Andiamo a Cardiff

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- Nós vamos para Cardiff! - ela exclamou, abraçando o noivo - Estou tão orgulhosa de ti, mio amore!

Os dois já estavam em casa, ela ainda com a camisa da Juve, com um número 21 nas costas e ele de terno. Aquela era uma das visões que a morena mais amava; Paulo de terno e gravata, depois de uma vitória.

O sorriso nos lábios e a felicidade no olhar do jogador a deixava cada vez mais animada. Além de irem para a final da Champions League, estavam concorrendo ao título da Coppa Itália e do Campeonato Italiano.

- Isso não é incrível? - perguntou, antes de colar seus lábios mais uma vez - Podemos conquistar a tríplice coroa essa temporada!

Era impossível não sonhar com os três títulos, principalmente por ela ser uma BiancoNera assumida. Clara abriu um sorriso para o noivo e puxou, levemente, sua gravata; juntando os lábios com os dele.

- La Joya, o que acha de uma comemoração a esta classificação? - propôs, perdendo-se nos olhos dele -

- Achei que não iria perguntar.

Depois de dizer isso, puxou a italiana pela cintura, colando seus corpos. Logo começou a beijar o pescoço da mulher, seguindo para o maxilar e terminou em sua boca.

Não demorou para que a calça que ela usava estivesse em qualquer lugar daquela sala, recebendo companhia das outras peças ao longo da troca de carícias do casal. Antes que pudessem perceber, já estavam deitados sobre o carpete.

Dybala pressionava seu corpo cada vez mais ao de Bertolli, deixando-a sentir sua ereção. A cada toque os corpos ficavam mais quentes, a cada movimento diferente os gemidos soavam mais altos pelo apartamento. Definitivamente, os dois conseguiam deixar o parceiro louco.

Aquilo não era só fogo, muito menos apenas paixão; aquilo era amor.

- Eu estava com saudades disso... - Paulo sussurrou para ela -

A morena não falou nada, apenas puxou o homem pela nuca e o beijou. Queria aproveitar cada minuto daquilo. Clara virou-se, invertendo as posições, sentando na cintura de Dybala. Não tardou em beijar o peitoral do jogador, até chegar na barra da cueca, puxando-a para baixo.

Quando o membro do noivo apareceu em sua visão, o tocou levemente; aumentando seus movimentos conforme os gemidos do argentino. Ela não tardou ao colocar o pau dele na boca, dando uma atenção maior a glande.

- Puta que pariu! - Paulo falou mais alto - Pelo amor que você tem por... Mim. Não para!

Ao ouvir aquilo, a mulher parou e lançou um sorriso maldoso ao outro, que apenas soltou um grunhido, puxando-a para cima.

- Você vai se arrepender... - disse, estreitando os olhos - E não é pouco.

Não se importando com a ameaça, deixou um selinho nos lábios dele. O jogador segurou a cintura da mulher com mais força, girando os corpos depois. Ficando por cima, ele tirou as peças íntimas que ainda estavam na mulher.

Quando levantou o rosto, pode ver sua gravata, puxando a mesma com um sorriso no rosto, chamando a atenção da noiva. Quando estava com a peça em mãos amarrou os braços de Bertolli com ela, fazendo a morena engolir em seco.

- Tirou o sorrisinho do rosto, huh? - questionou rindo - Não se preocupe, o trabalho é comigo. Só não vai poder me tocar, nem se tocar.

Ela arregalou os olhos para ele, reprimindo um gemido frustrado. Mesmo quando estava por baixo, gostava de ter um pouco de controle e daquele jeito seria impossível.

Não demorou para a garota sentir os lábios de Dybala pelo seu corpo, começando do maxilar, descendo pelo pescoço, passando pelos seios e dando uma atenção grande por ali, fazendo grunhidos sem sentido saírem da boca dela.

Com um dos seios na boca, Paulo estimulava o outro com a mão, parando satisfeito com os gemidos altos da companheira. Não tardou a levar os dedos para a buceta de Clara, sentindo-a molhada demais.

- Isso tudo é vontade de mim? - questionou sacana - Não se preocupa, só vai demorar um pouco.

Irritada, a mulher soltou um xingamento. Aquela atitude fez o futebolista rir, antes de colocar dois dedos dentro dela, sem aviso.

- Caralho!

- Se você está assim com meus dedos, imagina com meu pau todo em você...

Paulo continuou torturando a namorada, porém parando com os dedos e iniciando com sua língua; juntando os dois depois. A morena arqueava as costas, revirava os olhos e gemia alto com os movimentos.

- Paulo... - chamou baixo - Por favor.

- O que foi? - perguntou, afastando o rosto do meio das pernas dela -

- Por favor. - deu uma pausa para respirar - La Joya, me fode.

Paulo não pode negar esse pedido, esquecendo da camisinha e colocando o membro com força na mulher, escutando o gemido dela, estimulando-o cada vez mais.

A cada estocada de Dybala, a vontade dos dois aumentava. Não faziam um amor gostoso daqueles a tempos; cheio de provocações e preliminares.

Paulo não aguentou muito mais que a noiva, jogando o corpo ao lado do seu no chão e puxando-a para um abraço. Aquele seria um momento memorável para o casal, por vários motivos.

- Já pode soltar meus braços, Paulo. - falou baixo -

O jogador riu, soltando o nó e deixando um beijo na testa da mulher. Puxou ainda mais o corpo dela, se é que era possível.

- Te amo, mio amore.

- Te amo, La Joya.

E assim foi mais uma noite de vitória e comemoração de Paulo e Clara. O clube de Turin ia para Cardiff e ela estaria junto. Para outra vitória ou derrota. Estaria lá para Paulo.

O motivo de suas maiores loucuras e de seus sorrisos mais espontâneos.

Sua jóia. Paulo Dybala, o argentino que a conquistou.

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Quem esperava mais um capítulo nesse conto lindo? Eu que não! Mas aí está, um especial da Clara, que foi nomeada agora, e do Paulo.

Espero que tenham gostado!

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