12 DE AGOSTO DE 1999- Evesham, Worcestershire. ENGLAND
No Reino Unido, em uma uma estação calorosa pela cidade, as ruas se encontravam vazias, com pouquíssima movimentação e casas já escuras. Passava se aproximadamente 23:08 PM. E naquela rua de Evesham para, o que menos as pessoas esperavam era algo horrível acontecer logo ali.
Corria ali, uma mulher que estava podre de suja e com uma mera criança que tinha por volta 4 anos em seu colo chorando, ela corria pelas ruas desertas, e com a adrenalina em seu corpo virou e viu que os dois homens enormes que estavam a perseguindo por volta de 10 minutos se aproximaram.
Ela achando que naquela hora poderia ter alguém para salva lá, ou alguma pessoa que ouvira seus gritos de socorro e os choros escandalosos de seu menino.
Então de repente, um dos homens a empurra com tanta força, que ela ao se espatifar no chão, seu filho caiu e rolou pelo chão duro e sujo, o garoto chorava escandalosamente, a mulher chorava e se arrastava com um pingo de força que restava, para ver se ele estava bem.
Foi impedida e virada com brutalidade, por um brutamontes que a olhava com desprezo. A mesma se debatia, e gritava. Mas parecia que ninguém na rua a escutava. O homem cansado levanta sua mão pesada e acerta um tapa estralado no rosto da mulher, com a pancada ela vira e senti sua boca com um gosto metálico.
o mesmo, olha para o homem e aponta para o bebê, o outro faz um gesto com a cabeça e vai até o bebê escandaloso. A mulher desesperada se vira.
"Please do not do anything to my boy, I beg. Have mercy*". O homem a olhou com nojo e pegou o garoto como se fosse um inseto e então olhou para o cara que a segurava.
"deixe essa coisa em algum lugar que eu não possa vê lo, eu cuido dela" Ele dizia, e depois riu da cara que a mulher que não sabia o que aquele homem dizia, ela não sabia a língua búlgara. O homem assente e com algum jeito fez o garoto parar de chorar, e foi até uma casa cinza clara, quebrou a janela sem ligar para o alarme, e entrou colocando o bebê no sofá. Saiu e logo foi ao encontro do homem que chutava a mulher.
"George, vamos os vizinhos vão ouvir o alarme, só deixe o passaporte e vamos". O mesmo assentiu e com um gesto, o mandou esperar no carro. Ele viu a figura da mulher encolhida com sabe no rosto, sorriu e jogou um passaporte de aviões. Abaixou-se e acariciou o rosto da mulher, que automaticamente se encolhia.
"Did you see how you fucked yourself for being the mother of that? You will never see that kid else ...*" Fez um gesto com o dedo fazendo uma linha imaginária em seu pescoço, ilustrando que ela morreria.Ele a deixaram na rua, ela com a força que lhe restava, viu um barulho de sirene e pressentiu que a polícia iria chegar, ela viu a casa que seu único bebê estava preso. Ela chorou, pois sabia que nunca veria ele... Mas daria um jeito. Ela prometeu para ele.
Ela se rastejava pelas ruas, até chegar no galpao velho, que ficará com seu filho. Onde ele nasceu. Se lembrou de quando a acharam na. Ela suspirou, pegou o balde de água fria que tomava, e se despiu jogando aquela água em seu corpo magro e se limpou. Ela se vestiu com suas últimas vestes "limpas" e foi até o aeroporto esperar seu vôo para New Orleans.
14 DE AGOSTO DE 1999- NEW ORLEANS, Luisiana, EUA. BIENVILLE ST
New Orleans, também estava em época de verão, um ótimo verão, onde naquele bairro as crianças brincavam em seus quintais, as vizinhas conversavam e etc...
Mas naquele dia como todos, Madison observava de sua janela crianças a brincar, seus colegas de escola para ser exato. A garota tinha 4 anos, já sabia andar e falar, só que não dizia palavras difíceis.
Ela sempre queria sair para brincar, mas sua mãe detestava a idéia de sua filha sair e adorar os pecados que as garotas aprendiam com suas mães irresponsáveis. Madison, só saia para levar mais tecidos até o trabalho de sua mãe ou para acompanha la na igreja.
"Maddy, filha eu vou sair para comprar agulhas novas. Se comporte okay?" A mesua virou e viu sua mãe, uma mulher de quase 40, com ruguinhas em sua testa, mas era uma mulher linda. Ela assentiu e abracou sua mãe. A mesma ajoelhou e Madison já esperava o que era.
"
"che Dio protegge..."* Dizia sua mãe, com um sorriso vlanglorioso, esperando o que já fora ensaiado. Maddy riu.
"tutta la strada"* E sua mãe beijou sua testa saindo.Maddy, ouviu a porta fechar, e da janela observou sua mãe sair com o carro. Ela desceu as escadas, e saiu pela porta, foi até o quintal e finalmente pode brincar com sua boneca improvisada que a mesma fez com retalhos de panos sobrantes de sua mãe.
Brincadeira vai e vem, ela ver que do lado de sua casa, sua vizinha, uma mulher que aparentava ter 20 anos muito bonita e magra, parecia modelos de revistas e filmes. Madison viu que a mesma sentou em uma cadeira de praia, com biquínis minúsculos que apertavam seus seios, e com óculos, mais parecia que ela estava tomando banho de sol. Madison se lembrou que sua mãe sempre dizia que a mesma era uma meretriz sem vergonha e que queria Madison distância dela.
Madison foi até ela com uma dúvida que a pregava na cabeça, com vergonha cutucou o braço bronzeado e magro da mulher, a mesma viu a garotinha, sorriu e se sentou direito tirando os óculos mostrando seus olhos castanhos como o cabelo.
"olá, garotinha. Qual seu nome?" Ela perguntava com educação enquanto acariciava os cabelos louros da garota, ela riu.
"sou a Madison. Posso fazer uma pergunta?" Maddy com muita dúvida é pressa foi ao ponto, viu a mulher que nem sabia o nome as sentir.
"Você é uma meretriz?" quando perguntou, a mulher que estava estava sorrindo, teve uma expressão seria demais, que assustou a garota que logo disse "minha mãe falou, desculpe se te deixou triste" ela sem perceber, sua mãe a pegou pelo ombro atrás dela. A mesma começou a tremer porque tinha desobedecido sua mãe. Já sabia o que esperar.
A mulher se levantou e foi em direção até Margareth que olhava Madison com raiva. "sua fiha disse que você me chama de prostituta, quem você pensa que é?! Falar uma coisa dessas para uma garota!!". Margareth a olhava com repulsa, e puxou a garota pelo braço ignorando os gritos de dor da garota. Todos da vizinhança se aproximaram. Alguns gritavam para soltar a garota, pois estava a machucando. Mas Margareth ignorava tudo, pois só queria castigar Madison.
Entrando em casa, ninguém ouviu nada. Depois de 2 minutos todos ouviram o grito da garota, e súplicas de socorro. Quando iam fazer algo, sentiram o chão tremer. Como um terremoto. Assustados puxaram suas crianças para casa. E enquanto Madison gritava o chão do bairro tremia que as folhas das árvores caiam.
1 por favor nao faça nada ao meu menino, eu imploro. tenham piedade*
2 viu so como voce se ferrou do por ser a mae daquilo? voce nunca vera aquele moleque senão...*
A frase de Madison com sua mãe significa no francês "que deus a proteja... em todo o caminho "
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Telekinesis H.S
HorrorHarry e Madison são pessoas bem diferentes... Ele, um garoto de Londres. Criado por pais carinhoso e gentis. Uma irmã adorável e amada. Tinha tudo pra ser feliz, mas não era o suficiente para ele Ela, uma garota de New Orleans. Criada por uma mãe...