Sinopse: No Ultimo mês Destiny tem passado por muito. Tudo Começou com uma falta de ar repentina, de seguida um desmaio atrás de outro (...)
Diagnostico - Asma e Stress.
Mas talvez fosse algo mais grave que isso (...)
Dirigi-me ao meu quarto chamando um táxi, que demorava 5 minutos a chegar, enquanto ele não vinha eu fiquei a olhar para o quarto que em tempos tinha muitos brinquedos espalhados por todo o lado, mas que agora se encontrava vazio, sem alma apenas mobília.
Ouvi uma buzina e levantei-me da cama dirigindo-me a entrada da casa, abri a porta e dei licença ao taxista para levar as malas. Olhei uma última vez para a mulher que me pôs na rua.
- Espero que sejas mais feliz agora sem um incómodo na tua vida.
Entrei no táxi e olhei uma última vez para a casa que foi a minha habitação durante 18 anos, pedindo de seguida que me leva-se ao aeroporto. Quando lá chegamos o senhor tirou as malas da bagagem e colocou-as no carrinho de transporte de malas, agradeci e paguei a viagem.
Entrei e dirigi-me a zona das lojas, para jantar alguma coisa visto que o meu voo só era na manha seguinte. Pedi algo para comer e sentei-me numa mesa a pensar no que tinha acontecido.
A minha relação com ela nunca tinha sido muito boa, ou passávamos a vida a discutir, as vezes ela insultava-me e chamava-me nomes quando estava chateada ou bêbeda, outras ela limitava-se a culpar-me por o meu pai se ter ido embora, mas por vezes ela era simpática comigo, era uma verdadeira mãe.
Acho que ainda não me apresentei, chamo-me Destiny tenho 18 anos, e agora pode-se dizer que estou sozinha neste mundo.
Nunca conheci o meu pai, sempre tive problemas na escola, nunca tive muitos amigos, pois era gozada por ser um pouco gordinha, no secundário emagreci imenso pois passava dias sem comer, queria que gostassem de mim então aquilo era o que eu podia fazer para ficar com uma aparecia melhor.
Com 13 anos comecei a fumar, o que levava a mais discussões cá em casa. Quando minha mãe descobriu através de um grupo da minha turma que lhe escreveu uma carta, ela passou-se e atirou-me a cara que era uma fraca que nem coragem tinha para lhe ter contado teve que ficar a saber por outros. Depois disso ela já nem ligava ao cheiro do tabaco.
Como era de noite decidi descansar um pouco nos bancos do aeroporto, coloquei os fones (auriculares) e liguei o alarme para a hora do check in.
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Olá, espero que estejam a gostar aqui está o 2º Capitulo, não está nada de especial mas, estou a esforçar me.
