Prologo: - Halloween

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Prologo: - Halloween

P.o.v. Autora

O sr. E sra. Potter haviam saído de Godric's Hallow a mais ou menos 3 horas. Deixando os gêmeos aos cuidados de uma velha senhora.

No quarto tão vermelho e dourado quanto a bandeira da Griffindor estavam dois bebês de um ano no berço. Gêmeos, mas não idênticos.

Um era Charlus James Potter, era um bebê bravo, estava sempre choroso e era muito mimado pelos pais por ser o primogênito, mesmo que por apenas alguns segundos. Tinha alguns fios de cabelo que demonstravam seu castanho fogo, olhos como âmbar idênticos ao do pai.

Já o outro bebê era calmo e silencioso, não tinha chorado uma vez se quer. Esse bebê, que deveria ser a pricesinha dos Potter, era Arianna, apenas Arianna. Não tinha segundo nome nem sobrenome. Um aborto, ou era pelo menos o que eles achavam. Ela tinha fios de cor ébano, e olhos de uma esmeralda tão brilhante que  lembrava a infame maldição da morte. Era pálida, diferente do irmão, que era bronzeado por natureza e rechonchudo, com certeza iria ser gordo se não participasse de algum exercício quando fosse mais velho.

O mais velho dos gêmeos estava brincando de um lado do berço com um varinha falsa enquanto tentava pegar a mão da mais nova. Já ela estava do outro lado bem longe do de olho cor de ouro. Ela fugia com precisão de todos os movimentos do outro. Estava com um tipo de cordão na mão. Os pais não se importavam se ela iria comer e morrer sufocada, talvez quisessem isso, mas Arianna era muito inteligente, uma prodígio.

Já eram quase meia noite, os bebês deveriam estar dormindo, mas a única pessoa que estava era a babá dos mesmos. E por causa disso, ninguém percebeu o ser de capa preta se aproximando da casa e a adentrando.

Aquele era Voldemort, o Lord das Trevas. Ele entrou na sala se deparando com uma mulher de, pelo menos, 78 anos, tinha o cabelo grisalho preso em um coque e usava um vestido solto branco.

O, para ele, tão normal Avada Kedrava saiu calmo de seus lábios secos. Voldemort era feio. Tinha um pele seca e pálida, sendo possível ver suas veias. Tinha um corpo magro e esguio, além de não ter nem orelhas nem nariz e ser careca. Era horrível.

Diferente de sua aparência anterior, de Tom Riddle. Como bobo era Dumbledore ao achar que ele não gostava de ser corpo humano. Ele na época tinha cabelos tão escuros como penas e corvo, olhos azuis gelos tão frios e ao mesmo tempo muito atraentes. Era alto e com músculos não exagerados, tinha uma pele pálida assim e lábios finos, mas vermelhos com sangue.

Depois de matar a cuidadora dos herdeiros Potter, subiu as escadas até o quarto dos bebês. Ao chegar lá parou um instante apara observar a mais nova dos Potter. Estava admirado com tamanha clama e beleza escura. Mas foi interrompido por um choro escandaloso vindo do mais velho.

Havia odiado o bebê.

Ele então apontou a varinha para o primogênito dos Potter. "Avada Kedrava!" foi a única coisa que falou até agora, desde a entrada na casa até a chegada no quarto.

Quando o brilho verde estava perto o suficiente do bebê a mais nova colocou a parte esquerda do corpo em frete ao mais velho. A maldição richotiou na garota e acerto o Lord, o matando.

O feitiço, que havia acertado seu antebraço fez um cicatriz em forma de raio em seu punho. A sentir a dor pequenas lágrimas cairiam de seu rosto. Foi a primeira vez que chorou.

Depois de alguns minutos um dos comensais da morto, Lucius Malfoy, entro na casa a procura de seu mestre. Ao chegar no quarto e se deparar com a cena de seu mestre morto e a mais nova dos Potter com um cicatriz de raio no punho, logo assimilou que a profecia era com a menor.

Vendo um chance de ser agraciado pelo mestre, apontou a varinha para a filha doa Potter, prestes a lhe lançar uma maldição da morte, quando viu seus olhos. Olhos cor da morte.

Deu um passo em falso para trás. Abaixou a varinha e olhou mais para tais tão assustadores e tão admiráveis olhos.

Tinha gostado da mais nova. Ela era como seu mestre. Podia sentir.

Cobriu a cicatriz da menor com um feitiço que duraria uns 4 dias. Pegou a varinha e sibilou um feitiço cortante. Fez a mesma cicatriz da garota na testa do primogênito e impregnou o machucado com magia negra.

Saiu com um sorriso. Ele havia mudado o rumo da história... Para as trevas..

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Depois de algumas horas o casal Potter chegou enfrente a sua casa acompanhados do Diretor Dumbledore e Sirus Black mais Remus Lupin.

Lilian Potter, antes Evans, tinha um longo cabelo ruivo e olhos de cor esmeraldas, mas diferente dos da filha, eram mais claros e sem um brilho único, apenas um falso.

James Potter, era um homem de porte esportista por causa do Quadribol, tinha cabelos castanhos escuro e olhos cor de ouro, com um brilho idêntico ao do primogênito. Um brilho totalmente Griffindor.

Sirus Black, era outro como James, porte forte com um olhar brincalhão e Griffindor. Tinha um cabelo cor de carvão e olhos cinza. Um maroto de primeira categoria.

Remus Lupin, mesmo um maroto, era calmo e tinha várias cicatrizes. Era um Lobisomem. Tinha um cabelo castanho claro e olhos cor de mel.

Já Dumbledore, era um velho manipulador, de longos cabelos grisalhos e de olhos azuis escondidos atrás de seus óculos meia lua. Assim como sua escuridão era escondida por sua mascara de bonzinho. De luz.

Ao entrarem e encontrarem a idosa morta no chão o casal logo subiu até o quarto das crianças. Preocupados com apenas o menino.

Quando entraram lá, viram o corpo do Lord das Trevas  morto no chão, um bebê chorando e outro no canto do berço calmo, como se não tivesse sido atingido por nenhum feitiço. O que eles acreditaram.

Pegaram o mais velho no colo e o acalmaram observando carinhosamente seu rosto e depois raivosamente para a odiosa cicatriz.

Depois de um tempo o cachorro saiu junto ao lobo dizendo que já estava na hora de ir para a casa. Deixando apenas o diretor e o casal.

Depois de eles saírem em 5 minutos, apenas 5 minutos, Alvo Dumbledore convenceu os Potter de que Arianna era um aborto - o que ele ele acreditava fielmente - e que seria mais seguro para ela que ficasse entre trouxas. Logo o casal - que desejava a muito tempo isso - não perdeu tempo e a deixou na porta de um orfanato trouxa.

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Já era umas 6 horas da manhã quando uma senhora de 50 anos abriu a porta de um pequeno orfanato encontrando uma pequena bebê num embrulho mal feito e com muito frio.

A levou para dentro observando sua admirável beleza. Chegou na cozinha e cuidou dela. Depois de a dar um banho a deixou junto a mais bebês, alguns mais velhos e outros mais novos.

Um Caído...Onde histórias criam vida. Descubra agora