Como uma folha qualquer eu sou, frágil, leve, dependente... Mas como toda folha, ou como todas as pessoas, tenho alguém a quem me ajude, e com isso, tenho o vento como amigo que me ajuda e me leva a lugares extraordinários, ou, a lugares sombrios, mesmo com isso ele me leva de alguma forma para longe daqui - com isso agradeço a ele, obrigada, vento.
Prefácio
Eu estava em frente ao portão da escola, esperando por meu pai. Porém para minha surpresa quem veio foi minha mãe.
Eu encarei o carro parado na minha frente e quis subir no banco do carona, embora eu ainda estivesse apenas com nove anos. Sentei no banco de trás e me conformei.
Minha mãe era uma pessoa que eu amava sem nenhuma ponta de duvida. Eu a conhecia muito bem, e naquele dia ela estava estranha.
- Mamãe? - perguntei preocupada.
Ela apenas sorriu e ligou o carro.
Aquilo estava muito estranho, eu sentia uma sensação ruim.
Chegamos, ela desligou o carro e se virou de modo que ficássemos face a face, ela sorriu novamente e em seus olhos eu conseguia notar o desespero dela crescendo.
- Mamãe? - eu disse novamente, na esperança que ela falasse alguma coisa, o que estava acontecendo. Ela finalmente abriu a boca, mas foi interrompida pelo meu pai batendo desesperadamente no vidro do carro.
QUE SEJA PARA SEMPRE
A SÉRIE
(PGDC)
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Que seja para sempre: A série [CONCLUÍDO]
General Fiction[COMPLETO NO CLUBE DE AUTORES EM FÍSICO] A história se passa em Belo Horizonte, Minas Gerais. A jovem Emi de 16 anos que é perseguida desde pequena por uma organização inversa a da O.S, porém esta só veio a descobrir quando conhece um garoto (Guilhe...