Hoje é meu primeiro dia que eu vou para minha nova escola, por isso eu tive que acordar 05h da manhã. Me arrumei, comi e fui pegar o táxi. Cheguei lá na escola eu nunca tinha visto um nome mais esquisito como Hunter. Mas de qualquer jeito eu tenho que ir. Então eu fui como se fosse a minha escola do Brasil. Eu entrei e só vi um fuzuê. Tinha papel no chão, gritaria e um monte de meninos do clube de basquete se achando o bonzão. Com isso tudo eu quase que não achei meu armário o 136. Bateu o sinal e vi todo mundo correndo pra sua sala. E eu tinha que encontrar a minha a sala 12. Mas ainda bem que eu achei ela de primeira. Cheguei lá e vi que nem a professora nem tava lá. Ainda bem, porque se não eu ia levar suspensão. Mas também o que eu ia esperar? A sala tava uma bagunça. Eu pensava que era igual as escolas do Brasil. Que não podia mexer no celular, ter uniforme e que não podia sair e entrar na hora que quiser. Aí quando eu pensei nosso um menino gritou:
- Cala boca!! Eu acho que a professora tá vindo e nervosa.
(Traduzido em português)
E depois que ele falou a sala ficou um silêncio danado. A professora chegou e já falou:
- Abrem o seu computador e pesquise o que são unicelulares e pluricelulares e depois fazem um rascunho no caderno. Pra agora!! Ela gritou.
(Traduzido em português)
E eu fiz o papel de quieta e fui e abrir e fiz a tarefa, como ela mandou.
Finalmente a aula acabou e eu fui pra casa as 15h. Mas no Brasil eu iria 12h. Engraçado né? Mas amanhã eu tenho que ir pra escola. Que é um saco.
❣️❣️❣️
(Não se esqueça de votar, que depois vem o quarto capítulo)
Um beijo 😘
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Sem fim
Non-FictionUm longo começo começa para Aline, mais o menos que ela espera é que ele pode ser aterrorizante em sua jornada. Por isso Aline tem que tomar bastante cuidado com os seus desafios e fronteiras que apareceram em sua caminhada.
