DOIS

700 40 0
                                    

                       LUMA


  As cores de morgan se juntava ao céu azulado com tonalidades alaranjadas que se fosse em outro dia eu com toda certeza estaria encantada com todas essas cores reluzente.

Mas eu não conseguia ficar feliz sabendo que nesse exato momento estava dentro desse carro de luxo indo para agora minha atual cada em que eu seria nada menos que uma escrava sexual.

Olhava cada hora em que o motorista ao qual não tinha sido nem um pouco simpática e nem tinha motivos quando estava a caminho da minha morte,os minutos passados pareciam horas a cada pequeno passar de avenida, paradas nos semáforos e árvores que iria aparecendo quando entramos em um imenso jardim o mais lindo que eu já tinha visto em toda minha mísera vida.

-Chegamos senhora!-O homem que estava ao volante me fala assim que desce do carro abrindo a porta para que eu saia do mesmo.

Meu coração batia desenfreado o que fazia eu querer gritar para irmos ao hospital imediatamente que eu estava tendo algum ataque cardíaco.

Olhei para a frente até que encontro uma mansão em que tinha uma senhora na frente como se estivesse esperando alguém.

Claro que esse alguém era eu!

-Pode ir senhora que nestante estarei levando suas malas.-Fala o homem.

Aqui não era meu lugar,eu não quero ficar aqui.

Minhas pernas começaram a se moverem até eu está de frente para a senhora baixinha com os cabelos presos ao coque bem preso,com um uniforme branco e preto.

-Bem vinda!-Sua voz era calorosa demais para o momento.-Meu nome é Lanna.

-Obrigada.-Afirmo.-Sou Luma.

-Eu sei seu nome querida.-Queria perguntar para a mesma se ela sabia o que eu estava fazendo aqui mas fiquei calada.-Vamos.

Ela segurou minha mão arrastando para dentro da mansão onde seu luxo era tanto que eu me perguntava para que tanta exuberância.

Lanna falava como se já me conhecesse há anos o que fiquei um pouco supresa a cada canto que ela me mostrava.

-Esse é seu quarto.-Diz assim que paramos em frente a uma porta a abrir mostrado uma cama de casal gigante  ao meio do cômodo que parecia da para mas três pessoas além de mim,ao lado da cama tinha dois abaju,um de  cada lado.

Tinha uma cômoda com espelho  o que parecia ser o sonho de qualquer uma do outro lado da dimensão,uma televisão localizada ao painel na parede direcionada para a cama.

Existia mas duas portas ao qual eu tinha certeza que uma deveria ser um banheiro e a outra deveria ser  o "guarda-roupa",ja que gente rica tinha isso.

-Tome banho menina .-Diz Lanna.-Irei ver o que falta para ser feito.

Olho para meu novo quarto agora sozinha,os detalhes são claros com suss paredes cor creme.

Caminho até o banheiro observando tudo o que cada vez tenho certeza que meus olhos crescem,o espelho é grande o que faz com que eu me veja da cabeça aos pés.

Retiro minhas roupas até está completamente nua enfrente ao espelho que dava para eu visualizar meus cabelos loiros indo um pouco abaixo do meus seios,meus olhos verdes herdados da minha mãe estava avermelhados demonstrando indícios de choro por longas horas de ontem e hoje.

Paro de me olha e entro dentro do box ligando o chuveiro que cair água morma lavando meus cabelos e meu corpo com os produtos que encontro.

Desligo o chuveiro e pego a toalha que estava empendurada deixando claro que era para eu usa-lá ou assim eu tinha intendido já que minhas malas não tinha trazido para o quarto.

Saio indo em direção para a outra porta que tinha porque a minha curiosidade era algo que não existia limite mesmo que eu quisesse frea-la era difícil.

Olho novamente para o homem sentado na minha casa já que esse será meu quarto e pergunto o que o mesmo faz ali sentado.
Ele não responde nada e sai do quarto me deixando sem saber quem era ele,vou ao armário e pego um vestido azul um pouco mais do joelho e visto já que na verdade só tem vestidos no armário.

Sento na cama e começo a pentear meus cabelos ruivos,quando Lanna entrar em meu quarto.

-Senhor Connor pediu para ir ao quarto ao lado que ele a espera.-Diz Lanna me olhando triste e logo se retirar sem deixar eu ter a chance de fazer qualquer pergunta.

Quem será esse Connor?Claro que sei  que é meu "dono".Saio do quarto e entro no quarto ao lado e me bate um calafrio quando vejo que é o quarto de dominação.

Olho para o lado e vejo o mesmo homem que entrou em meu quarto quando eu estava no banho segurando um cinto em sua mão e começo a chorar.

-Nem comecei e já está chorando.-Olho para ele.-Não olhe para me há menos que eu mande.-Diz ele ríspido.

Por que não passou pela minha cabeça que ele era meu dominador?Por que?Continuo parada sem mexer um só membro no meu corpo até  meu "dono" se aproxima de me.

-Tire a roupa.-Diz ele mais continuo parada.-Tire a droga dá roupa antes que seja pior.

Tiro meu vestido e fico apenas de calcinha e sutiã na cor azul igualmente o vestido.

-Tire a calcinha e o sutiã também.-Sua voz demostra raiva e no mesmo momento os tiro sentindo toda vergonha pois nunca ninguém me viu nua.

-Deite na cama!-Ele ordena fazendo o obedecer.Quando sinto a dor do vi em minha bunda.

-Ai.-Grito de dor e surpresa,mais ele continua a me bater e as minhas lágrimas a cai de dor que até perco a contagem que estava fazendo mentalmente.

-Trinta!-Ele fala e eu nem conseguia entender o que ele estava falando.- Acabou.-Diz ele largando o cinto e vindo em minha direção me pegando e levando para meu quarto sentindo como se minha alma estivesse a ensagrentada.

Ele me deitar na cama e sai do quarto, em seguida entrar Lanna com os olhos lagrimejando a me ver deitada,tremendo,com minhas bunda no tom rosa bebê e chorando.

-Óh... Minha menina.-Ela me abraça.

-O que eu ....fiz?-Pergunto já soluçando.

-Acho que ele se irritou quando você perguntou o que ele estava fazendo em seu quarto​.

Choro pela dor,pela minha vida ,pelos meus pais e meu irmão.

Por que Senhor eu também não morrir?Com esse pensamento caio no sono e durmo.

Assim que abro meu olhos vejo meu "dono" sentado na poltrona que está ao lado da cama que nem se quer eu tinha visto que tinha uma ali.

-Está bem?-Ele pergunta calmo.

Como ele tem coragem de ainda  perguntar como estou?

A raiva cresce dentro de me em ambulância e eu sabia que isso não seria bom caso ela explodisse.

SUBMISSAOnde histórias criam vida. Descubra agora