"ENCONTRAMOS O QUE QUEREMOS EM OUTRAS PESSOAS.
P.S.: NAO CONFIES EM NINGUEM"
ANO 1833 - NYC
"Corry espera eu posso explicar"
"Marta não vale apena eu ouvi tudo o que tinhas para dizer, quer dizer tudo o que lhe disses-te! Corre para o Bruno como disses-te tu o amas, então eu não faço mais nada na tua vida"
"não .. Corry eu.. eu"
"não vale apena!"- olhou nos olhos dela -" ambos sabemos que não, eu vou renuciar ao casamento, na verdade nossos pais nunca foram com a ideia, adeus Marta"
Corry estava fulo, ele amava-a como nunca e no fim ouviu a sua namorada declarar-se ao seu melhor amigo.
Apartir desse dia Corry jurrou nunca mais se apaixonar.
ACTUALMENTE - TORONTO
Corry chegou a Toronto a tres dias, seu trabalho era matar quem tivesse de matar, se a razão fosse boa. Mas desta vez seu patrão não havia lhe dito o porque de estar ali, uma carta chegaria a sua casa com as informações e qual seria a forma de exterminação.
Aproveitou o tempo para se oucupar de si proprio.
A casa onde se instalará era uma boa casa de ferias, porta de entrada enorme e preta, dois andares, janelas corridas e um tanto classicas, na parte de tras a casa era feita por vidros que nao escondiam o grande jardim que terminava em um pequeno porto destinado a casa para que se podessem prolongar de barco pelo pequeno rio.
Corry vereficou os alarmes, onde cada coisa estava, o jardim e ate mesmo o riu, nao era a sua vida que estava em jogo, disso ele sabia, mas nao iria facilitar tudo se fosse atacado. Queria brincar.
Prolongou-se pela vizinhança, digamos, ali nao havia alma mas iria dar uma corrida pela floresta.
O que sera que Jonh quer??
Corry mantinha-se consentrado em sua corrida a grande velocidade, nao iria algo escapar de sua visao.
Deu a volta a floresta em um rasto de 700km e voltou para a casa.
Entrando ouviu o leve tilintar dos copos do bar. Quem haveria entrado?
"sabes Corri meu rapas so restsmos os dois? Neste mundo todos temos o nosso tempo " - a voz grave saiu da boca do homem de estrotura baixa com costas curvadas - "mesmo o teu! mesmo o meu.. nos temos o nosso tempo, o destino nao engana"
"Eu conheço-o??? " - questionou
" devias, entao como nunca nos conhecemo eu apresento-me. Sou o teu patrao" -virou-se e Corry pode ver que metade da cara do homem estava queimada.
"Jonh? "
"sim! Se esse fosse o meu nome certo." - andou ate a grande parede de vidro
" mas o que faz aqui? Nao devia isto ser uma missao?" - interrompeu-o
"nao, so vim aqui para te ver uma ultima vez, as missoes acabaram! todos nossos militares foram mortos" -pegou em uma arma de fogo que trasia a sintura
"mas... Ted tambem?"- o homem acenou com a cabeça -" mas quem é o homem que acabou com a nossa séde? "
"fui eu!"
No preciso momento o homem apontou a arma a Corry, disparando, este por si amandou-se para o chao.
Corry nao pensou em mais nada! Um odio tomou a sua mente e seu olhos que eram claros transformaram-se em negro.
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Beijo do vampiro
Vampire"Das memorias de pedra se faz um coraçao de chumbo" Corry é a pessoa que mais confirma isso. Um Vampiro que tem um passado que permanece no presente. Vesse traido pelo seu patrao, mas esse era o seu menor mal. Mal ele sabe o que lhe espera.. seu...