Ele se senta na cama, me deixando em seu colo. Sinto seu volume abaixo de mim, ele sobe as mãos por dentro de minha blusa chegando aos meus seios, já descobertos, ele massageia o bico, me fazendo arfar. Beijo seus lábios cheinhos, ele invade minha boca com sua língua, iniciando uma dança sensual em nossas bocas. Ele tira minha blusa e desce os beijos, chegando aos meus seios, ele pega o direito e deixa um selar sobre o mesmo, ele captura-o e começa a brincar com a língua no mesmo, as vezes sugando, as vezes mordendo de leve o mesmo.
Ele me faz gemer baixo, seguro seus fios, movo meu quadril lentamente. Ele aperta meu quadril.
- Vamos logo com isso - Falo arrastado.
- Garota apressada - Ele fala contra meu pescoço. Pego seu membro por cima da roupa, apertando o mesmo. - Ahhh, garota má - Ele me deita na cama - Sabe o que garotas merecem? - Ele diz aproximando os lábios do meus, tento captura-los mas ele se afasta, arranho seu abdômen em reprovação.
- O que eu mereço daddy? - Digo fingindo inocência. Sabia que ele gostava de ser chamado assim.
Ele morde meu lábio inferior.
- Você merece ser punida
- Como você vai me punir daddy? - Eu o estava deixando louco e sabia disso
- De quatro - O jeito que ele fala isso ao meu ouvido arrepia todos os pelos do meu corpo.
- Como que fala? - Sorrio atrevida e ele roça seu membro em minha intimidade.
- Menina má, eu tô mandando - Ele pega minha cintura e me vira com certa brutalidade, por incrível que pareça, não causa dor e sim prazer, muito prazer.
De quatro ele puxa minha calcinha para baixo. Sem avisos ele desfere um tapa em minha nádega direita, solto um gemido alto, ele desfere outro tapa, no lado esquerdo desta vez.
- Você é uma garota má, você gosta disso? - Ele diz enquanto estimula meu clitóris, afirmo com a cabeça enquanto solto um gemido. - Responde direito - Ele desfere outro tapa. Solto mais um gemido.
- Sim, Daddy. - Digo manhosa
- Assim que eu gosto - Ele agarra meus fios e puxa minha cabeça pra trás, ele morde meu maxilar e desce para meu pescoço.
Ele solta meu cabelo e me deita na cama, desce até minhas coxas e dá beijos e mordidas na parte interna da mesma, logo ele beija minha intimidade já sem nada e molhada. Ele brinca com a língua no meu clitóris, seguro seus fios, ele penetra lentamente dois dedos me fazendo gemer, ele faz movimentos com os dedos me dando mais prazer.
- Ãhh... Jin - Digo entre gemidos.
- Você gosta baby? - Ele pergunta me olhando.
- S... Sim, vai logo daddy
- Você quer que eu te foda bem gostoso? - ele diz perto do meu ouvido já tirando sua bermuda.
- Quero Daddy. Bem gostoso.
- Então fala "Fuck me daddy" - Sorrio com seu pedido.
- Fuck me hard daddy - Falo provocativa em seu ouvido.
Ele não espera muito, coloca uma camisinha e me pega no colo. Não espero também, estava louca de tesão, queria ele dentro de mim, queria que ele me fodesse gostoso, pego seu membro ereto e posiciono na minha entrada. Desço sobre seu pau, ambos gememos.
- Tão apertada - Ele diz escondendo o rosto na curva do meu pescoço.
- Você gosta daddy? - Digo começando a fazer movimentos lentos de sobe e desçe, ele agarra minha bunda.
- Gosto baby, faz mais pro seu daddy.
Começo a acelerar os movimentos fazendo ambos gemerem. Nos beijamos de maneira quente e necessitada, nossas línguas se exploram e se deliciam uma com a outra. Enquanto uma dança se passa em nossas bocas, outra se desenvolve com nossos corpos, agora me movendo ágil e despudoradamente em seu pau, arranho suas costas em busca de vazão pra tanto prazer que este me proporcionava, ora eu fazia movimentos de sobe e desçe, ora movimentos circulares com o quadril. O barulho dos nossos corpos se chocando faz com que o prazer sentido por ambos aumentasse a cada movimento. Perto do meu ápice, ele me tira do seu colo. Resmungo em reprovação.
- De quatro - ele diz e eu o obedeço.
Ele pega minha cintura com uma de suas grandes mãos, enquanto que com a outra, ele posiciona e penetra seu membro em minha intimidade sem nenhum pudor, todo seu tamanho de um vez. Gemo alto sentindo prazer com aquilo, logo ele começa movimentos rápidos e fundos. Afundo minha cara nos travesseiros, mordendo o mesmo para abafar os gemidos, que agora eram quase gritos. Eu estava com um tesão fodido por ele. Logo o som da cama batendo contra a parede invade meus ouvidos.
- Ma... Mais Daddy - Digo apertando os lençóis, já ofegante e coberta por uma camada de suor.
Ele atendendo meu pedido aumenta a velocidade e força das estocadas, o som maravilhoso dos nossos corpos se chocando, juntamente com o som da cama rangendo e batendo contra a parede e com o cheiro do nosso amor, que agora, aromatizava o quarto, me fazem chegar cada vez mais próximo ao orgasmo.
- Daddy... Eu vou...
- Goza pra mim - ele bate em minha bunda.
Algumas estocadas a mais e gozamos juntos. Ele se deita ao meu lado me trazendo para junto de seu peito.
- Não sabia que você gostava desse tipo de coisa pequena - Ele diz ainda ofegante acariciando meus fios. Rio.
- Você não sabe o quanto - mordo o lábio.
- Não, não, não, nem vem, vamos tomar banho, GELADO - ele levanta e me pega no colo - Brincadeira, gelado não
Ele me leva problema banheiro em seu quarto e me senta na pia. E prepara a banheira.
- Você tem que fazer a barba Oppa - Digo quando ele para em minha frente.
- É, depois eu faço.
Ficamos conversando assuntos aleatórios até a banheira encher. Me sento sento entre suas pernas
- Vai ficar marcado - Meu Oppa fala passando a mão em algumas marcas que ele mesmo havia feito anteriormente.
- Mas foi por um bom motivo - sorrio de olhos fechados encostada em seu peitoral.
- Nem parece que foi sua segunda vez - Ele sorri e beija meu pescoço.
- Eu era virgem, não santa - Rimos. Ele coloca as mãos nos meus ombros e logo desçe suas mãos até minhas mãos e entrelaça as mesmas.
- Eu gosto - Ele fala perto da minha orelha.
- Gosta daddy? - digo provocativa.
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The price of love ~Seokjin~
Fanfiction"O preço do amor" Ele é o melhor amigo dela, mas e se ele descobrisse que a pessoa mais importante pra ele estivesse doente? Ele com certeza faria tudo por ela, se eles se apaixonassem, ela correspondêria? Ela se entregaria sem pensar ou o medo de...
