Capitulo 02 conto
No motel ele tirou a minha roupa me deixando apenas de calcinha, ficou também só de cueca e voltamos a nos beijar como adolescentes brincando de mão boba. Ele beijou meu corpo inteiro, menos a "zona vermelha" e nem sequer tentou que eu "o aliviasse". Eu era uma deusa adora por um único devoto. E apesar desse entendimento, não falávamos. Eu apenas suspirava e me contorcia de prazer, enterrando os dedos nos seus cabelos, totalmente entregue, certa de que essa era minha única obrigação; ele totalmente silencioso, como um artesão concentrado, beijava, alisava e mordiscava cada centímetro de pele, do meu rosto ao umbigo, pernas e bumbum. Logicamente não gozamos, mas não foi preciso, aquilo tinha sido apenas um reconhecimento de terreno. E depois de mais ou menos uma hora de muito amasso, tivemos que ir embora.
No dia seguinte meu coração batia alucinadamente à medida que eu me aproximava da agência. Quando entrei no prédio, meu estômago se contraía de nervosismo. Encontrei um e-mail de Jorge com a seguinte frase: "Você é uma estrada reta para quem tem uma Ferrari de tesão pela vida". Nada de "Como você é gostosa, tesuda" e outros chavões vulgares. Ganhei o dia.
No ritmo acelerado de campanha eleitoral não dava para simplesmente nos trancarmos num motel e foda-se o mundo. Tivemos que esperar o momento certo, inclusive, para não levantar suspeitas.
Quase duas semanas depois de muitas mensagens cifradas no celular, e-mails poéticos e troca de olhares, finalmente pudemos nos encontrar. Entramos timidamente no quarto de motel, mas depois que começamos a nos beijar nada mais importava. Apenas de calcinha e sutiã e ele de cueca, ficamos de joelhos no meio da cama apenas nos beijando. Aos poucos começou a ação.
Com uma única mão ele abriu o sutiã e terminou de tirá-lo com os dentes. Divertida com a manobra, ri. Ele me virou de costas e começou a beijar minha nuca enquanto suas mãos macias percorriam meus seios e barriga e avançavam lentamente em direção à minha intimidade. Era uma competição para ver quem prosseguia mais devagar nas preliminares. Pela primeira vez na vida senti vontade de acelerar o processo ao invés ir mais devagar. Mas eu estava adorando e deixei rolar.
Aos poucos os dedos dele chegaram ao meu clitóris. Eu já estava encharcada de tanto tesão e quando ele puxou minha calcinha, se formou um "fio de mel" que escorreu por uma de minhas coxas. Divertido ele me mandou ter cuidado para não desidratar e prontamente começou a lamber a minha coxa. Foi subindo lentamente até a minha intimidade. Me deitou na cama e enterrou a cara no meu "pote de mel" como ele denominou minha intimidade muito molhada. Delirei!
Já estava com vontade de retribuir tanta "atenção", mas na posição em que estava só alcançava a cabeça dele. Enterrei meus dedos nos seus cabelos e lentamente puxei sua cabeça. O bigode dele estava lambuzado de saliva e "mel". Beijei-o sofregamente, adorando o sabor da minha intimidade que sentia pela primeira vez. Ele adorava beijar minha boca e ficou empolgado quando passei a chupar a língua dele imaginando ser o pau. Notando a minha intenção, Jorge falou maravilhado que era a maneira mais sensual com que uma mulher havia pedido para chupar o pau dele. Sorri, satisfeita, ao pensar o quanto nossa química era perfeita, pois não tinha a intenção nenhuma de transmitir essa mensagem, embora fosse o que eu queria.
Imediatamente ele mudou a posição e colocou o pau na minha cara. Era simplesmente impressionante. Era enorme, grosso. Não consegui fechar minha mão em volta do pau e fiquei imaginando como aquilo entraria dentro de mim...
Ele estava com muito tesão e também escorria "mel" do pau. Abocanhei como pude e fiquei chupando, lambendo e beijando. Não teve essa de engolir tudo, nem nada disso. Então o lambia, beija e sugava com cuidado, com carinho, quase devoção. Estava transtornada pelo tesão e não agia com lógica. Estava à mercê do instinto. Nesse momento Jorge falou: