Capítulo 16

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Eu não vou deixar essa garotinha ir para um abrigo, mais não vou mesmo, eu não sei como e nem porque mais eu já me apeguei a ela Phoebe, esse vai ser o nome dela, e eu vou ser a mãe dela, não me importo com nada, muito menos com as opiniões das pessoas, como alguém tem coragem de deixar um ser indefeso desses desamparado.

- Eu quero ficar com essa garotinha. - Digo o surpreendendo

- Você pretende adotar ela?

- Eu não pretendo eu vou, eu sei que não é tão simples assim e nem vai ser do dia para noite mais eu vou ligar agora para o advogado da minha família para saber como proceder.

- Ana eu nem sei o que dizer, você é real? Meu Deus você é maravilhosa, e eu tenho que confessar que esse pouco tempo que passamos com esse bebê eu ja sinto um carinho por ela, mais eu estava pensando em uma coisa.- Chris diz e eu estava procurando na agenda do celular o número do advogado paro para prestar atenção.

- O que você pensou​?

- Acho que devemos levar a Phoebe no médico para saber se está tudo bem com ela.

- Ah meu Deus, porque eu não pensei nisso antes, Christian eu vou ser uma péssima mãe!- digo me sentando na poltrona com os olho marejados então Christian se ajoelha na minha frente e segura minhas mãos pegando o celular e o colocando em um canto no chão.

- Ei, para, você não sabe como é ser mãe, você vai aprender, eu também não sei nada sobre bebês, eu só pensei que a gente não sabe nada da Phoebe, precisamos pelo menos ter o histórico médico dela.

- Precisamos? - pergunto surpresa por ele se auto incluir.

- Eu sou o tio dela, eu me preocupo.

- Ah Christian!- eu o abraço sem pensar em muita coisa eu preciso estar nos braços dele nem que seja em um abraço.

- Eu vou estar aqui tudo bem, vou te ajudar no que eu puder.- Christian fala e Phoebe resmunga, Christian coloca a chupeta na boca dela e ela volta a dormir tranquila.

- Respiro fundo e pego meu celular para ligar para o advogado, preciso resolver as essa questão para levar Phoebe no médico sem nenhum medo, e o maior medo de todos é levarem ela para um abrigo, ou pior ainda, outra pessoa adota-la.

Ligação on

- Dr. Rubens!

- Boa noite Dr. é a Anastásia Steele, como vai?

- Anastásia, tudo bem minha querida a que devo o prazer da sua ligação?

- Estou bem, desculpe a hora mais é que preciso falar com o senhor algo muito importante.

- Não tem problema eu ainda nem sai do escritório, mais então fale o que precisa?

- Dr. eu encontrei um bebê abandonado dentro de uma caixa no parque perto do restaurante Le Picottin, está noite e eu quero adorar o bebê no caso a bebê.

- Espera, está me dizendo que você achou um bebê abandonado?

- Sim.

- E onde esse bebê está?

- Ela está na minha casa, um amigo que estava comigo no momento comprou alguns itens para ela, dei banho e mamadeira agora ela está dormindo.

- Anastásia, uma adoção não é tão simples assim, existem vários fatores e um fila de espera também.

- Dr. Rubens, eu tenho conhecimento sobre alguns dos critérios, mais eu não posso deixar essa garotinha ir para um abrigo, eu quero ser a mãe dela, já que a mãe biológica não quis eu vou dar todo o amor que ela precisa e tudo que for necessário, eu preciso que me ajude.

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