Parte 3 - Final

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Descansamos um pouco e nos ajeitamos pois estávamos pra chegar no destino. Quando chegamos tivemos uma surpresa, o serviço era em uma casa que não estava ocupada e ficaríamos sozinhos pra montar o guarda roupa. Mal chegamos na casa e o Clodoaldo já foi me dizendo "pode ir tomar um banho e me esperar na cama que eu monto o guarda roupa, depois vou te usar de novo minha cadela".

Me arrepiei todo e fiz o que ele mandou, tomei um banho e fui pra cama, como não tinha levado roupas pra trocar fiquei pelado mesmo, uma hora depois ele apareceu dizendo, "terminei agora vamos brincar".

Subiu na cama e foi jogando a roupa de lado, veio na minha barriga e soltou a cobra em cima do meu peito, disse que podia chupar ele pois ele havia lavado a rola. Só a rola pois ele tava cheirando a suor e isso me deixou com tesão. Fiz força com a cabeça e dei um beijinho na pontinha, ele se ajeitou e colocou a cabeça toda na minha boca. Comecei a chupar, eu já me achava experiente na boquete, melava bem gostoso a rola, quando ele deu uma gozada enorme na minha boca, chegando a escorrer pelos lados, me engasgando. Ai ele me disse.

Viadinho ta aprendendo rápido como agradar o macho!

Pegou um pano se limpou e foi se afastando ate ficar no meio das minhas pernas, foi levantando elas pra cima e disse.

Agora vai ser minha putinha de franguinho assado!

Deu uma cuspida na ponta da rola dele e colocou na portinha do meu cuzinho que a essa altura já estava arrombado e piscando como louco. Ainda doía da primeira metida dele, mas foi entrando, entrando até que sentir suas bolas encostarem na minha bunda. Eu gozei e ele sentiu meu liquido no meio da gente e começou a socar forte no meu cuzinho, me chamava de viadinho gostoso, cuzinho de ouro, safadinho, putinha e me deu uma chupada no pescoço de deixar marca, na hora que gozou com aquela TORA toda dentro. Eu babava pensado na posição que eu estava sendo comido, aguentando tudo aquilo dentro de mim, terminamos agarradinhos eu todo gozado.

Depois tomamos um banho juntos onde ele me deu mais umas encoxadas e fomos pra rodoviária pra voltamos pra nossa cidade de ônibus. Feliz eu me sentia uma puta, a puta dele. Voltei brincando com a rola dele por cima da calça e a vezes por dentro quando ninguém estava olhando.

Já o meu SONHO em que ele me pegava numa pilha de colchões no depósito, aconteceu, só não foi a força.  

1986Onde histórias criam vida. Descubra agora