Um certo dia fomos chamados para montar um guarda roupa em uma cidade bem longe da nossa. Era num domingo, geralmente não fazíamos esse tipo de serviço por fora, mas o dinheiro oferecido foi alto e nós estávamos precisando. Por ser muito longe e num final de semana teríamos que ir na carroceria de um caminhão Baú até a cidade e depois voltaríamos de ônibus.
No domingo cedo eu estava na porta da transportadora que ia nos levar quando Clodoaldo apareceu aparentando estar meio grogue da noite anterior ainda, falou que havia bebido muito, estava de calça de moletom bem larga com um furo perto do joelho e aparentemente sem cueca. Subimos no baú e nos ajeitamos, cada um num canto com uns cobertores de carga e fomos pra estrada. Ele dormiu e eu fiquei ali olhando a parede do caminhão baú e foi ai que do nada no buraco da calça apareceu a cabeça da sua rola, linda e brilhante, parecia um morango vermelho bem grande.
Eu não sabia o que fazer e como ele estava dormindo fiquei olhando, pois estava a um metro de mim, acho que ele acordou e percebeu meu interesse pelo olhar e disse...
Quer chupar viadinho?
Como é? - respondi assustado com o convite repentino.
Não faz essa cara de espanto não, eu venho te observando desde quando estávamos na fazenda, quando eu comia a coroa. Tu quer o lugar dela não quer?
Engolia seco e não disse nada, nem sim nem não., ai ele insistiu.
Eu to acostumado a comer viadinho já, não esquenta que vou ser carinhoso com você, se doer eu paro, vou te fazer todinho.
Eu me lembrei do sonho que tive e estava com muito tesão louco pra por pelo menos a mão naquela rola dura. Sem falar nada eu consenti com a cabeça e lambi os lábios.
Foi então que ele veio pra cima de mim de joelhos e falou no meu ouvido...
Vou te ensinar a ser fêmea hoje!
Ele então começou a me sarrar com aquela rola enorme já pra fora da calça. Eu suava frio e só sentia a coisa dura, meu pau estava como pedra de tanto tesão, foi ai que eu tive a ideia de rebolar pra ele. Isso deixou ele ainda mais tarado e começou a falar umas besteiras.
Há meu viadinho, ta gostando né? Vou te ensinar o que é foda, depois de hoje tu vai pedir rola todo dia safada.
Nisso ele tirou sua calça e ficou com a rola apontada pra cima, me virei e ele me pegou pela cabeça me guiando até a cabeça vermelha da rola, meio sem jeito fui pondo na boca, senti que ele pulsava como um coração quente, e ele foi tirando minha roupa, eu já estava me acostumando na mamada, quando ele pediu que eu virasse que estava na hora de virar putinha.
Segurando meu pescoço por traz ele e pegou vaselina que agente usava nas peças pra montar os guarda roupas e deu uma melada no meu cuzinho e na rola dele. Se ajeitou atrás de mim, quando ele pois a cabeça no meu cú...
Eu entrei em transe, tremia todo, minha imaginação foi a mil me lembrei do sonho, Ele começou a meter cada vez mais fundo. Aquele misto de prazer e dor começou a me dominar, aquela rola grossa penetrando no meu cu, como doeu. Tentei fugir mas ele agora me segurava pela cintura, me disse pra esperar e acostumar com a TORA dentro de mim. Ficamos paradinhos só com o sacolejo do caminhão que continuava a viagem, foi ai que eu fiquei com um tesão muito louco e comecei a gozar, eu me sentia uma fêmea indefesa nas mãos daquele macho. Ele percebeu e começou a entrar com o resto da rola em mim, o vai e vem me deixava alucinado, eu conseguia ver a imagem de estar sendo arrombado. Enquanto ele metia mais e mais eu continuava gozando como louco, ele deu uma acelerada e tirou pra gozar nas minhas costas, chegou a jogar porra quente na minha nuca, ai ele me abraçou e disse.
Vou dar uma enfiada até o talo agora você aguenta?
Fiz um sinal com a cabeça que sim e fui sentindo a Tora entrando cada centímetro, eu me lembrava dele com a coroa, e a rola sumindo dentro dela e agora era dentro de mim, dei mais uma gozada e ele também pois só saiu de dentro de mim já com ela mole.
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1986
Short Story1986 é um conto erótico escrito por mim em 2005, quando eu tinha apenas 15 anos e foi publicado aqui um tempo depois. Nunca fiz nenhuma edição ou correção sobre os teremos usados, por tanto alguns podem ser taxados como um pouco pejorativos, e meio...