Danna Navarro, é uma Geneticista renomada, que de repente, se vê em um mundo totalmente novo e cheio de experiências, das quais, ela jamais, pensou ser capaz de realizar. Um convite inesperado, de uma das mais antigas amigas de sua mãe, fez com que...
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Bom dia, Anjos!
Preparem os corações, pois em breve, esse risco biológico, irá contaminar vocês...
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O que eu posso dizer sobre esse PROJETO?
Bem, vamos lá...
ZERO, começou assim, como o nome mesmo diz, do NADA... e ele veio para abalar. Me sacudiu de uma forma, que eu estou até agora, tentando entender, de onde ele saiu! Tive vontade de chorar com as coisas que ele me contou, sabe. (é... ele me contou). Vocês não sabem, a felicidade que eu tenho de dizer, que os meus filhos, narram suas próprias histórias... Mas as vezes, confesso que tenho vontade de manda-los a PQP, por que, eles tem essa mania, de chegar sorrateiramente, em qualquer lugar ou hora...
E não importa, o que eu esteja fazendo... se um deles chamar, eu tenho que ir.
ZERO, chegou assim... de supetão em uma cena, que eu já elaborei para o PRÓLOGO! Porque, tanto meu filho, quanto eu... amamos começar com uma cena HARD. Então, ele veio me contar sobre o seu passado, e eu fiquei... OMG, de onde saiu isso?
Não sou uma pessoa chorona, mas juro... tive vontade de chorar com as coisas que ele me disse. E eu sinceramente, ainda não sei, se serei capaz de descrever tudo que ele sentiu, viu e viveu... Na minha cabeça, é demais, até pra minha imaginação...
Espero que vocês me deem essa chance de acompanhar mais um livro por aqui... e que não se irritem pela demora, eu juro que eu tenho escrever e fazer, as coisas o mais rápido possível... Mas a Autora aqui, também tem que viver e fazer suas bruxarias diárias.
Juro solenemente, não fazer nada de bom...
Mal feito feito...
NOX!
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UM PEQUENO TRECHINHO DO PRÓLOGO
— Você mentiu para mim, fêmea! Você me usou, e me disse que não existia outros como eu... E agora, eu fico sabendo que há celas, por todo esse maldito prédio. Você tem sorte, de me manter preso nessa jaula, ou eu poderia ter o seu pescoço, quebrado em minhas mãos agora, ao invés dessas correntes.
— Zero, por favor! — Eu não... Você não entende agora, mas eu juro pra você... nada do que nós fomos, um para o outro, foi mentira... Eu, eu realmente te amo! — Um movimento na tela de controle, lhe chamou atenção, uma luz vermelha no canto da tela, piscava constantemente, indicando que alguém tinha invadido o setor. Eles estavam lá, e provavelmente, iriam levá-lo dali, para longe dela. Ela não poderia deixar isso acontecer. Ela não tinha alternativas, precisava soltá-lo e tirá-lo dali, antes que chegassem ao seu setor.
O Medo bateu profundamente em seu interior, e ela orou, para que ele se lembrasse de seu amor por ela, e que isso a salvasse de uma morte trágica. Ela precisava contar a ele algumas verdades, e esperava ter a chance de realizar isso. Ela lentamente, e com as mãos trêmulas, levantou o cartão contra o painel e começou a digitar o código de acesso das algemas.
