GUERRA ENTRE MUNDOS: dois olhares em uma percepção

1: senhor e senhora Write

  Naquela tarde de outono seria um ótimo dia para tirar as últimas fotos para a companhia meragina, Belie estava feliz pela primeira vez desde que saiu de Nova York para fazer aquele trabalho, era um bom dinheiro que ela não poderia perder, pois o marido dela Arturo estava desempregado.

  Antes de rumar para a última sessão de fotos Elisa resolveu voltar para o hotel para saber se Arturo já havia chegado, quando chegou viu seu marido, ele estava magnífico com um calção fino e uma camisa branca de regata que combinava perfeitamente com seus olhos verdes azulados, ela estava tão feliz por ele ter chegado para ficar nesses últimos dias que Belie permaneceria em yokohama no Japão, no início ele não gostou da ideia de ir pois amava sua América, mas como ele estava desempregado desde um incidente no jornal onde ele trabalhava não tinha mesmo o que perder. Ele sorriu e foi em direção a ela.

--- Oi meu bem --- ele a abraçou fortemente --- como senti sua falta.

--- Eu também senti muito sua falta --- ela empurrou ele e começou a chorar, bipolar --- seu imbecil você poderia ter vindo antes.

--- Belie o importante é que eu estou aqui --- ele sorriu de orelha a orelha e limpou as lágrimas no rosto dela.

--- Quando foi que você chegou --- com certeza aquela era uma boa pergunta e ela percebeu isso, Arturo iria pegar o vôo das 4 mas chegou antes do previsto, pois o vôo que ele disse que iria só chegaria as 9 da noite e ainda eram 5 horas da tarde.

--- as 2 porque?

--- Arturo você me disse que pegaria o vôo das 4.

--- como iria demorar se eu pegasse esse eu resolvi ir no que sairia mais cedo --- ele a segurou pela cintura sem se importar com as pessoas ao redor deles --- eu estava com muita saudade.

  Belie colocou um sorriso malicioso nos lábios e o puxou pela camisa andando até o elevador.

Eles entraram, Belie se virou de frente pra ele e de costas para a porta do elevador.

--- você estava mesmo com saudades.

--- claro que sim meu anjo.

  Ela deu alguns passos até ficar tão perto que as respirações se fundiram, ela chegou perto do ouvido dele e sussurrou:

--- me provi.

  Ela se afastou e virou de costas, Arturo segurou a cintura dela, e a virou de frente pra ele, seus olhos verdes refletiam um desejo selvagem, ele tocou a nuca dela enfiando seus dedos no cabelo castanho ondulado dela e a puxou para um beijo com doce gosto talvez ele tenha comido uma barra de chocolate antes de  encontrá-la, o beijo começou a ficar quente a lingua dele pedia espaço na boca dela, ela dava o espaço pedindo mais enquanto se envolvia nos cabelos loiros dele, agora as duas línguas travavam uma batalha deliciosa, mas por falta de ar eles pararam o beijo, dando celinhos, a porta do elevador abriu-se, ele a colocou na sua cintura segurando e apertando as cochas dela contra sua cintura e voltou a beijá-la, um casal vinha em direção ao elevador, eles olharam a cena indignados.

--- Mas que pouca vergonha --- disse a mulher.

--- hoje em dia as pessoas não respeitam ninguém.

  Ele a levou ao quarto tropeçando em tudo quando ele tropeçava um ria da cara do outro, chegaram finalmente ao quarto então com rapidez e perversidade ele a deitou na cama e foi fechar a porta que se mantinha aberta.

---por mais que seja incrível ser observando por invejosos enquanto a gente tranza é melhor fechar a porta --- ele exitou mas acabou fechando a porta.

   Belie observava a indecisão do marido enquanto tirava a blusa depois o sutiã, Arturo virou-se de frente para ela e tirou a camisa olhando com desejo seus seios fartos, era impressionante o quanto Belie era linda em plenos 30 anos continuava com o corpo de 20, Belie tirou a calça que usava ficou em pé na cama e fazendo uma dança sensual se livrou da calcinha, Arturo achou Aquilo muito estimulador não importava quantas vezes ele tranzase com ela nunca deixava de ficar louco com o corpo que sua mulher possuía, ele então arrancou o calção e logo após a cueca box e a olhou maliciosamente enquanto apontava para seu pênis dizendo: