Capitulo 1: - The Orphanage

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Capitulo 1: - The Orphanage

P.o.v. Autora

Fazia 3 anos que os Potter haviam deixado a pequena Arianna em frente ao orfanato Rose.

O orfanato era velho, tanto por dentro quanto por fora. Ele não tinha tantas despesas para abrigar o grande número de órfãos que lá viviam. E foi aí que tudo teve inicio.

A criança Potter era belíssima. Muito mais bonita que todos os outros órfãos lá.

A diretora do orfanato sairia que aquela menina seria belíssima quando mais velha. E assim achou que a iriam a adotar. E foi o que fizer, seria a felicidade tanto da menor quanto do mundo bruxo se isso durasse, mas sua magia era tão forte que mesmo que não quisesse fazia coisas se quebrarem ao meio e outras flutuarem. Assustando os casais.

Mas ficar no orfanato não foi a melhor das opções. Tanto a magia acidental, quanto sua beleza e inteligência, a fazia ser negligenciada pelas outras crianças.

Ela era uma menina calma e sempre esteve em seu próprio mundo particular. O que afastava as outras crianças, que começaram a ter a mesma. E desse medo surgiu arrogância, e dessa arrogância, mal tratos.

A menina Potter, agora Rose, depois de anos não perdeu sua beleza, pelo contrario, estava mais bela. Longos fios negros como ébano, olhos como a infame Avada Kedrava e pele tão pálida quando papel. Era baixa para sua idade, 7 anos, mas as cuidadoras do orfanato a diziam que logo, logo, iria crescer.

Mas não foi por causa de sua beleza que as crianças a atormentavam - talvez um pouco - e sim por causa de sua inteligência. Arianna era com toda a certeza do universo uma prodígio. Os professores a adoravam e a elogiavam sempre que possível. Tinha as melhores notas da escola, ultrapassando até veteranos muito inteligentes. E por causa disso pulou dois anos de aprendizado.

Assim, logo as crianças perceberam que ela teria mais chance de ser adotada do que eles. Então começou a maldade.

Foram dois anos de atormento: sapos nas roupas, cabelo cortado, roupas rasgadas, e, a pior delas, a morte de suas serpentes. Arianna Rose era uma ofidioglota, falava com cobras.

Aos seus 5 anos havia encontrado um pequeno ninho de cobras. E decidiu mante-lo com ela. A diretora tinha deixado, desde que ficasse sempre no bolso de seu casaco. Era um ninho de cobras raras albinas e de olhos verdes, assim como os seus. Havia apenas um casal de fêmeas no ninho. Não eram venenosas. E ao saber disso um grupo de garotos resolveram brincar com com as filhotes.

Numa noite de Halloween, "aniversário" da mais nova, por ser deixada ma porta do orfanato aquele dia. Era seu aniversário de 6 anos. Oa quatro garotos entram em seu quarto e retiram as pequenas cobras adormecidas de seu ninho, agora na cômoda. As levaram até a cozinha e as mataram com facadas. As cortaram em picadinhos e as colocaram na mesa onde a mais nova comia.

No outro dia a Rose preocupada com as cobras desceu para o refeitório encontrando as menores mortas em cima de sua mesa. Mas ela não chorou, na verdade ela apenas as pegou e levou para floresta as colocando no pequeno no pequeno riacho com agua corrente.

Depois disso, não teve mais ninguém a atormentando. Aqueles que faziam isso, um estava morto, havia se suicidado, e os outros dois estavam tão loucos que foram mandados para uma clínica psicoterapêutica.As outras crianças que partissipavam das atividades de mal tratos param de fazer por medo.

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A Rose estava fazendo 11 anos hoje, numa noite de 31 de outubro.

A diretora do orfanato já havia postos todos em seua quartos quando ouviu batidas na porta da frente. Ao atender o visitante, viu um homem loiro e de olhos azuis acinzentados. Ele era bonito. Tinha um porte forte e uma áurea severa. Esse era Lucius Malfoy.

Ele estava no orfanato com o intuito de encontrar alguém que pudesse ser amigo de seu filho. Mas ele não sabia o porque de um orfanato trouxa.

- Deseja alguma coisa senhor? - perguntou com a voz cansada a mulher, de possivelmente, quase 40 anos, ela tinha o cabelo castanho preso em um coque e olhos pretos cansados. Para ela era difícil tomar conta de tantas crianças.

- Uma criança, garota, de onze anos. - diz observando a estrutura decadente do local  que se encontrava. Espera que não teria nada para encontrar lá.

Oh. Como estava enganado.

A matrona disse para o mesmo esperar ali que iria buscar as crianças.

Desceram em fila atrás da mulher 5 garotas. Todas pareciam alegres com a idéia de serem adotadas por um homem bonito. Menos uma. Arianna Rose.

Lucius olhou para todas até chegar na mais nova de todas. Ele a reconheceria em qualquer lugar.

Os olhos frios e como esmeraldas, o cabelo cor de petróleo e a pele pálida como neve.

Ele já havia a escolhido. Mas antes de dizer confirmou olhando para o punho da menor. A cicatriz em forma de raio estava lá. Ele sorriu.

Se aproximou da Rose e perguntou:

- Qual e seu nome criança? - pode ouvir coisas como "Porque sempre ela?" "Deveria ter escolhido a gente." "É... Somos mais bonitas.". Riu. Com certeza a mais bonita entre elas era a Potter.

- Arianna... Arianna Rose. - diz calma e fria.

Ele riu internamente. Ele tinha certeza agora. Era realmente a copia de seu mestre.

- Sou Lucius Malfoy... Prazer em conhece-la Arianna. - sorri e logo assina os papeis de adoção.

A antes, Potter, Rose... Agora era Malfoy.

Um Caído...Onde histórias criam vida. Descubra agora