mais um dia

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Acordei com um fazio em casa morra sozinha não é fácil, casei meus três filhos e já vai fazer um ano que morro só. Minha amiga Julieta sempre vem aqui me visitar junto com o Apolinário q também se casaram.

Refúgio - essa casa está tão fazia ( levanto faço minha higiene pessoal e tomo meu café da manhã) hora de trabalhar.

Vou até a porta e vejo um envelope  quando abro fica espantada uma ordem de despejo
Refúgio - mais como assim ( com lágrimas nos olhos)  não isso não tá acontecendo ( volto e sento no sofá)  onde vou viver, não posso ir pra casa dos meus filhos eles tem a família deles não posso.

Do outro lado da cidade estava Dionísio deitado na sua cama com uma mulheres do lado.

Dionísio - ( olha a mulher com um olhar frio, e logo sacode ela para acordarem)  levanta e vai embora da minha casa

X- nossa depois de uma noite que nos tivemos é assim que me acorda
Dionísio - o que queria q trouxesse café da manhã na cama por favor né Isabela ( pega as roupas dela e joga na mesma)  pronto tá aí suas roupas se veste e sai da minha casa
Isabela - você podia ser mais carinhoso ( começou a se vestir)
Dionísio - poderia mais não sou, agora vai embora.

Isabela vai embora e Dionísio faz sua higiene pessoal se arrumar e vai para a empresa trabalhar.

Refúgio depois de  chorar vai   trabalhar na empresa LA COSTEIN q por coincidência o dono é Dionísio só que eles nunca se conheceram até agora....
Refúgio andava apreçada pois estava atrasada, até que esbarrar em alguém que para não a deixar cair a segura pelo braço
Refúgio - me desculpe
X- você se machucou??
Refúgio - ( olhava aquele homem de olhos verdes como se o mundo parase naquele momento)
X- ( olhava nos olhos de refúgio) me desculpe vc se machucou??
Refúgio - ( saindo do transe)  não é mais uma vez me desculpe e obrigado por me segurar.
X -de nada , só q na próxima vez tome cuidado quando caminhar.
Refúgio - ( envergonhada)  me desculpe não me apresentei meu nome é Refúgio Chaveiros ( estende a mão)
X-(aperta seu mão)  muito prazer o meu é Dionísio ferrer
Refúgio - ( se dar conta que é seu chefe) me desculpe senhor ferrer, tenho que ir trabalhar tenha um bom dia ( se vira para sair)
Dionísio - ( a segura pelo braço delicadamente)  espera vc trabalha aqui no minha empresa?
Refúgio - ( sentio um frio na barriga com aquele toque)  sim senhor, trabalho aqui faz quase 6 anos.
Dionísio - engraçado eu sou o dono e nunca lhe vi aqui!
Refúgio - (sorriu) e  nem eu vi o senhor nesses 6 anos.
Dionísio - ( encanto com o sorriso dela) 
Refúgio - (ficaram se olhando por alguns segundos até que refúgio resolve falar)  bom foi um prazer conhece- lo senhor ferrer agora tenho que ir trabalhar
Dionísio - bom o prazer foi todo meu, conlicença.

Os dois se despede e vão para respequitivos trabalhos.

Sala da presidência *
Dionísio - (senta  em sua cadeira e vem Refúgio na sua cabeça)  que sorriso tão lindo ( balança a cabeça negativamente)  para com isso, para de pensar nessa mulher ela não faz seu tipo, ela já é muito velha, você é Dionísio ferrer só pega novinhas ( pensando um pouco)  se bem que ela não é de se jogar fora ( da uma gargalhada)  vou ter Refúgio chaveiros na minha cama a se vou ( com um sorriso malicioso)

um amor para Refúgio Onde histórias criam vida. Descubra agora