Capítulo 11

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A Igreja está lotada, encontro meu amigo que só fui rever mesmo ontem no jantar de ensaio e meu par não estava presente nem a Anastásia eu achei que ia revê-la, desde aquele dia no Escala sonhei com ela todos esses dias, meu pensamento estava tão focado nela que esqueci de Leila, que me ligava todo santo dia pra dizer que estava com saudades.

Josh aponta o meu par, uma mulher com formas muito bonitas já que estou vendo apenas as costas dela, quando ela arruma o vestido para começar a subir os degraus dá igreja me apresso para ajuda-la, pego uma mão dela e é tão macia, sinto uma corrente elétrica passar por todo o meu corpo fazia tantos anos que não tinha essa sensação.

- Josh me disse que você é o meu par, prazer sou Christian, Christian Grey!- falo baixo e rouco ela para de andar e eu não vejo, esbarro nela que quase cai de cara no chão​, ajo com rapidez e a seguro firme contra o meu peito, porque parece que eu conheço esse corpo, ele se encaixa tão bem no meu.

- Chistian!- ela fala baixo de virando para me olhar, meu corpo sente falta do seu, ela me olha por um tempo e eu faço o mesmo, ela maravilhosa.

- Anastásia, você é o meu par? Você está linda!- falo perto do ouvido dela sentindo seu cheiro e apertando de leve a sua cintura, mais meu amigo tinha que estragar o nosso momento.

- Vocês se encontraram?- Josh diz com um sorriso enorme no rosto.

- Josh, porque não me disse que eu entraria na igreja com a sua irmã? Eu devia te ligado os pontos ontem já que ela não apareceu no ensaio.- falo pensativo.

- Não queria estragar a surpresa velho amigo!- ele diz e me abraça dando tapinhas em minhas costas. A cerimonialista organiza tudo para o início do casamento, todos entramos na igreja e aguardamos a entrada dá noiva.

.....

Depois das fotos Ana tem me evitado, algo me leva a crer que ela está brava, mais eu não tenho culpa sou tão inocente nessa história quanto ela, estou conversando com alguns amigos que não via desde que fui embora de Seattle e a vejo na mesa sozinha agora é a minha oportunidade, ando até lá e me sento sem ser convidado mesmo.

- Anastásia!- a chamo e ela toma um pequeno susto.

- Christian!

- Desculpa não quis te assustar.

- Tudo bem... Eu pensei que não ia te ver nunca mais.

- Posso dizer que pensei o mesmo sobre te ver.

- Como você está? Parece que o tempo não passou para você, continua bonito- ela fala e cora meu coração dá um pulo e dou um sorriso se canto.

- Obrigada, você está linda, mais que linda, o tempo só lhe fez bem e eu estou bem.- não é a hora de conversarmos sobre o que eu fiz dá vida e que vou me casar, na primeira oportunidade que tive deixei minha aliança no bolso do terno.

Os noivos iniciam a dança e depois nos convidam a dançar também, Ana e eu conversamos como se não estivéssemos separados por cinco anos, eu conseguia fazê-la sorrir e me sinta o máximo com isso, estava maravilhado com a mulher que ela se tornou, uma empresária que soube investir o dinheiro que seus pais lhe deram, nunca duvidei dá capacidade dela mais presenciar é muito melhor.

Uma fila de mulheres se junta para a hora do buquê, reparo que Ana está em um canto tentando se livrar disso, sorrio e vou até ela, até parece um imã.

- Esta fugindo de casar?

- Christian.... Tem que parar com essa mania de chegar assim de mansinho, você me assusta.

- Desculpe, eu não tive está intensão.

- Tudo bem, e respondendo a sua pergunta sim estou fugindo disso.- ela diz e sorri sem graça eu só posso estar ficando louco porque tive uma ideia e junto com ela um impulso, peguei na mão de Ana e disse no seu ouvido.

- Vem, vamos fugir daqui!- sem dar chances para ela responder a puxo e vamos correndo em direção ao estacionamento, dirijo em direção ao escala e estamos rindo do que acabamos de fazer, no caminho vejo um hotel e não vou conseguir esperar para chegar​ em casa, paro em frente a porta do hotel, saio do carro e abro a porta do passageiro, Ana me estende a mão e não trocamos mais palavras só olhares.

Entramos no hotel e a recepcionista me olhar e pisca algumas vezes, vejo Ana revirar os olhos.

- Não tenho reservas mais quero um quarto por favor.

- Temos um quarto disponível no vigésimo segundo andar senhor.

- Este mesmo!- falo com pressa e entrego meu cartão de crédito para ela, a mesma faz o nosso check in e nos entrega as chaves, puxo Ana para o elevador e espero ansiosamente para chegar ao nosso quarto, o elevador abre as portas então eu a pego no colo e ela da um gritinho, uma camareira no corredor sorri para nós e eu pisco.

Entro no quarto e não quero perder tempo vendo detalhes desço Ana não perdendo o contato de nossos​ corpos​, passo as mãos pelas suas costas até chegar a sua bunda aperto levemente para roçar na minha ereção crescente, desço beijos pelo seu pescoço e ela geme baixo puxando o meu cabelo, chego em seus lábios e beijo como se minha vida dependesse disso, continuo passando as mãos pelo seu corpo e aperto seus seios não seguro mais a vontade e a levo para o quarto.

Tiro seu vestido e ela está apenas com uma calsinha branca de renda vejo sua intimidade lisa e meu membro aperta na calça, Ana tira meu paletó e abre meu cinto e desabotoa minha calça, com pressa tira minha camisa de dentro da calça e começa a desabotoar botão por botão, aperto seus seios e distribuo beijos por seu pescoço.

Logo estamos os dois sem roupa pego Ana no colo e a levo para a cama, a deito com calma e beijo todo o seu corpo, vejo que sua intimidade está encharcada não resisto e passo a língua, seu gosto é único e maravilhoso, parece que estou revivendo cinco anos atrás, disperto das minhas lembranças com Ana chamando e gemendo meu nome, sorrio e volto para beijar sua boca, ela arranha as minas costas e me beija com vontade, sem aguentar mais direciono meu membro em sua entrada é quando estou começando a penetra-la lembro que não tenho camisinha.

- Porque parou Christian?- Ana diz ofegante.

- Deus Ana, eu quero você mais não tenho camisinha.

- Fica tranquilo estamos seguros, confia em mim!- ela diz e eu volto a beija-la, a penetro de vagar e vou sentindo ela se apertar ao redor de mim, que delícia essa mulher me leva a loucura.

- Christian, me faz sua!- ela pede e eu não penso duas vezes, começo meus movimentos e ela geme, a penetro com vontade e ela move o quadril de encontro ao meu, isso me deixa mais excitado, chupo seu seio e dou atenção ao outro com a mão sem deixar de me mexer.

- Minha!- digo e troco as posições deixando Ana montada em mim, ela sorri e começa a descer e subir em meu membro, ela joga a cabeça para trás e eu levanto meu tronco ficando cara a cara com ela, coloco meus dedos entre seu cabelo e puxo fazendo com que seu rosto fique perto do meu, nos olhamos por alguns minutos e voltamos a nos beijar, sinto que ela vai gozar e também não estou longe, seguro sua cintura e a penetro com força, Ana grita e eu peço para gozar comigo, assim ela faz e se derrama em mim como eu me derramo dentro dela.

Caio na cama de olhos fechados e tentando recuperar o fôlego, Ana está deitada em cima de mim, estamos suados e ofegantes, faço carinho em suas costas e sinto uma paz, que eu não sentia a muito tempo, sinto a respiração de Ana pesada e concluo que ela está dormindo, depois de um tempo acabo dormindo com ela.

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