Quando o julgamento acaba

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Eles saíram da forma mais discreta que puderam do banheiro

-Isso nunca mais vai ser repetir!

-Vamos ver até quando o seu 'nunca' vai durar, Olivia.

Enquanto eles andavam e ajeitavam as suas respectivas roupas e cabelos, Amaro ia em direção deles com a feição mais afobada que Olivia viu em sua vida:

-Onde vocês estavam? O tribunal já saiu do recesso e vocês desapareceram!

-Eu estava...

Voight a cortou

-Ela estava fazendo uma pesquisa comigo

-É, uma pesquisa.

-Ah uma pesquisa?! Quem nunca fez uma pesquisa no banheiro não é mesmo?

Hank sorriu para Olivia enquanto eles entravam no tribunal.

Quando acabou a audiência todos saíram felizes. Eles haviam conseguido o que queriam e terminaram aquele caso com louvor. Quando estavam saindo do tribunal, Liv se aproximou de Voight.

-Agora você pode voltar para sua cidade e me deixar em paz.

-Acho que ainda não. Tenho coisas para resolver por aqui.

-Por exemplo...?

-Por exemplo, você.

-Isso não vai acontecer novamente, Hank.

-É o que veremos Olivia.

Ele abriu um sorriso e saiu a deixando para trás.

Enquanto Benson andava até seu carro, analisava o que acabara de ocorrer. Ela realmente tinha transado com Hank Voight no banheiro de um tribunal? Aquilo era real? Por que ela tinha feito aquilo? Ela o odiava, ele era grosso, mandão, passava por cima de todas as ordens dela e gostava de bater nas pessoas. Quem gosta de bater em pessoas? Voight preenchia todos os requisitos de homem do qual Olivia nunca conversaria que dirá transar! Mas era real, ela tinha feito tudo aquilo e o pior: ela gostou. Ela só conseguia pensar no perfume dele, na boca dele brigando pelo controle do beijo com a dela. Eles eram fogo e gasolina. Ela gostava de mandar e era ótima nisso, ele tinha um gênio forte e bom, todos sabiam como era Olivia Benson quando alguém era injusto.

"Eu preciso tomar um banho", pensou.

Enquanto Olivia se perdia em seus pensamentos, o seu telefone tocou e o nome era da última pessoa que ela queria ver naquele momento:

-Olá Olivia.

Disse uma voz masculina e rouca.

-Hank.

-Vamos continuar nosso estudo?

-Você não tem nada melhor para fazer do que ficar me ligando?

-Tenho. Estudar.

-Hank, vá à merda.

-Até mais tarde, Olivia.

Ele a fazia tremer de raiva, a fazia morrer de ódio, a fazia querer foder em todos os lugares. Finalmente Benson chegou a casa, tomou um banho e trocou-se. Ela precisava sair, precisava tirar aquele homem de sua cabeça o mais rápido o possível.

A tenente usava um vestido justo que moldava todas as curvas de seu belo corpo, era de tom avermelhado e nos pés, usava seu par de sapatos Louboutin preto e para completar, seus lábios estavam com o seu batom vermelho favorito. Ela estava maravilhosa. A mesma entrou em seu carro e começou a dirigir sem rumo, ela gostava de sair mais bonita o possível quando precisava espairecer sua mente. Sua mãe lhe dizia que uma mulher deve se arrumar para si e dizia que isso ajudava a esquecer dos problemas e era verdade. Quando Liv deu por si, ela estava parada na frente de um hotel que havia uma linda faixada, ela respirou fundo, saiu do carro e entrou no lugar. Pediu às informações que precisava, entrou no elevador e pouco tempo depois ela estava na frente da porta de um dos muitos quartos que havia naquele corredor; respirou fundo mais uma vez e bateu na porta:

-Olivia? O que faz aqui no hotel?

O homem a olhava incrédulo. Ele vestia uma calça de moletom cinza, estava sem camisa e a olhava de cima a baixo, estudando cada parte daquela mulher.

-Eu preciso de você. Eu preciso de você agora.

Hank a puxou para dentro do quarto e bateu a porta. Benson foi jogada na parede e gemeu com o impacto de suas costas com a parede gelada do quarto; ele a beijava sem o mínimo carinho ou cuidado, mas quem se importa? Liv prendeu suas pernas ao redor do quadril de Hank e foi levada por ele, sem que seus lábios desgrudassem por um minuto sequer, até a primeira coisa que ele viu na frente: uma mesa. As línguas brigavam incansavelmente pelo controle da situação até que Voight parou o beijo, sorriu para Olivia, subiu seu vestido, arrancou sua calcinha e a estocou com dois de seus dedos. Rápido, forte, rude. Olivia rebolava nos dedos do homem, jogava a cabeça para trás e mordia os lábios com tanta força que ela poderia sentir o gosto do sangue que saía de seus lábios. Ao ver as reações de Olivia, Hank ajoelhou e a chupou. Ela gemia cada vez mais alto, cada vez mais forte, cada vez mais manhosamente. Seu corpo chegou finalmente em seu ápice. Benson o puxou para cima da mesa e o colocou por debaixo dela.

-Minha vez.

Ela abaixou a calça do sargento, pegou seu membro rígido e o colocou na boca. Benson chupava e o homem gemia cada vez mais, segurava o cabelo dela como um rabo de cavalo e controlava o ritmo. Não demorou muito para que liberasse seu líquido.

-Meu Deus!

Voight deu um tapa na bunda de Benson e a virou de frente para ele novamente. Ela teve o resto do vestido retirado e o mesmo foi jogado para o lado. Hank a beijou com voracidade enquanto desabotoava o seu sutiã, quando conseguiu, o jogou para o lado como fez com o vestido, pegou um dos seios da tenente e começou a chupar o bico enquanto a mesma gemia.

-Você é maravilhosa.

Ele dava leve mordidas no bico e sugava novamente, depois passou para o outro seio. Quando terminou com os dois, fez uma trilha de beijos até chegar à sua vagina e quando chegou lá, a estocou com dois dedos enquanto a estimulava no clitóris. Benson gemia cada vez mais alto, seus olhos reviravam, suas pernas tremiam e ambos sabiam o que logo viria e Hank aumentou mais ainda o ritmo. Ela teve um orgasmo. Quando passou, Voight a beijou e ela o abraçou e sussurrou em seu ouvido:

-Eu... Quero você... Dentro de mim.

Depois de escutar o pedido da mulher, ele acatou, e começou a estoca-la com força e rapidez. Ele estava totalmente da mulher e a mesma gemia cada vez mais e ao mesmo tempo, arranhava as costas do homem. Depois Hank sentou-se em uma poltrona, a colocou em seu colo e voltou a estoca-la enquanto Liv rebolava em cima dele.

-Porra, Olivia!

Logo depois Voight se levantou e Benson novamente entrelaçou suas pernas nele, prendendo se no corpo do homem. Ele a jogou na cama, a virou de costas em um ato rápido, deu um tapa na bunda de Olivia que a fez gemer e entrou novamente dentro dela. Ambos estavam novamente chegando ao orgasmo; e o atingiram praticamente ao mesmo tempo.

-Preciso tomar um banho. Acompanha-me?

Dizia a mulher saindo das cobertas enquanto ele a observava.

-Claro!

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