a carona parti I

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Já refúgio estava concentrada em seu trabalho quando veio Dionísio em sua cabeça.

Refúgio - pare com isso refúgio ele é seu chefe ( aí lembro das fofocas da empresa de ele ser mulherengo)  e além de ser seu chefe é um mulherengo que pega novinhas por aí ( se entristece)  jamais ia olha para uma velha como você ( deixa uma lágrima cair)
X- está tudo bem senhora Refúgio?
Refúgio - ( olha uma moça na sua frente)  está sim vamos voltar ao trabalho?
X- (asentio com a cabeça e voltaram a trabalhar)

O resto da manhã seguiu normal a não ser o fato de Dionísio que estava pensando em como ia levar Refúgio para sua cama.

Na hora do almoço Dionísio desceu a recepção e ver  refúgio conversando animadamente com um homem e não sabe por qual motivo sentiu ciúme daquela aproximadade

Sala da presidência *

Dionísio - ( visivelmente irritado volta a sua sala se  senta)  quem será aquele homem.... será marido dela? Ou namorado?( deu um gargalhada)  desde de quando me importo com esse detalhe, vou ter refúgio na minha cama custe o que custar!

Recepção *

Refúgio conversava com Apolinário, até Julieta chegar

Julieta - (da um selinho em Apolinário e comprimenta refúgio) amiga me  desculpe o atraso, vamos almoçar?
Refúgio - não se preocupe Julieta enquanto vc não chegava eu e Apolinário estávamos conversando né ( olhando o mesmo) 
Apolinário -sim é verdade (abraçando Julieta por trás) amor sabia que desde que refúgio veio trabalhar aqui nunca tinha conhecido seu chefe? 
Julieta - amiga mais vc trabalha aqui já faz 6 anos!
Refúgio -(sorrindo) é eu sei,mais conheci ele hoje ou melhor me esbarrei nele ( rindo mais ainda)  Julieta - me conta essa história direito ( rindo também)
Apolinário -já vi que vou sobrar nesse almoço.

E assim vão almoçar, logo após o almoço refúgio volta a trabalhar e mesmo sem saber o porque sempre pensava em Dionísio.

Sala da presidência *

Dionísio -( falando por telefone com sua secretaria) mande o meu advogado vim a minha sala agora (desligando) a refúgio você vai ser minha.

( batem na porta) 
Dionísio - pode entrar ( vem seu advogado entrar)  bom Marcos vou ser direto quero saber tudo sobre a vida de uma pessoa.
Marcos - bom dia para você também ( rindo)  mais fala de quem se trata??
Dionísio - se trata de Refúgio Chaveiros!
Marcos - ( com cara de espanto)  a dona refúgio?  Pra que esse interesse nela?
Dionísio - você a conheci?
Marcos - mais é claro que sim é uma mulher maravilhosa!
(Dionísio fechou a cara com as últimas palavras de Marcos) posso saber o que quer com a dona Refúgio?
Dionísio - ( com cara de safado)  o mesmo que quero com toda mulher.
Marcos -( entendendo do que se tratava)  eu não acredito nisso, vc só pode está brincando né?
Dionísio - porque refúgio é uma mulher muito bonito e tem um corpo ( sorrindo cinicamente)
Marcos - não quero você brincando com os sentimentos da dona refúgio ela é uma mulher que já sofreu muito ( se entristece)
Dionísio - a q se refere? Quero saber!
Marcos - vou contar toda a história dela e você vai ver se ainda vai querer usa-la como queria.
Dionísio - pois começa a falar logo
Marcos -Refúgio morava no interior do país com o marido e os três filhos.
Dionísio - então ela é casada?
Marcos - vai me deixar continuar sim ou não?
Dionísio - tá não tá aqui quem perguntou... continue
Marcos -então continuando um dia o marido a espuçou de casa com os três filhos ainda pequenos, foi então que decidiu vim para capital, trabalho bastante para pagar a faculdade dos filhos, um deles o mais velho patrício casou com uma mulher rica e a rejeitou, provocando que sua saúde piorasse, chegou até perder um pouco de sua visão(Dionísio escutava com atenção) hoje tudo já se resolveu tem os três filhos casados próximos a ela, paga um tratamento para sua visão, mais nunca voltou a se apaixonar ainda sofre por medo de que aconteça o mesmo que aconteceu com o seu ex-marido
Dionísio - eu estou sem palavras ( abaixa sua cabeça) como a vida foi cruel com ela
Marcos - eu tenho um grande carinho por ela, sempre  tratou todos os funcionários com um carinho especial então não a machuque,conlicença ( se levanta e sai da sala)
Dionísio - coitada de você refúgio,sofreu muito mais não vou mudar de opinião, você vai ser minha

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