capítulo 2

12 2 1
                                    

Alguns anos se passaram desde que Libertino viu sua querida Celi, ele se formou e já não está mais na faculdade, se lembra vagamente de quando sua mãe o levou embora,  de quando sua mãe os afastou,  foi bem ruim.
Mas ele não desistiu da Celi,  naquele dia ele não tinha acreditado, ela realmente gostava dele? Algo incrível.
Tino bateu na porta da antiga casa de Celi, realmente antiga,  imaginou oque logo foi confirmado.
Ela não estava mais lá, porém não era só isso, ela tinha desaparecido no mundo, seus pais tinham morrido e ela,teimosa como sempre,não quis aceitar.
Como ele a acharia agora? Respirou fundo, enquanto consertava seu anel no dedo, era algo familiar, Tino se lembra de quando ela o empurrou da árvore.
Ele ri.
" Eu era um idiota lerdo, talvez ainda seja "
Mas iria procurar.

Ele bateu na casa vizinha, já que a da lateral direita,  não tinha nenhuma informação sobre Celi.

- o senhor era bastante próximo da Percelina, depois que minha mãe se afastou certo?  - ele , questionou com seu ar intelectual em sua cabeça fingia ser um detetive.

- eu tentava ajudar,  mas a Percelina era uma garota difícil - tino olhou um quadro no teto se lembrando,  e rindo -depois que seus pais morreram,  ela fugiu, e não conseguimos achar, ela deve estar pelo mundo. Sozinha.
Ouvir aquilo partiu o coração de Tino. E ele se prometeu procura - lá.

Alguns meses se passaram e nada nem um vestígios de Percelina, afinal como acha alguém que não que se encontrado ?

Do outro lado da cidade está ela curtindo sua vida malandramente na rua, viro uma ladrona profissional, mentir e  fugir da polícia agora é sua  arte favorita habilidade que adquiriu com o tempo "Temos que sobreviver de algum jeito né ? " pensou Celi. As vezes ainda sentia a perda repentina dos pais, também ver os pais morrerem na sua frente num acidente de carro não é fácil pra ninguém .

Mais um dia de trabalho Celi falo pra si mesmo. Andado  tranquilamente para seu novo alvo a maior cafeteira do bairro onde habitava atualmente entro e olhou para cada cliente a procura de presa, caminhou entre cadeiras colocado coisa aqui coisa ali e viu um senhor de meia idade distraído.

Bela oportunidade! Pensou

Lentamente seguiu em sua direção "pegando emprestado" palavras dela. Objetivo? Carteira.

Que vacilo né meu tio ? Pensou. Melhor pra mim

Foi chegando chegando estava quase alcançando quando o velho agarro seu braço porém ela foi mais rápida pego a carteira e saiu em disparada.

-Pega ladrão pega ladrão fui roubado não deixe ele fugir !! O velho grito e começo a correr mancando.

Percelina passou na porta as pressas não antes de rouba o cara que saia também até derramo café no coitado . O cara que depois de uns segundos viu que foi roubado, começo a corre também,fico horas tentando  acha la estava quase desistindo quando a avisto de longe sentada no banco da praça contando o dinheiro. Sorriu pra si mesmo e foi em direção dela  afim de assusta,entretanto chegando lá......

-Não acredito..... disse com um sorriso enorme. CELI! !!! grito já  a abraçando forte

Amor nunca EsquecidoOnde histórias criam vida. Descubra agora