David Parkinson tem cabelos pretos, olhos castanho, o corpo atlético e pele clara. Mora nos subúrbios do Reino de "Lucies". É um humano e arqueólogo que busca provas de que certas raças realmente vieram a existir ou que ainda possam ser que existam em algum lugar, escondendo-se do mundo. David não é renomado nem possui riquezas. Escolheu o ramo pela curiosidade e admiração que possui das outras raças.
David perdeu seus pais aos 7 anos de idade. Foram brutalmente assassinados por Draws - elfos negros que oravam para espíritos sombrios para realizarem seus desejos- como vítima de seus esperimentos. Os que sobreviveram foram apenas David e sua irmã que tinha 9 anos na época, Olivia Parkinson.
Olivia é objetiva. Magra, de pele clara, cabelos louros, e olhos castanhos. E nunca esqueceu o ocorrido de quando tinha os 9 anos. Isso a tornou alguém fria. Agarrou-se a vingança e buscou conhecimento voltado para táticas militares. Atualmente trabalha como estrategista para o IV Rei Clóvis Ainhard, Governante do Reino de "Lucies", um Reino protegido por enormes e expressas muralhas de 60 metros de altura, que se estende cerca de 3.179 quilómetros quadrados afim de prevenir ataques inimigos. Porém nunca fugiu do seu principal objetivo.
A classificação do Império de Lucies era os que formavam a classe alta (príncipes e familiares do Rei e seus serviçais. Moram no Centro do Império em um palácio). Classe media (mercadores famosos,pessoas ricas que possuíam sangue real. Viviam aos arredores do Palácio) e por último os de classe básica (eram pessoas comuns, não eram ricas nem tinham sangue real e precisavam trabalhar para sobreviver. Moravam nos subúrbios do Império, localizados próximos as muralhas).
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Era uma quarta-feira. David corria o máximo que podia. Estava sendo perseguido por 2 bestas magicas, Lub'iw pra ser mais exato. As quais tombou explorando uma caverna.
Estou vendo uma luz!
Esforçando-se ao maximo para conseguir chegar ao local avistado, acabou tropeçando em uma pedra e terminou derrubando uma lanterna que a segurava com a mão esquerda. A lanterna se quebrou e restou apenas a pequena luz que brilhava a alguns metros.
Merda!
Recompondo-se chegou a um ponto em que já conseguia visualizar o local em que emitia o foco de luz. Porém era apenas um buraco. Uma passagem que levava à um área espaçosa. As unicas alternativas eram jogar-se dentro ou ser devorado pelas bestas.
Isso amanha vai doer!
Sem pensar duas vezes, atirou-se caindo quase 4 metros de altura.
- Aí! - resmungou olhando para cima e percebendo que as bestas agora se distânciavam - Graças ao buraco! - agradeceu de forma irônica.
Recompôs-se e levantou limpando a poeira da roupa com a mão. Olhou para as rochas que estavam a sua volta e percebeu que havia algumas tochas dentro daquele espaço.
-Deve ter sido essa a fonte de luz que eu vi! Mas mesmo elas estando tão desgastada por cauda do tempo, como que ainda podem estar queimando?
Agora tendo uma melhor visão do local onde estava, reparou que não se tratava de uma simples caverna, e sim um túmulo.
Ansioso como qualquer arqueólogo ficaria ao descobrir algo novo começou a escavar a terra indagando:
-Quem colocaria um túmulo em um local como esse? E porquê?
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A Última Flügel
FantasyFlügel's foram seres que possuíam um grande poder. Mas eles desapareceram misteriosamente! O que poderia ter ocorrido com Tal raça poderosa? Tal raça teria sido exterminada? Estariam se escondendo? David Parkinson, um arqueólogo que encontra um ca...