(12) - Os Inimigos

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22h00, a mais recente vampira de Chicago! Com 2.000 anos Elizabeth Martinelli, mantendo o policial Will Foster em cativeiro amarrado em uma cadeira sem poder se mexer, ele suspira meio exausto e olhando envolta com o sangue da sua ferida na testa que já havia secado pelo rosto. Logo ele suspira ofegante e suas costas já estava doendo, pelo fato dele está a um bom tempo na mesma posição por horas, ele ver que pela noite já parecia bem tarde e tava tudo escuro envolta e mórbido pois o armazém era abandonado.

- Alguém ai? Onde eu estou?? Seja lá quem for, está cometendo um erro.

Will havia gritado e logo Elizabeth surge na sua frente na escuridão com uma lanterna de LED na mão iluminando seu próprio rosto.

- Olá queridinho? O bicho papão te deixou esperando, me desculpe!

Elizabeth debocha com sarcásmo e morde o lábio inferior olhando a carótida dele pedindo para ser perfurada.

- Will, não e? Enfim. Eu andei te observando e pelo que vejo anda atrás de pistas de fato sobre o meu paradeiro. Pois foi eu que matei aquele moço no Hópital, pode parecer irônico mais ele está morto agora, de fato.

Elizabeth gargalha olhando Will, e ela logo se aproxima dele. Will estava chateado e bravo, tentando entender a atitude dessa mulher.

- Me tira daqui agora! Agora! O que pensa que está fazendo comigo me mantendo aqui? Acha que pode contra um homem da lei?

Elizabeth escuta ele dizer aquilo e logo faz bico dizendo:

- Homem da lei? Nossa, bem sexy até. Mais longe do suficiente. Will? Uma pergunta querido! Acredita no sobrenatural?

Will percebe a aproximação dela, e antecipadamente escuta sua pergunta apesar de ser uma pergunta sem sentido para ele, pois ele logo fixa seus olhos nela e diz; gritando.

- Eu acredito sabe no que! Você me soltar dessa maldita cadeira e responder seus assassinatos no tribunal, sua maluca homicida.

Elizabeth com seu pavio curto dar um belo de um tapa na cara dele em velocidade fazendo o rosto dele se virar.

- Veja os modos comigo, seu cretino. Olha! Eu estou sendo bondosa, misericordiosa com você ate demais. Sr.Will Foster.

Tiro minha peruca, e havia soltado meu cabelo, loira. Vejo o celular dele acender por baixo do Jeans e logo pego o celular de Will e mexendo, vejo uma mensagem de voz da (Leidy) Aperto na mensagem e escuto.

- Quem é Leidy? Ownt. Que coisa fofa, parece até que ela se importa com você. Ou seja lá como for que essa tal Leidy deve se sentir perante sua ausência de fato me tocou no coração agora, terei mais pena em te matar.

Ela solta o celular dele no chão e dar um sorriso sarcástico.

- Ops! Escapou. Parece que essa tal Leidy não é humana, estou certa?

Will se zanga, se debatendo na cadeira tentando se soltar e com uma raiva subindo, Elizabeth encosta ali na parede e olha seu relógio no pulso.

- Olha, já e bem tarde! O senhor ai, vai me ouvir de um jeito adequado e bem civilizado ou está difícil?

Elizabeth se aproxima dele vendo ele se mexer, e além disso ele havia ignorado a pergunta dela. Elizabeth em um ataque de raiva e sem paciência, mordeu seu pulso e redirecionou até sua boca em velocidade de vampira. E Will acaba engolindo sangue a força, sem saber o que ela tava tentando fazer.

- Vai me agradecer mais tarde Sr.Policial.

Elizabeth logo satisfeita, solta Will. E inclina a cabeça de lado com deboche e sem se importa.

- Bom! exceto falta um único detalhe amor, bem crucial. Morte!

Elizabeth havia dito aquilo com o dedo indicador na cabeça, em um gesto de pensativa. Will assustado olhando ela, logo Elizabeth se aproxima quebrando seu pescoço sem piedade.

- Fiquei até com dó da carinha dele de inocente com medo, diria que quase sentir remorso. Bom! Quase não, brincadeira.

Elizabeth se vira caminhando, com seu salto agulha e cheia de estilo pisa na tela do celular de Will. Fazendo a tela trincar, até que quebra atravessando o celular. E ela havia feito movimentos giratórias com seu salto encima. Ela suspira dando um leve sorriso.

- Agora sim, problema resolvido.

Ela se senta bem ali em uma cadeira, de frente o Will esperando ele acorda cruzando as pernas.

30 minutos depois. Já Leidy aflita na sala da sua casa olhando Diana e eufórica, esperando ela responder o que conseguiu ver quando entrou na sua cabeça.

- Porfavor Diana me diz!

Diana olha ela, e tenta manter a calma logo ela se afasta se sentando ali...

- Olha, uma coisa! Sua irmã Se chama Zoey, Zoey Lightwood óbvio. Ela está vindo parece que para morar e está acompanhada com alguém, e sobre Will! Ele está bem até onde eu pude ver, porem não confio naquela vampira.

Leidy, feliz com relação a Zoey mais ao mesmo tempo sem saber que vampira ela se referia Leidy logo se aproxima querendo saber exatamente tudo.

- Que vampira Diana? Será que está exatamente me contando tudo?

- Leidy! Olha, e Elizabeth o nome dela. Uma coisa que eu te peço, por favor não mata ela alguma coisa ela tem como vantagem. E queria te dizer, que você corre perigo. Já ouviu sobre vampiros, sereis etc?

- Leidy sei bem, você e bem poderosa aliás uma bruxa lendária de 102 anos e sobre sua irmã também. Enfim, tem uma equipe muito perigosa organizando um assunto sobre uma arma que pode matar você e Zoey. E isso e que me assusta, porque se vocês duas morrer o balanço sobrenatural entra em colapso com o mundo dos vivos literalmente, vocês duas e as únicas irmãs lendárias desse século até onde eu sei, e que mantem o balanço sobrenatural instável. Caso o contrário estamos perdidos, pois não sabemos se as primeiras bruxas lendárias foram já foram mortas!

Leidy se senta e pensando, pois ela era bem esperta, e calculista. E logo veio sua mãe na cabeça e se lembrou do coração removido. Logo ela coloca a mão na boca assustada ao mesmo tempo.

- Diana, permita me perguntar uma coisa! será que é possível forjar uma arma diretamente do coração de alguém?

Leidy diz aquilo aflita e preocupada, logo Diana a olha sem compreender.

- Como assim? O que quer dizer com isso? Não pera ai! Sua mãe? Meu Deus.

Leidy se levanta, e suspira.

- Se Zoey está vindo, ela precisa voltar. E uma surpresa pra mim uma irmã mas eu não tenho o desejo de perde la. De forma alguma.

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