Reflexões na Chuva, Desafios Superados e Motivação Encontrada

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Sophia, com seus 16 anos, tem a mesma idade que eu. Ela toca guitarra, o que é incrível! Naquela época, eu estava iniciando minhas aulas de música e tinha um grande desejo de aprender a tocar violão.

Quando nos conhecemos, nossas conversas eram apenas por mensagens, pois morávamos distantes um do outro.". Mas, mesmo à distância, sentia que havia uma conexão especial entre nós. Suas palavras e seu jeito de enxergar o mundo me cativaram desde o primeiro momento.

À medida que o tempo passava, nossa amizade se fortalecia, e eu ansiava pelo dia em que finalmente poderíamos nos encontrar pessoalmente. E quando esse dia finalmente chegou, foi como se o mundo se enchesse de cores vibrantes e música harmoniosa.

Desde então, cada encontro, cada conversa, cada risada compartilhada, só aumentava o sentimento especial que crescia dentro de mim. Eu sabia que Sophia não era apenas uma amiga comum, ela era alguém que ocupava um espaço único em meu coração.

E à medida que nossa amizade se tornava mais profunda, me peguei pensando se esse sentimento poderia ser algo além da amizade. Será que Sophia também sentia algo parecido?

Essa dúvida me consumia, mas ao mesmo tempo, me motivava a estar cada vez mais perto dela, a compartilhar momentos especiais e descobrir o que o destino reservava para nós.

E assim, nossa história começou a se desenrolar, cheia de encontros, desencontros, emoções e descobertas. E não importava o que acontecesse, eu sabia que Sophia ocuparia um lugar especial em minha vida, marcando para sempre meu coração com sua essência única.

Então, com coragem e entusiasmo, eu abro as páginas deste livro, pronto para compartilhar nossa jornada com você, caro leitor. Pois aqui, entre linhas e palavras, está uma história de amizade, amor e a busca pela verdadeira essência da vida.

— Daqui a pouco começa minha aula de violão, mas não sei se vou...

Sophia: Você tem que ir! - exclamou ela.

— Está chovendo muito... - respondi indeciso, não estava querendo sair.

Sophia: - Mas você vai, não vai!?

— Ainda não sei.

Sophia: — Não sabe se vai? Você vai sim! - pressionou ela.


Dei uma olhada rápida no relógio, constatando o quão tarde já estava. Fiquei indeciso, permitindo que as emoções tomassem conta de mim, e a partir daí, uma enxurrada de pensamentos negativos invadiu minha mente. Permaneci no quarto, sentado na cama, sem coragem de sair. E assim, aconteceu: eu acabei faltando.

Enquanto observava pela janela, fui atingido pela visão da chuva implacável, não poupando quem ousasse sair de casa, nem mesmo sob a proteção de um guarda-chuva.

As horas se arrastavam, e a Sofih não respondia às minhas mensagens, o que só aumentava minha apreensão. Fiquei ali, refletindo sobre como poderia melhorar minha organização e comprometimento para não mais negligenciar minhas responsabilidades. Foi nesse momento que o som de uma mensagem ecoou em meu celular, trazendo-me de volta à realidade.

Era ela novamente, o que trouxe um alívio genuíno para o meu dia.

Sophia: — Se a Sophia não responder é porque ela está na U.T.I.

Fiquei chocado, mal pude continuar lendo os balões
Não, não acredito.
Será uma brincadeira ?

— Não entendi. - respondi seco.

Almas conectadasOnde histórias criam vida. Descubra agora