capítulo 8

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BPOV

Minha volta ao colégio foi estranha, as pessoas passavam e olhavam pra mim. Eu até intendo, até porque quem imaginaria que a garota estranha do colégio estaria saindo do carro de Edward Cullen e acompanha por Alice Cullen. As pessoas também olhavam por causa das minhas roupas, em todos os anos em que estudei aqui eu nunca me veste tão bem quanto hoje.

Toda a atenção que estavam me dando me incomoda muito. Odeio ser o centro das atenções.

Mas o que realmente mexeu comigo foi na hora do intervalo.

— Ora, ora se não é a mais nova putinha do Edward. - A voz de Tanya é escutada alta por todo o corredor fazendo os alunos que por ali passavam pararem. - Fique você sabendo que ele pode até está de comendo, vadiazinha, mas é comigo que vai casar, coisinha.

Meus olhos se enchem de lágrimas, mas não deixo nenhuma delas cai. Eu sei que não é verdade. Ele pode não me amar, mas gosta nem que seja um pouquinho de mim.

— Bem não foi isso que ele falo pra mim, quando me deu esse anel. - Levanto minha mão e sei que pela sua cara ela entendo errado, mas eu que não vou corrigir seu engano. - Sai Tanya, ele não que nada com você, ele já me tem.

Sem fala mais nada saio dali sem ligar para quem está olhando.

O resto das aulas se passa com as pessoas me encarando mais ainda e super devagar, mas finalmente eu me encontro no estacionamento indo em direção do meu mafioso lindo.

— Minha bebê linda, como foi a aula. - Ele me dá um selinho e sinto o estacionamento inteiro para e olha para a gente.

— Humm alguns imprevistos, algumas olhadas, mas no geral tudo  bem. - Coloco minha cabeça em seu peito e li dou um abraço.

— Que imprevistos? - Ele me apertar com força e dá um beijo na minha cabeça.

— Tanya me chamado de puta, vadia e coisinha na frente de todo mundo e falando que você pode até tá me comendo, mas que vai casar com ela. - O que foi? Eu nunca disse que era idiota, até parece que eu não ia fala nada, vai nessa.

— COMO É? - Aí meu ouvido.

— Podemos ir agora? Você disse que eu ia poder decidir o que íamos fazer agora. - Posso não ser idiota, mas também não quero perder a minha tarde com ele por causa dela.

— Mas...

— Por favor... - Faço minha melhor cara de gato de botas e parece derrete-lo.

— Meu amor, o que eu não faço por você em? - Ele me dá um beijo profundo e quem derrete agora sou eu.

Ele abre a porta pra mim e eu entro. Ele vai para o lado do motorista e coloca o carro em movimento.

— E Alice? - Dês da hora do intervalo que eu não a vejo mais.

— Ela saio hoje mais cedo, foi resolver umas coisas que eu pedi. - Se ele diz.

— Mas bem, para onde nós vamos? - Ele me pergunta.

— Pra casa. Hum... Tenho que me troca. - Não é totalmente mentira.

— Você está linda, mas se acha necessário. - Ele dá de ombros.

— Sim, acho. - O caminho para casa não é longo e logo nos estamos em seu estacionamento subterrâneo. Entramos no elevador e vamos logo para o terceiro andar, o tempo todo com ele fazer carinho na minha cintura, o que me atisa e muito.

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⏰ Última atualização: Nov 01, 2017 ⏰

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