Parte 1 - Dia Inesquecível

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O ano era 1986 eu tinha 18 anos 1,65m, 60kg, loiro, pele lisinha, e muito poucos pelos no corpo, fui contratado como ajudante de montador de moveis em uma loja da minha cidade, o montador era Clodoaldo um negão de 1,80 de altura, que sempre andava de qualquer jeito, magro que só sabia fazer isso na vida, e tomar umas pingas a tarde depois do trabalho.

Logo na primeira semana peguei o jeito de como se monta guarda roupas e estávamos fazendo um pra uma coroa loira em um sitio quando percebi que o Clodoaldo sumiu, como estava em duvida sobre uma porta fui procurar onde ele estaria.

Foi quando encontrei ele sentado no tanque de roupas nos fundos da casa e a dona da casa na maior boquete nele, fiquei assustado com o tamanho de sua rola, era no mínimo o dobro da minha e a coroa sumia com ela na garganta, mentalmente me perguntei como ela conseguia, foi quando ele me viu e fez um sinal com a mão pra eu sair fora.

Voltei no quarto e fiquei esperando ele voltar, como estava demorando fui de fininho conferir como estavam, ele estava mandando ver na coroa eu podia ver a rola dele inteira entrando e saindo. Estava chocando, como aquilo era grande e grossa. Como eles não podiam me ver bati uma punheta vendo eles, estava um tesão ver aquela rola imensa entrando e saindo da coroa, gozei rapidinho e voltei a esperar lá fora.

Não demorou muito e ele apareceu todo suado, deu uma risadinha e me disse...

Você não viu nada tá? Ela é casada.

Claro, não esquenta – eu disse meio nervoso e com as mãos geladas.

Os dias se passaram e eu não conseguia tirar a imagem da rola do Clodoaldo da minha memória, uma noite sonhei que ele estava me pegando a força no fundo da loja em cima de uns colchões, acordei assustado e todo melado, havia gozado enquanto sonhava.

Desde aquele dia passei a olhar Clodoaldo com outros olhos. Sempre que saímos para algum trabalho me pegava olhando para aqueles enormes braços, aquelas pernas seu corpo enorme e extremamente malhado. Minhas olhadas ficavam cada dia mais descaradas e era perceptível até para ele. Percebi que de uns tempos para cá ele vinha me encarando também. Fazia provocações, tirava a camisa sempre que ficávamos a sós e fazia questão de dar aquela bela coçada na mala na minha frente, e sempre me encarando.  

1986Onde histórias criam vida. Descubra agora