Baile

46 16 5
                                    

" O destino e crúel e nos levar a comete crimes terríveis!."
Acordo só na cama olho para os lados e meu irmão não esta, sintor sua aura estranha a algum errado no ar um poder diferente sombrio, levanto da cama tomo um banho rápido visto um vestido azul com grandes rosas brancas em sua barra longo com espartilho botas pretas de salto, saio do quarto incomoda com o peso do vestido e seu arrasta no chão, suspiro cansada as roupas de nosso reino sempre min pareceram muito antiquadas vou para o pátio do castelo na esperança de consegui alguma informação sobre o que esta acontecendo, anda dói alias qualquer movimento que eu faço dói e o penso e várias camadas do vestindo não ajudam.
Entro na área das refeições que esta vazia, e um grande salão cheio de mesas bem abastecido de alimentos sua parede norte perto da mesa real e todo de vidro o quê da uma linda visão da cachoeira que passa sobre o castelo, vou até a mesa real e sento na cadeia a esquerda do rei, as inferiores aparecer elas são a raça sem poderes do nosso reino e apesar de seres consideradas inferiores eu invejo suas vidas calmas.Elas estranho minha presença na mesa porque como estou sempre em combate ou sendo torturanda por meu pai raramente participo de alguma refeição a mesa, minha fome vai embora e saiu da mesa odeio esse olha de pena que eles min direciona, por saberem a forma cruel como meu pai min trata, bufo frustrada saindo da sala!
A presença do meu irmão ser intensifica vou para seu quarto para que ninguém nos veja juntos, para todos os efeitos nos dois depois da quebra da união não nos damos bem, entro no seu quarto observevado sua decoração e luxuosa uma enorme cama com dosel com almofadas verdes,criados mundos nas bases da cama um sofá no quarto direito varias prateleiras com mas livros que eu já li , três das quantos paredes são de vidro a cachoeira passa por dentro da parede norte o que da ao quarto uma aura mística e evidente a diferença do dele para o meu afinal de contas ele e o herdeiro Aguilys e eu apenas o elo franco da família ser não fosse por essa união com os Trevos ne utilidade eu teria.
Suspiro novamente cansada sentido meu corpo doe, sento na cama em agonia minha garganta esta tão seca que dói a sede e a maldição dos Supremos algum o que nunca dar pra ser acostuma, os braços de Heitor circulam minha cintura ele ser senta atrás do meu corpo nos aproximado gemo pela dor nas costela e encosto meu rosto em seu ombro deixado meu pescoço a mostra, ele acaricia meu rosto e desce ante meus ombros beijado meu pescoço, retomado a mão a minha cintura fazendo círculos imaginários.
- Esta com dor? Ele pergunta em um sussurro em meus ouvidos.
- Estou bem. O que esta acontecendo no reino ? Pergunto sentido o clima hostil em nossa volta.
- O rei Maximiliano está aqui! Suspiro ainda mas exausta não e surpresa ele esta aqui uma vez que estava em nossas fronteiras, mas e surpreendente a força da aura dele.
- Para o baile? Pergunto sem animo.
- Sim, os Originais estão com medo dele voltar atrás no Acordo. Ele fala baixo.
- A motivos para essa desconfiança? Pergunto surpresa.
- O exército dele esta duas vezes mas poderoso, em apenas uma semana ele dobrou o poder que o pai tinha. Heitor ser remexe em minhas costas esta zangando min viro para ele e encaro o azul dos seus olhos.
- Como? Pergunto o olhando.
- Matando todos os inferiores dos reinos Trevos. Minha boca ser abri em espanto, não consigo interrompe o tremo que percorre meu corpo.
- Isso e muita crueldade! Falo pensado em quantas crianças adultos e velhos ele matou só por mas poder! E injusto o nossos mundos serem regidos por criaturas tão frias!
- O conselho esta em alvoroço! Nosso pai também não esta nem um pouco satisfeito, as coisas estão um caos! Heitor ser remexe sei que ele esta irritado.
- O baile será hoje? Pergunto mesmo já sabendo a resposta.
- Sim daqui a pouco. Ele sussurra em meu ouvindo e todo meu corpo ser arrepiar com a intensidade da sua aura. Passo minha mão em seu rosto fazendo o deita na cama comigo por cima, ele suspira passando os passos em minha cintura meu vestido faz um volume emorne em nossa volta e bufo zangada ele rir sabendo o motivo da minha irritação.
- Sei que não gosta mas ele lhe cai perfeitamente bem. Heitor elogia sorriu levantando a cabeça do seu peito dando lhe beijo no rosto. Fico sentada em seu colo ele ser encosta no dosel da cama, suas mãos circulam minha cintura, sua respiração bate em meu cabelo, afor colado mas seu corpo ao meu deixado a sensação de conforto assume meus pensamentos.
- Eu ti amo tanto e esse amor numca morrerá, mesmo que arranquem meu coração. Sussurro convicta.
Pego suas mãos as levados até meu espartilho, ele puxa as cordas o abrido com cuidado quando meu busto esta pasialmente
desconberto, seus lábios beijam meu pescoço descedo suspiro deitado a cabeça para trás para lhe dar mas acesso, sua mão aperta minha cintura causado dor enquanto a outra segura minha nuca para mim matem na posição certa, suas presas ser aproximam do meu brusto perfurado minha pele gemo pela dor! Suas mãos seguram com mas força minha pele nos aproximados, intensificado sua mordida seguro seus cabelos sentido meus olhos mudarem do azul escuro para o claro, tenho em como esta no mar com suas ondas levando para longe toda a dor, sinto seu desespero de mim perde e tento acalma, com lembranças de nos dois.
Ele faz carinho em minha em cintura, a tanta ternura em sua mordida agora que não min importo com a dor! Meus olhos turvo mas ele para ates que eu desmaie, retirado suas presas devagar da minha pele, depositando um beijo onde mordeu, nossos olhos ser cruzam os deles tambem mas claros uma corenti elétrica passa por meu corpo, sorrio para ele e um brilho diferente da luz aos seus olhos.
- Você e tudo que amo. Ele sussurra e mim abraça uma lágrima desce por meus olhos mas a enxugo ates que ele veja. Deito minha cabeça na curva do seu pescoço sentido seu cheiro, esperado minha respiração ser acalma assim como as batidas do meu coração, suas mãos afagam meu cabelo mim sinto em casa, meu peito ser aperta em sabe que vou perdê lo, fico deitada até escurece levanto do seu colo ele intende que já esta na hora, seu corpo treme limpo seus labios do meu sangue com a ponta dos dedos encosto meus labios no seus, para lhe garante que esta tudo bem, mesmo que não esteja suas mãos fecham meu espartilho, olhos em seus olhos e vejo a mesma dor que dói em mim, beijo sua testa mim telepontando para meu quarto.
Deixo o torpor toma mima mente, enquanto tomo banho as inferiores entram mim ajudado a fica ponta para o baile, não vejo quando eles terminam e nem quando saem, também não mim olho no espelho vou até a janela e observo as nuvens ser moverem em uma clara formação de tempestade, minha garganta esta seca e meu corpo doe do treinamento na noite passada, olho meu braço costantado que esta roxo por causa de Heitor, suspiro frustrada esse noivado não podia acontece em momento pior! Olho os campos que circundam o castelo, são várias árvores as margens de lagos de agua cristalina. Riu ainda mas irritada sempre quis mergulha nessas aguas, mas meu pai nunca permitiu que eu saísse pois sou franca e poderia por em risco a vida do meu irmão.
- Você esta linda. Meu rei sussurra ao entra em meu quarto e dispensa sua guarda real, viro para ele observado seu logo manto real arrasta ao chão com seus passos calculados até onde estou, sua coroa reluliz sua pele esta ainda mas pálida e a olheiras em baixo de seus olhos azuis, fico feliz ao saber que não sou a única a sofre com tudo o que esta acontecendo.
- Obrigado senhor. Agradeço com uma referência, olho o espelho na parede meu reflexão e realmente não esta tão ruim! Meus cabelos estão soltos em um ondulado sedoso destrancado seu perto, meu olhos azuis coplimando com minha pele de marfim, estou nu vestido branco com um laço azul emone na cintura, flores azuis nas bordas dez vezes maiores que o necessário dando um volume exagerado a minha cintura e pernas, um corpete branco aumento o volume dos meus seios com decote que tapar onde Heitor mordeu, com salto altos azuis e luvas brancas.
- Mirana espero que compreenda a importância desse baile. Ele questiona e posso senti que ainda esta zagado da minha falha no campo de treinamento.
- Claro meu senhor sei que a politica esta em primeiro lugar mesmo agora sem concorda esta disposto a cumpro o Acordo, falo com ironia.
- Sabe muito bem que esse Acordo envolve muito mas que politica o futuro do seu reino esta em jogo!O rei ensblaveja ser aproximado agarrado meu braço machucado mim fazendo fica de joelhos aos seus pés, não gemo pela dó mas meus olhos turvam ao ouvir o osso quebra! Mordo meus lábios sabendo que ele fará pior ser eu grita! sua aura invande o quarto totalmente maligna, estremeço encolhendo meu corpo sobre seu aberto firme.
- Por favor para! Peço sem mas consegui contem minhas lágrimas, ele mim olha com raiva soltado meu braço,ser não fosse minha respiração irregular e meu coração acelerado poderia até acredita que estou tão morta por fora quanto por dentro sua aura ainda sufocante e machuca .
- Você e só uma criança que seu irmão, minou de mais, mas deve interde que dessa vez não pode corre para ele, pois ser o visse causara uma guerra! Esse Acordo e foi firmando pelos Ultras e não deve ser quebrado. Ele rosna para min com frieza.
- Sim senhor. Corfimo abaixado minha cabeça, estremeçedo com a força da sua aura meu pai beija meu rosto e limpa minhas lágrimas.
- Agora ser recomponha. Ordena levanto com difuculdade, enquanto ele compre com um xale transparente de renda meu braço roxo, colocado minha coroa de pedras azuis em meus cabelos e nos teleporta para o salão de bailes. E um enorme espaço completo por correntes de aguas descendo pelos seus cantos de maneira sofisticada com sete grandes tronos em seus esmiferios, são os lugares dos reis de nossa galáxia cada um com suas cores, a mesas de cristais espalhadas por todos os cantos menos na área da onde a seres dançados de forma elegante, uma luz de fundo da lua e melodias vindas dos lagos meus olhos brilho tamanha beleza.
Meu pai nos guia até o fim da escada luzes nos cercam e posso percebe que a um guarda seu em cada quarto do salão as coisas deve realmente estarem mal! Olho em volta e vejo Heitor sentado de maneira despojada com a mão direita passado por seus labios a direita do trono real, suas roupas com o emblema do nosso clã destacado seu longo casaco azul e sua calça branca com botas pretas sua coroa lhe cai perfeitamente bem seu rosto de traços delicados tão lindo que não consigo mim contém sorrido em sua direção que disfarça olhado em meus olhos de maneira doce, meu pai aperta meu braço para chama minha atenção ao chegamos no centro do salão.
- Classe Superior esta e a princesa Mirana Aguilys! O som vem do mesmo local da músicas, mim curvo em agradecimento aos aplausos tentado ignora a dor no braço.
- Princesa. Sou cumprimenta por uma voz rouca mas parecido com um rosnado sei que e Maximiliano, pois so ele pode tem uma aura tão forte! Sintor meu coração acelera, minha boca seca, engulo em seco forçado meu corpo a ser curva em forma de cumprimento.
- Maximiliano. Meu pai também o cumprimenta de maneira rude.
- Efestio. Ele responde o rei de maneira fria sem oscila sua aura.
Levanto da referencia e observo seu ponte e grande e imponente, seus olhos de escuro perturbado, lábios vermelhos como sangue sua pele de marfim perfeita assim como os fios negros de cabelo curto que caem para o rosto de traços firmes queixo quadrado, sua expressão e indiferente apesar de sua aura nos cerca de forma tão brutal, esta vestido um manto perto preto com calças pretas assim como suas botas, sua coroa e preta encostada em pedras vermelhos escaldante, e envidenti toda sua aura maligna assim como os quartos soldados que o cercam de forma perturbadora.
- E hora da valsa. Meu pai anuncia de forma controlada, todos deixam o salão sentado em seus lugares inclusive meu rei.
Maximiliano dispersa seus soldados que ser juntam aos outros espalhados pelo salão, ele ser aproxima passado os braços em minha cintura reinvidicado meu corpo para se, olho em seus olhos um mar de escuridão, perco o fôlego com seu aperto mas mesmo assim minhas mãos vão para seu pescoço e começamos a dança, seu toque e frio e suas mãos firmes.
- Sinto muito pela sua perda. Sussurro, ele não responde apenas afasta o tecido do xale da minha pele com sua mete ser o tira, sigo seu olha vendo seus olhos na macha roxa que ser tornou, olho para ele sem interde sua ação, seu olha enconta com o meu fazendo um medo cruel domina minha mente sua aura fica feroz!
-Não sintar. Ele sussurra contendo um gemido meu de dor! Apertado minha cintura para mim matem em pé, colado nossos corpos sua respiração calma bate em meu pescoço causando calafrios. A valsa finalmente acaba, o olha de todos esta em nos mim pergunto ser eles estão sentido o mesmo medo que eu, seus braços ser afastam devagar consigo fica de pé ele volta ao seu torno e só intam volto a respira.
- Dance para nossos convidados criança como forma de boas vindas. O rei ordena dar pra ver que ele também sentiu a ameaça no ar.
Ignoro a dor, voltado para o centro do salão absorvendo a melodia das aguas, mexo meu corpo de acordo com sua sintonia deixado a sensação de liberdade que só a música e capaz de concede, fecho os olhos aproveitando esse momento de paz, Em meio ao caos! Sinto meu vestido adular no chão de forma doce aproveito seu balasa para intensifica os movimentos da minha cintura, para ao fica debruçada sobre o chão aproveitado os aplausos e o clima mas leve no salão, abro os olhos mim deparado com as íris negras de Maximiliano que parecer tão frias quanto seu dono, eu o encaro sem consegui acreditar que logo serei dele, abaixo o olha indo para meu lugar a esquerda do rei.
Os convidados voltam ao salão, meu pai e irmão ser levantam para comprimento os Supremos Originais, fico sentada sei que não sou bem vinda na politica do reino, meu braço formiga a dor aumenta, levanto aproveitado a distração do rei para pega um pouco de ar, subo as escadas pricinpais passado meus dedos pela corrimão da escada paro em frente a grande janela que da para o reino, suspiro olhado os grandes mares que cercam o castelo, sintor a aura de Dreke e min viro para encararo, ele esta na minha frente vestindo um manto prateado com capus com embrema Tycnos em seu peito, uma calça preta assim como as botas, com sua coroa de prata moldada por fios de tecnologia que brilha em azul, sua pele branca destacando seus cabelos negros, seu rosto de traços delicados sereno equanto seus lábios vermenhos sorriem para min, olho seus olhos sendo hipnotizada por seu dourado, ele parecer maior seus músculos e sua estatura tão perfetas como a do meu irmão, ele ser tornou um verdadeiro rei.
- Rei Tycnos. Cumprimento o min curvando.
- Princesa Mirana. Ele min cumprimenta vindo em minha direção, paramos em frente a janela um de cada lado, seus soldados vestidos de prata e sem rosto nos cercam criado uma proteção contra olhares curiosos.
- Senti sua falta. Sussurro olhado para fora, ele sorri de forma discreta.
- Eu também, mas depois da morte dos meus pais eu fiquei perso em meu reino. Ele sussurra ainda com rancor. Olho para ele vendo seu olha perdido para frente, sem que ele assim como eu a muito tempo não esta mas vivo, mas mesmo assim e mas fácil morre do que velo ser transfoma num fatoche para seu reino assim como eu!

Acordo De ChagásOnde histórias criam vida. Descubra agora