Não pode ser, é você?!!!

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No capitulo anterior: " Em quanto Daniel foi buscar os relatórios, Raquel foi pegar a Dìddy sua cachorrinha, que até então estava na ária do fundo da casa, mas quando â encontrou Dìddy estava, ela estava".... Não queria acreditar no que estava vendo, e por mas que estregasse os meus olhos bem forte, infelizmente  aquela cena que estava bem em minha frente era real, me desespero e grito apavoradamente "Nãaaaoooo".........

Em quanto isso

Daniel foi até o seu pequeno escritório que ficava no segundo andar pra pegar os documentos e esames pra levar ao seu local de trabalho, ao estrar na sala, indo em direção à escada que levava ao andar superior, subindo os degrais foi de encontro ao corredor onde ficava os quartos, passou por eles se direcionando a última porta, onde ficava para analizar conteúdo de trabalho, chegando abre a porta e entra, e vai até a mesa que ficava no centro e abre umas das gavetas onde estava os papéis, e foi nesse momento que o seu celular que estava em seu bouço começa à tocar, dando a volta na mesa ele senta na cadeira pra atender a ligação, pega o celular e aperta o verde e coloca no ouvido e fala:

Daniel
- Doutor Daniel falando, quem gostaria?

Pedro
- Aqui é o doutor Pedro, estou ligando pra afirmar que realmente amanhã terá uma reunião, no entanto é necessário comparecer mas cedo.

Daniel
- Ah sim, estarei lá. Falou Daniel, em quanto ele falava no celular, eu ainda estava parada no mesmo lugar, fiquei à observar a quela cena em meu redor, era como se estivesse paralisada, até que depois de alguns segumdos caio na real, começo a chorar, e mesmo tremendo e com um aperto no peito falei:

Raquel
- Dìddy.... chamei por ela mas nem sequer se mecheu,me aproximo lentamente, e ao ver ela naquela situação,toda torta em uma poça de sangue, lá no chão em frente da casinha dela, com uma de sua pata torta com o osso exposto sangrando sem parar e sua cabeça de lado com a boca entreaberta, me desespero e me abaixo pra verificar se estava morta, ou viva, mas quando iria toca-la,de repente alguém chega por trás de mim, já colocando duas mãos palidas e esquelética em meus olhos tampando
minha visão com suas mãos gelada e duras como uma pedra e me fala:

Marisol
- Advinha quem é? Era a quela mesma voz anterior susurando em meu ouvido me fazendo sentir seu alito putrifico em meu pescoço ,assustada me levanto rapidamente e quando ergo mes olhos para minha surpresa advinha quem era?: sim ela mesmo, Marisol,em minha frente a me observar,estava com os olhos fundos e vermelhos tão vermelho que parecia sangue, seu vestido em seu corpo magro, sua capa totalmente pretos,tão preto como se fosse a própria escuridão, e sua pele era pálida tão pálida que parecia translúcida que não sabia como explicar, a única coisa que sei, era que ela estava totalmente orivel com partes de sua pele pinduradas deixando sua carne sangrenta amostra,em outras palavras posso dizer que estava como um verdadeiro capeta em pessoa, lembrei que foi a mesma pessoa que passou em frente do carro, assustada e com medo me afasto um pouco, na verdade dou uns três ou até mas Passos pra trás e desesperada falei:

Raquel
- Não pode ser, é você?!!! Marisol se a próxima trazendo um cheiro de podre no ar ao chegar perto de mim, com um olhar maligno e uma voz tremenda assustadora me fala:

Marisol
- Como adivinhou? Não achou que tinha se livrado de mim? Achou? Falou ela,com sarcasmo e depois de uns minutos começou rir sem parar, fiquei apavorada com os batimentos cardíacos acelerados, e puxando bem forte os meus cabelos gritei;

Raquel
- Me deixa em paz, por favor eu te imploro vai embora, por favor.porém não adiantou em nada, pois ela sentia prazer, em ver minha disfarça e por mas que eu emplora-se por misericórdia não averia compaixão, e foi então que Marisol se aproxima e pegando pelos meus cabelos os puxando pela raiz,começou balançar com tremenda força, tirando alguns fios, fincando suas unhas em meu couro vendo meu rosto se contorser em dor e furiosa me fala:

Marisol
- Oh, que peninha eu vou te deixar em paz, eu juro por Jesus Cristo, só que não, jamais, você irá comigo no inferno, tipo a gente pode ir de elevador se você quiser. Disse em deboche.

Raquel
- Ai meu Deus, por favor não, me deixe em paz por favor.
Comecei a chorar desesperadamente e improrar para que me deixa se" não, não, por favor"e olhando em meus olhos azul começou a falar com uma voz totalmente grosa como se fosse o próprio diabo.

Marisol
- Deus não existe, e por mas que chame por ele não poderá te ajudar, pois sua alma pertence a mim, e mas ninguem entendeu?Ou quer que eu dezenho pra entender melhor? Eu fiquei apavorada em estado de choque, não sabia o que fazer, quando de repente,do nada o céu começa escurecer com nuvens a tampar qualquer brilho que antes avia,em instantes o vento pega força fazendo as arveres balançar rapidamente fazendo um forte frio atravessar meu corpo, formando um tornado que pegava forma bem acima de nossas cabeças, terra e sugeira eram trazidos em minha direção, até que ficou mais forte ao ponto de meus pés sairem do chão ,não sabia mas o que fazer, e já nem tinha força suficiente pra lutar com a quele mostro horrível,até que em um certo momento caio no chão e fico com meu rosto praticamente no pisso da ária, e foi nesse exato momento que Daniel chegou, e ao me ver caida naquele estado se assusta e se aproxima e pegando pelo meu braço pra me levantar me fala:

Daniel
- Raquel, estava no consultório atendendo uma ligação, e quando sai pra ir até o nosso quarto ouço seus gritos, então vim ver o que estava acontecendo, mas o que ouvi? O que aconteceu? Me diz? Falou ele, estava muito preocupado comigo,nesse exato istante o abracei bem forte deixando quase sem ar, e em desespero falei:

Raquel
- Daniel, Diddy está morta, e foi ela que à matou, foi ela, foi ela. Eu estava trememdo tanto que nem comsegui falar o que estava realmente acontecendo, Daniel me pega no colo e vai até a cozinha, me senta na cadeira da mesa e me prepara um copo d'água com açúcar e fala:

Daniel
- pronto, beba um pouco d'água pra se acalmar, e agora me conta o que aconteceu? Pego o copo e bebo um pouco d'água,depois coloco sobre a mesa e comecei a falar:

Raquel
- Dani, Dìddy está morta, e eu sei quem á matou, foi ela Marisol. Daniel senta na cadeira ao lado, e pegando em ninhas mãos suadas e fala.

Daniel
- O que? Você disse que Dìddy está morta? E que Marisol que á matou?

Raquel
-Exatamente, e agora ela esta, esta... Comecei a chorar sem parar, Daniel se levanta da mesa e me fala:

Daniel
- Calma eu vou ver realmente se ela está morta, onde Dìddy está?

Raquel
- Dìddy está em frente da casinha, está toda torta lá no. Chão e.... Me enterompeu Daniel e me fala:

Daniel
- Espera ai, eu vou lá ver. Daniel sai pela porta da cozinha e vai até onde estava a cachorrinha, quando chegou no local Dìddy estava.....
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E ai! Estão curiosos não? Então não deixe de ler o próximo capítulo sim,que estará em breve,será que Dìddy realmente está morta? Será? Nós nos encontramos lá; ah e quem me acompanha deixe uma estrelinha vai ajudar bastante, bjs.

Amizade malditaOnde histórias criam vida. Descubra agora