Acordos

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"Lealdade e o sentimento mais poderoso que resguarda o coração dos seres!."

  Durante a tempestade de gelo, estou no meio do campo de batalha, meu vestido preto longo ondulado enquanto escrivo dos adversários minha pele normalte pálida tigida de lama e sangue meus cachos negros embaraçados por baixo da coroa, arfo alto de cansaço e mais sangue tinge meus lábios vermelhos meus olhos azuis marios agora escuros de sede! Minha beleza apagada em meio a arena.
Caiu novamente e mesmo sabendo que devo levanta não consigo, o cansaço min domina meu corpo doi pelos constante ataques , a sede de sangue chega a tirar meu raciocínio e concebison de tempo. Lâminas rasgam minhas costas e perna esquerda sem forças para revinda sou incida e jogada novamente no chão meus olhos turvam gemo pelo impacto. Sou cercada novamente fecho os esperado pelo pior, sintor a aura do meu pai e gemo pela atecesipasam da sua punição pela minha fraqueza.
- Levante-ser Mirana. Ordena o rei rio mais de dor doque sarcasmo olho em sua direção meu pai esta vestido um manto azul real longo escuro com sua espada na cintura sua coroa reluzente na noite, sua pele ainda mas palida seus cabelos negros curtos lisos penteados para trás os olhos de um azul muito mas escuro que os meus repletos de fúria pela minha desepodiencia a boca roxa num claro range de dentes nervosos.
- Agora. Sibila novamente o encaro.
- Não consigo desculpe Senhor. Sussurro olhado para o chão ele rosna transformado sua aura maligna.
- Leve a para o quarto e ajudia a ser restabelecer não temos tempos agora pra fraqueza. Efestio rosna e ordena a meu irmão que acaba de entra.
- Sim senhor. Ouvi sua voz e tão bom que suspiro de satisfação, os soldados ser afastados diante de sua aura tres vezes mais poderorasa que a minha mesmo ele estando controlado, ele min pega no colo e nos teleporta para o meu quarto colocado meu corpo sobre a emorne cama de dorsel apesar de meu quarto não ser muito luxuoso sempre amei suas paredes azuis com grandes grades de vidro em sua frente e moveis de aspecto simples, alem de ser em claro o unico lugar onde o rei não min tortura por meras regras de cordialidade e claro.
Olho meu irmão de pé anasilidado meus ferimentos pela nossa ligaçõe ele esta lindo vestido uma amardura de batalha com o brasão da nossa familia, seus olhos azuis preocupados, a pele de um branco quase lacido, um corpo alto forte, uma postura de rei, seu arco e fecha embrulados em seus lugares na armadura nas cores azuis e branco, ele e tão diferente de mim pequena, franca e sem postura e quase impossível acredita que somos gêmeos.
- Você não está bem! Ele sussurra e ser aproximar.
-Eu sei .respondo tussido sangue deixado algumas machas evidentes em meus labios, ele ser senta na cama circulado minha cintura com seus bracos dando apoio para eu conseguir sentar gemo pela dor no corte das costas.
- Quanto tempo dessa vez? Ele questionar preocupado.
- Muito. Respondo olhado seus olhos ele suspira cansado. Começado a abri meu vestido.
- Onde você estava? Pergunto curiosa enquato levanto os bracos pra ele pode levanta o vestindo que ser tornou apenas tecidos rasgados e lama.
- Ao norte ao que parecer era reais nossas supeitas que o reino dos Trevos está invadido nosso mundo.
Heitor ser levanta da cama indo pegar outro vestido, min deixado com a boca aberta pelo inspato.
- Não ser preocupe ainda não estamos em guerra o conselho de hoje a noite descutira isso. Ele coloca colocar um vestido branco com lacos azuis no meu corpo.
- Precisamos ir nosso pai que esteja presente no conselho. Ele beija minha testa arrumado minha corao em meus cabelos.
- Não consigo. Sussurro fazendo um esforço emorne para não fecha os olhos de cansaço.
- Tudo bem. Ele sussurra segurado minha cabeça a levado ate seu pescoço seu cheiro amadeirado e confrotante, beijo a região da carótida a mordedo, seu sangue fluir em minhas veias sua aura ser espalha pelo quarto quente doce e acima de tudo intesa! Ele vibra agoro seus ombros sinto os cortes em meu corpo ser fecharem, minha sede sedo aplacada e antes de está totalmente bem o solto ciente dos danos que posso o causar ser continua.
- Obrigado. Agradeço ele menei com a cabeça e logo estamos na sala do trono.
Uma sala abreta perto do grande riacho com um trouno enorme cercado de corretes pelas tempestades meu irmão vai para seu lugar a direita do rei, e apersa de ainda não está bem min curvo diante dos conselheiros do meu pai que são apenas sombras de reis antigos do nosso reino vou para o meu lugar a esquerda do trono, meu vestido ser molda a minha volta e fica igual uma rosa de cabeça para baixo.
Meu pai entra no salão e todos ser curvam em forma de respeito, ele segue para seu trono e ser senta com uma elegância tão anormal para um ser tão feroz em batalha. Ficamos em silêncio o regente Marcos Delforto responsável por matem as comunicações e tratados entre os Supremos entra ele é um ser de estatura média, e ponte imponente vestido um longo manto negro que o tampão quase que por completo tirando apenas seus olhos que são de um escuro sombrio igual sua aura,ele ser curva e meu pai lhe da a palavra.
- Senhores fui forçado a faze essa convocação para les comunica que o exército dos Trevos estão em suas fonteiras a guerra e iminente! A não ser e claro que o Acordo de Chagás seja fechado agora! Ele exclama de uma forma fria apesar de aparenta uma preocupação envidetete, todos na sala ser calam.
- E chegada a hora da classe superior dos Supremos ser unirem e estabelecerem paz no multiverso!
- E porquê tanta pressa dos Trevos em consuma esse Acordo? Meu pai indaga o regente que olhar para os conselheiros.
- Porque senhores a guerra está a suas portas! E a menos que queira esse combate deve honra sua palavra e da a mão de sua filha em casamento. Ele fala de frente para meu pai que ser levanta em fúria.
- Acha mesmo que daria a mão da minha filha a um monstro como Maximiliano que é acusado de matar seu próprio rei Máximo! Ele deveria esta morto não regendo os mundos obscuros. O rei grita em fúria!
- Blasfêmia! senhor todos nós sabemos que não a provas disso
- Todos sabemos que ele é o único que teria poder para isso! Meu pai o interrope em um rosna animal.
- Ser provas senhor, ser crime! Concluir o regente como ser não tivesse sido interopido.
- Senhores as previsões são claras , nossos mundos seram destroçados ser não entramos e uma concessão agora. Intram meu rei está ou não disposto a honra o Acordo de Chagás! O regente o questiona de forma dura, mas sou eu que perco meu mundo com suas palavras uma coisa era clara tudo mudaria daqui pra frente.
- Sim estamos dispostos a honrar o Acordo. Meu pai concorda claramente irritado olhado em minha direção.
- Não é mesmo minha criança? Ele está perguntado mas sei que tudo que quer é uma demonstração da minha lealdade!
- Sim meu pai estamos de Acordo com esse tratado. Falo em um tom alto e claro, enquanto meu coração ser quebra a aura do meu irmão sair do controle, meu pai sorrir para min deixado bem claro que nunca ouve realmente uma escolha que mesmo contra sua vontade isso é necessário , sempre foi assim ser da realeza sempre trouxe mas sacrifícios do que privilégios.
Sorrio com um sarcasmo amargo pois eu sempre lutei por meu irmão e agora estava tornado a decisão que nos afastaria para sempre, o destino sempre nos confrota da pior forma! min curvo e meu pai ser levanta e beija minha testa dando permissão para eu sair estremeço pelo seu contato e apareco em meu quarto.
Meu braço e apertado com violência, sou arenessada na parede de vidro que estremece minha cabaça bate contra ela é meus olhos escurecem, e ates de cai no chão sou segurada pelo corpo de Heitor que ser cola ao meu nos presado na parede, seus olhos estão em um escuro quase negro e sua aura tão hostil que chega a machucar, suas mãos ser firmam em minha cintura gemo de dor tentando ao máximo não desmaia.
- Só min diga o porquê? Ele rosna em meu ouvindo fazendo todo meu corpo treme.
- Estou evitando uma guerra. Sussurro baixo. Ele bate com força meu corpo contra a parede tudo doi ele aperta com força meu barco esquerdo minhas pernas fraquezao e ser não fosse seu corpo colado ao meu eu já estaria no chão!
- Não você está começado uma guerra! Ele sussurra de maneira controlada com a respiração pesada em meus cabelos, ele faz menção de desaparecer mas o abraço e deixo finalmente as lágrimas molharem meu rosto não conseguido mas lida com tudo que esta acontecendo!
- Havia outra saída e você sabia podia tem reclamado o direito do sangue, assim poderia ser casar comigo. Ele sussurra soltado meu braço apoiado suas mãos na parede de vidro comigo no meio.
- Ser o fizesse todos saberiam que nosso elo e mas poderoso do que nosso pai deixou transparecer, e isso condenaria nos dois a morte! Sussurro baixo sentido sua respiração mas calma enquanto sua aura e controlada.
- Desculpa por lhe feri minha irmã?.
Ele pede com uma voz carregada de remorso em meu ouvindo acariciado meu braço.
- Nao ser preocupe este tipo de briga em normal entre irmãos. Falo baixo em meio ao choro, ele nos guia até a cama nos deita colocado minha cabeça em seu peito que ainda sobre é desce de forma descompassada pela irritação.
- Não entre nós pequena. Heitor responder, suas mãos começam a fazer pequenos círculos em meu braço gemo pela dor, ele olha meus olhos ser acalmado fazendo sua aura fica acolhedora.
Meu irmão e eu sempre formos dois seres para uma alma, gêmeos são extremamente raros em nossos mundos, pois a dor de um e sentida no outro assim como também a morte isso levou a ruína de todos como nos, só conseguimos sobrevive pois nosso pai fez de tudo pra quebra nosso elo e apesar de não tem conseguido! O reino inteiro acredita que conseguil e esse boato nos salvou, afinal os Aguilys tem muitos inimigos!
Ele aninha os bracos em volta do meu corpo puxado a manta para cima de nós, afasto a cabeça para mas perto do seu rosto seguro seu colar o que representa sua força todos os Supremos tem um variado a cor de acordo com sua castra, mas eu sempre tiver um fascínio maior pelo do meu irmão embora sermos da mesma linhagem o brilho do dele e maior e mas belo e forte doque o do meu o tornado bem mas poderoso fato que nunca min aborreceu.
- Você está bem? Heitor pergunta preocupado.
- Eu não sei. Sussurro sincera sentido sua presença mas calma embora ainda zaganda - Nossa pai não vai ser irrita com sua ausência no conselho?
- Eu nunca comemoraria sua condenação. Ele afirma começado a afagar meus cabelos.
- Como ele é Heitor? Pergunto baixo.
- Não o conheço só o vim hoje em nossas fonteiras. Ele suspira cansado sei que essa situação deve ser tão difícil para ele como é para min.
- Porque ele resolveu nos atacar agora? Pergunto o olhado nos olhos ele sorri pra min beijado minha testa eu deito a cabeça em seu peito novamente.
- A morte do rei Máximos mudou toda a ordem do conselho dos Trevos . Ele sussurra baixo em cabelo.
- Porquê não fiquei sabendo da morte do rei? Questiono espantada.
- Você estava em treinamento e o Rei decidiu que não era necessário lhe perturbar. sua voz esta calma mas é inevitável o sentimento de exclusão que sintor.
- Doque o rei morreu meu irmão?
- Não sabemos, a lei dos Trevos e diferente eles não ser importam com conceitos de lealdade ou amor, Tudo que existe para eles e suas auras tudo o que respeitam e poder e já algum tempo existem boatos que seu filho era muito mas poderoso que ele, por isso quando ele morreu ninguém ser preocupou em sabe a causa e ser coroa o seu filho pois um rei fraco era uma vergonha para eles. Sua voz e monótona sem expressão como deve ser pois não e direito nosso julga outros mundos!
- Maximiliano e tão forte assim? Pergunto pode de lado a morte do rei, meu irmão rir por baixo de min um riso de escárnio.
- A aura dele e tão forte e voraz que seria capaz de derrota nossas defesas ser nenhum esforço nunca vir algum mas poderoso tirado apenas os Ultras. Perco a respiração meu corpo estremece de medo seria possível um Supremo ser tão poderoso assim?!.
- Tudo ficará bem. Diz com um voz baixa.
- Não tenho tanta certeza disso. O respondo baixo desanimada.
- O que o impede de inicia outra guerra sermão o Acordo de Chagás ele a quer e eles nunca quiseram nada além de poder. Sintor medo Heitor respirar fundo em meu cabelo.
- O que ele quer comigo? Pergunto.
- Eu não sei mas conceteza não é te mata senão ele já teriam atacado. Meu corpo teme Heitor segura mas forte minha cintura gemo pela dor.
- Durma pequena essa noite já deu mas do que podíamos aguenta e você ainda está ferida. Heitor fala passado a mão em meu cola sobre meu busto, pego sua mão e a beijo levandoa de volta à minha cintura apoiado menhor a cabeça em seu peito ignorado a dor em meu corpo tento relaxa, ele desliga as luzes e beija minha testa.
- Eu sempre estarei com você! nunca ser esqueça disso minha irmã. Ele sussurra em meu ouvindo começado a cantarolar do mesmo jeito de quando eu esto machucada pelas torturas do Rei e petrificada de medo por sabe que no dia seguinte seria pior.
- Obrigado por isso. Agradeço por esta com ele e suspiro deixado a incociesia min toma.

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