Uma vida com got 7

Capítulo 1

(Foto acima: Gabi)

P.O.V. Narrador...

     Uma onda de insatisfação e rancor fez Gabrielle  sair do teto de seus pais e buscar novas aventuras na Coréia, junto com seu irmão, JB, o líder de uma das bandas mais conhecidas desse mesmo país, GOT 7.

     Caio (Pai de Gabi): Filha podemos conversar? Sei que não foi certo eu te avisar das suas responsabilidades. _Disse ele num tom irônico.

     Gabi: Bom, será melhor na Coréia, onde poderei cuidar de mim mesma, ser reposável por si e não ter ninguém para me cobrar o que já sei._ Disse decidida, mas mesmo assim, num tom pretencioso, pois nesse momento o que ela mais queria era ser livre para seguir seu destino, além disso, queria responder aquela típica pergunta que todos fazem ao longo da nossa vida.

O que você quer ser quando crescer?

     Caio: Então se o que você deseja é abandonar a família e todos que te amam o faça! Já vi que não podemos te impedir.

     Gabi: A minha família me ensina a cada dia os valores que eu mais prezo, então não venha me ensinar o que já sei. _ Ela suspirou e continuou._ Sei que será difícil me acostumar fora, mas estarei com uma pessoa que me ama e por enquanto é de distância que eu preciso.

     Caio: Não se esqueça, onde o vento te leva, caminhos se cruzam, verdades se criam, guarde só o essencial e jogue fora o que te atormenta.

     Gabi: Tá pai...

     Caio: Filha, tenho esse jeito de durão mas sabe que eu te amo né?

     Gabi: Sei, também te amo. Mas vê se se comporta enquanto eu estiver fora tá!?

     Caio: Bem, era pra mim estar falando isso, não você!

     Gabi: Bom, pelo menos pensei que o meu pai me conhecesse o bastante pra saber que sou o contrário da mesmice..._ Disse ela sorrindo.

     Caio: Vá logo falar com a sua mãe e arrumar suas malas, o seu voo é amanhã bem cedo.

P.O.V. Gabi...

     Subo rapidamente as escadas e atravesso o corredor até meu quarto. Entrei no mesmo e dei pulos de alegria, depois da comemoração, abri meu guarda roupa e peguei minha mala vermelha da kipling.

     Eu sempre me senti só perto dos meus pais... Do meu lar... Minha vida foi repleta de solidão. Mas sinto que agora, finalmente, perto do meu irmão, será diferente. Talvez eu até ache um novo amor. Menos caótico que o meu amor limitadamente platônico pelo David.

     Passei meia hora escolhendo as melhores roupas para levar, mas não tinha roupas de frio, irei comprar lá. Quando dei por mim já estava ficando tarde, mas não estava com fome, deve ser por causa da ansiedade, mas é questão de tempo pra passar. Só em pensar que vou conviver com os amigos de meu irmão... Não sei se fico feliz já que os amigos dele são o sonho de qualquer uma, ou se fico triste, a casa deles deve ser a maior bagunça! Tanto homem em uma casa só não dá né!