Beijo do vampiro

I.V. As duas Martas

"Nem os melhores subrevivem aos encantos de uma mulher faminta por odio"

Algures na Europa, ano 1845 .

"Como assim eu vivo para ti?"

Ted havia descoberto que tudo o que havia passado era porque sua companheira o testava à anos.

Ela acabara de explicar o que tinha feito para que ficassem juntos para sempre.

"vampiro??" Não podia acreditar no que ouvia "por favor Vanessa, sabes que somos proibidos de falar disso aqui, para alem disso como poderia isso acontecer?"

"Eu sou uma vampira Ted... "

Por mais que não quisesse acreditar Ted la no fundo sabia que era verdade. Vanessa por seu lado o mostrou tirando a vida de Ted para que este voltasse para ficar a enternidade em seus braços.

Anos mais tarde

 Ted havia fugido de Vanessa, a obsseção da mesma levou-a a morte se é que podemos charmar assim uma segunda morte , e com a sua morte Ted viu a morte de seu irmão mais novo, e pela mesma ocasião deu a vida enterna ao mesmo.

Corry sempre se sentiu em divida para com o seu irmão, mas Ted sempre viu o seu acto como um acto sujo. Sujo por não poder ter salvo o seu irmão, sujo por não poder ter outra forma de voltar a dar uma vida normal para Corry.

Corry por seu lado sente que deve muito a seu irmão e pedir a este de ajuda-lo em algo que pode levar a morte do mesmo é algo que pode lhe custar caro. 

Neste preciso momento preparavam-se para partir, nao foi o melhor dia de todos para Corry, tudo estava indo bem mas no fundo ele sabia que algo estava por vir. 

Ja a 2 horas de viagem Esther adormeceu e Ted conduzia concentrado de mais para falar. 

" algo não bate certo" Ja era a setima vez que Marta repetia a mesma coisa des que Corry começou a contar. 

"porque?" desta vez Ted olhava para Marta pelo retovisor ainda tentando se concetrar na estrada.

"Nao sei, não consigo me lembrar, tem algo que esta errado tens a certesa que esta é a boa estrada?" 

"sim " 

"ok" 

ALgo não estava certo, disso Marta tinha certeza, des que sairam de casa ela sentiu algo fora do comum, o vento, as arvores, o silencio... algo estava mal. 

De repente seu coraçao começou a acelarar, seus olhos ja não viam o interior do carro. Marta estava em um lugar que não sabia descrever seu olhos conseguiam ver algumas pessoas que passavam como voltos e ela poderia julgar que conhecia todos esses rostos. 

Pouco a pouco tudo vinha ficando mais real. Neste momento Marta via as pessoas que passavam pour ela, sabia o nome delas, espoltaneamente sua boca se abria e desejava o bom dia para cada pessoa que passava. 

Ate ver Corry, este trajado como os homens do seculo XIX. Seu coração batia fortemente cada vez que passava por ele, sem saber porque parecia que o conhecia a muito tempo. 

"bom dia Marta" a voz que Corry saiu m tanto timida mas docemente atravida. 

"Bom dia senhor." 

"Bom dia senhorita " neste momento Marta olha para o homem que acompanhava Corry. 

"haa sim esta é meu fiel amigo Martin, Bruno Martin. Bruno eix minha companheira  Marta Collin, iremos casar em breve." 

"então porque lhe trata por senhor?" perguntou Bruno.

"senhor Martin não é? Existem muitos habitos que não podem ser deixamos"  cospe Marta.

Marta olha para Corry e este sorri, ela pode ver a esperança nos olhos de Corry. Este abraça-a e da-lhe um beijo na esta. Agora ela percebia que estava vendo atraves dos olhos de outra pessoa, não era realmente ela.

Derepente tudo mudou, agora Marta estava dentro de uma sala, estranhamente sentia como se ja estivesse ali outras vezes. 

" eu quero que ele saiba o que sinto por ele " disse ela.

" entao faça como se eu fosse Corry, me diga o que sente por ele, como se eu fosse ele"  Marta o olhou reciosa para Bruno  " feche os olhos e fale"

" Corry?" fechou os olhos e falou " des que o conheci sempre fui muito apraida por si, sempre gostei do seu jeio atravido de ser, quando seu olhos estavam sobre os meus eu sempre ficava sem saber o que fazer. Eu simplesmente quero que saiba que o amo." 

" Obrigado por me deixar na esperança!" Marta assustou-se com a voz de Corry que estava ao lado dela.

Agora Marta olha para Bruno a espera que ele podesse esplicar o que estava acontecendo, mas esta nada vez. 

"Corry espera eu posso explicar" ela falou vendo que ele tinha mal percebido

"Marta não vale apena eu ouvi tudo o que tinhas para dizer, quer dizer tudo o que lhe disses-te!" apontou para Bruno "Corre para o Bruno como disses-te tu o amas, então eu não faço mais nada na tua vida"

"não .. Corry eu.. "

"não vale apena!" olhou nos olhos dela " ambos sabemos que não, eu vou renuciar ao casamento, na verdade nossos pais nunca foram com a ideia, adeus Marta"

Marta viu Corry pisar duro no chão enquanto este se afastava cada vez mais, ela estava preparada para correr atras dele, mas Bruno a impediu.

" você nao vai a nenhum lado, tem sorte por eu não a denuciar... sua bruxa, voce efeitiçou meu melhor amigo, pode dizer a verdade!" 

"ele nunca mais vai querer olhar na tua cara seu burro!" ela gritou para Bruno " ele é o homem na minha vida!" 

"era o homem da tua vida, agora se não quer que eu a denucie voce vai casar comigo! Corry vai ficar bem, não vai morrer por uma mulher como tu!" 

"eu amaldiçou-o, sua linhagem ira sofrer, seus descendentes iram sofrer, ate que Corry possa ser feliz outra vez. Va para o inferno Bruno."

Marta saiu da sala correndo tentando encontrar Corry. 

"CORRRRRRRYYYYY" esta acordou dentro do carro vendo sua irmã em primeiro segurando-a em seus braços e em seguida ouvindo perguntas que não faziam sentido em sua cabeça.

"Marta o que aconteceu?" ouviu a voz de Corry. 

" esperem ela acabou de ter uma visão, dem-lhe tempo" ouviu sua irma e aperto-a fortemente em seus braços 

" somos amaldiçoadas, Esther" falou deixando as lagrimas cairam, sem saber porque Marta sentia como se tudo tivesse acabado para ela, como se o sentimento da rapariga que tinha lhe mostrado a visão ainda estivesse dentro dela. 

"O que queres dizer?" pergntou Ted que pela primeira vez realmente se preocupou;

"Nos somos descendentes de Bruno Martin" nesse preciso momento Ted parou o carro e olhou paa Corry, que este por seu espanto ficou como uma estatua. " ele foi amaldiçoado por uma feiticeira, eu amaldiçou-o, sua linhagem ira sofrer, seus descendentes iram sofrer, ate que Corry possa ser feliz outra vez. Va para o inferno Bruno . foram essas as palavras dela! Corry Bruno armou isso tudo, Marta estava tentando se declarar para ti! Entao pediu ajuda para Bruno e ele deixou que voce achasse que ela tinha-se declarado para ele. Agora nos sofremos por ele. Marta nos amaldiçoo. "

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PESSO IMENçAS DESCULPAS EM PRIMEIRO, pela demora de postagens mas agora estou de volta

EM SEGUNDO PEçO DESCULPAS pelos erros não vou rever, cada vez que releio tenho impreçao que nao esta bom e depois nao publico. 

e em treceiro volteiiiiiiiiiii 

peço que sejam um pouco pacientes comigo. 

obrigado por tudo e espero qu tenham gostado comentem o que esperam deste livro