Making thunder!!

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Desculpe a demorar mais como vc viram não estava atualizando o Capítulo, entrei em contato com o suporte do app e eles disseram que já dar um jeito e pronto.
ESPERO QUE GOSTEM VOLTEI CHEIO DE IDEIAS...QUEM SERA QUE É ESSA PESSOA? GOSTARAM DA LEMBRANÇA DO NOSSO MOÇO AKILES? ESSE DIA FOI QUANDO ELE RECEBEU A SUA CICATRIZ!
Akiles

Meu olhos encheram de lágrimas com aquela cena , minha Mãe vindo em nossa direção , e meu pai saindo logo atrás assustado com a cena , mas um coisas que fez meu coração partir foi meu pai virar as costas e entrar pra casa de novo.
- O senhozinho eu devo ta morrendo, num posso crer nisso.
Minha Mãe só falou isso é se atirou nos meus braços, eu sentia ela tremer assim como o meu próprio coração acelerado.
Ficamos alguns minutos assim , então ela se afastou um pouco e baixou o olhar até Caio, senti Caio aperta minha mão, parecia que a cena estava em câmera lenta pra min, minha Mãe se abaixou lentamente e levou sua mão até o rosto de Caio ,fazendo com que ele a encarece ela o olhou enquanto ele desviava o olhar, era nítida a vergonha que ele estava sentindo.
- O meu fio tu num sabe o tanto que eu sonhei com esse dia!!
Minha Mãe disse dando um beijo na testa dele, vi Caio respira aliviado.
- Também senti sua falta Mãe!
- Oh como eu to orgulhosa do meu bb falando ingaul aqueles igravatados, e você moço bonito deve ser o namorado do meu fio akiles, ele é um homi bonito Akiles benzadeus alto forte jeitoso,e essa garotinha ,nun vai me dizer que tu arranjo uma fia akiles.
Minha Mãe falou apertando as buchechas do Diego que se encontrava nesse momento com um sorriso sem graça e todo vermelho.
- Nada disso mainha , essa é a filha do Caio e esse é o médico dele!!
Minha Mãe ficou sem graça e pediu desculpas.
- Então vamo pra dentro que oceis tem muito o que me contar, posso?
Minha Mãe perguntou limpando a mão no avental olhando pra Caio, que apenas acenou que sim e Diego entregou minha sobrinhas nos braços da avó.
Apesar daquele momento feliz eu sentia meu coração apertado, esse lugar me trazia tantas memorias, o caminho até a minha antiga casa parecia sem fim, meu peito apertava
E eu desacelerava cada vez mais meus passos,eu não conseguia eu passei a cadeira de Caio pra Diego empurra e me virei, percebi que Diego ia falar algo mais meu irmão segurou a mão dele é o repreendeu com o olhar.
Eu caminhei em direção ao outro lado da fazenda,onde certamente meu pai havia evitado ir, pois a grama estava alta as plantas que levavam até o meu destino estavam mortas, eu olhava em volta e reconhecia o local como se eu nunca tivesse ido embora, não demorei muito e eu cheguei no fim da fazendo, em um pequeno penhasco quase na ponta dele tinha um tronco onde eu e meu irmão sentava todo dia pra ver o pôr do sol e também a nossa última briga.
"Lembranças"

Akiles-
Eu havia durmido pouco a noite passada, andava perdendo muitas noites de sono por causa de Caio, andávamos brigando muito, ele tinha um ciúme excessivo de min e ultimamente via coisa onde não tinha nada.
Eu me levantei e fui direto pro banho,quando entrei de baixo do chuveiro senti a água tocar minhas nádegas e elas aderem me lembrando da noite passada era sempre isso, a gente brigava e depois Caio se desculpava e a gente acabava terminando tudo nos amando .
Não demorei muito pra sair ,quando estava saindo do banheiro dei de cara com meu irmão e foi como sempre ,depois do sol se levanta meu irmão me tratava como lixo, ele passou por min e trombou em min.
- Olha por onde anda porra!
Eu não disse nada apenas a baixei minha cabeça e continuei andando pro nosso quarto.
Eu me arrumei e fiz o de sempre arrumei a roupa do meu irmão e a bolsa dele é deixei encima da sua cama, desci e encontrei minha Mãe fazendo café e meu pai sentado sintonizando seu velho rádio.
- Dia painho, dia Mãe, tô sem fome vou direto pra escola.
Não dei chance dela reclamar e corri pra fora , fazia o caminho de casa até a escola de bicicleta , já estava na metade do caminho quando escuto uma bicicleta atras de min, quando olho é meu irmão , a medida que ele se aproximava eu diminuía , ele rapidamente me alcanço .
– Por quê não me esperou ?
Ele perguntou calmo.
– Combinei de encontrar com Henrique antes da aula pra terminar o trabalho.
Vi o rosto do meu irmão fazer uma carranca , ele odiava que eu falasse com seus amigos.
– Que merda Akiles eu ja disse que não quero você com ele.
Eu suspirei.
– Qual o problema ? E não foi eu que escolhi ele como dupla , ele pediu e eu não vi o porquê de não ajudar.
Ele revirou os olhos e resmungou.
– Tanto faz ,eu só não quero você de gracinha com ele entendeu? Você é só meu.
Ele mal terminou de falar e disparou na minha frente e eu o segui, ele chegou um pouco na frente, quando ele chegou eu vi de longe Henrique estava sentado lendo um livro e nem sequer levantou a cabeça pra comprimenta meu irmão, eu parei onde estava e fiz barulho com o sino da bicicleta rápido Henrique levantou a cabeça e olhou pra min abrindo um belo sorriso, eu cheguei a corar e quase rir mais parei quando vi que meu irmão me olhava .
Henrique se levantou e vei em minha direção,Henrique era o garoto mais bonito da escola, e não era só por que eu achava, todas as meninas falam a mesma coisa, aproximadamente 1,72 de altura , ele usava um camiseta ,o cabelo era quase cortado na máquina zero , a pele dele era morena , ele tinha um sorriso encantador , enquanto o admirava eu nem percebi que ele tava já na minha frente.
– Se olhar tirasse pedaço será que sobrava algo de min?
Henrique disse me chamando de volta pro mundo real!
– Não enche, não estava te olhando, tem uma menina linda atrás de você.
Eu disse sem graça tentando disfarçar que estava olhando pra ele , vi seu sorriso morrer e ele suspira.
– Vamos temos 40 minutos pra terminar o trabalho a biblioteca tá aberta.
Ele disse olhando pro seu relógio.
Fomos em direção a biblioteca , eu sempre sentindo o olhar do meu irmão sobre nós, Henrique era engraçado ele mais me fazia rir do que o trabalho , ele também era inteligente e isso me deixou pensativo, ele não precisava da minha ajuda pra fazer o trabalho.
Quando o sinal bateu nos despedimos com um aperto de mão,mas quando eu ia soltar Henrique me puxou pro meio das prateleiras e me deu um beijo no canto da boca e um abraço seguido de um sorriso.
– Nosso segredinho.
Ele disse é saiu me deixando atónito ali.
Fui pra sala rindo que nem bobo, quando cheguei meu irmão me viu e olhou pro Henrique que tentava disfarça que estava me olhando, meu irmão fechou a cara e virou pra frente.
Não demorou muito era hora do recreio ,todos sairam da sala só restando eu, peguei meu caderno abrindo a última página fazendo um desenho,no início nem sabia do que se tratava , mas quando vi estava desenhando um rosto familiar, não demorou eu cheguei aos olhos , peguei o lápis verde e fui tentando chegar na cor que agora não saia da minha mente.
Estava tão focado no desenho que nem percebi alguem atrás de min, só fui saber quando a pessoa en si colocou o queixo sobre meu ombro.
–  se você pegar um lápis cinza e misturar com o verde vai da a cor do meu olho.
Henrique disse rindo.
– Qu...quem disse que é você?
Ele riu de canto se levantando.
– Que pena, achei que fosse eu, merecia até um beijo se fosse o caso.
Eu o olhei assustado.
– ma..mas eu não te entendo, o que você quer?
– Eu quero ocê.
Ele disse se aproximando, a medida que ele se aproximava meu coração acelerava , ele inclinou o corpo fazendo com que seu nariz roçasse no meu, dali eu podia sentir seu hálito, pareceu que ele acabará de escovar os dentes , antes de dar chance do meu cérebro raciocína se era certo ou errado os labios dele já estavam colados no meu, ficamos alguns segundos ali, quando ele abriu a boca pedindo passagem , eu não tinha muita experiência , meu irmão me beijava pouca vezes ,mais ele fazia com maestria , quando o ar se fez nessesario eu escutei a porta batendo.
– Que porra é essa aqui !!.
Quando olhei pra porta meu irmão estava parado lá bufando.

""Fim da lembrança""

Sentado ali naquele tronco com a mão sobre minha cicatriz foi inevitável chorar , eram tantas lembranças daquele dia .
Estava me preparando pra levantar quando escutei um galho quebrando, o que me fez olhar de onde veio o som automaticamente, e eu não acreditava em quem estava parado ali.

– Hey, precisamos conversar....

Ensinando Um Brutamontes A Amar..Onde histórias criam vida. Descubra agora