Fui ao supermercado para comprar alguns produtos de limpeza, produtos íntimos e algumas comidas.
-Oi, Katy não é? -pergunta alguém pegando no meu braço, fazendo com que eu vire rapidamente a seu encontro.
-Oi. Respondi. -Eu conheço você? -perguntei indecisa.
-Sou Rebekah, mãe do Jimin. Vimos quando você chegou com sua mudança. -disse ela.
-Prazer Rebekah, Jimin me falou mesmo que vocês me viram. -Dou um sorriso desconfortável.
-Vou deixar vocês fazer suas comprar tranquilamente, depois nos falamos.
-Sem problemas. -respondi com um sorriso de orelha a orelha.
Horas depois já em casa, ouço a campainha.
Corro para abrir na esperança de ser Jimin. E... realmente era!!
-Então conheceu munha mãe? -Perguntou ele, entrando pra dentro de casa.
- Sim. -Respondi fechando a porta.
-Oque está fazendo? -Perguntou ele.
-Estou guardando umas compras. -Respondi.
-Quer ajuda Katy? -Ele perguntou.
-Não, obrigada Jimin. -Respondi com um sorriso no rosto.
Segundos depois, sinto uma mão em minha cintura. Assustada dei um pulo, me virando para ele. E ele colocou a mão esquerda em minha nuca e a direita em minhas costas me puxando para junto dele e logo em seguida encheu-me de beijos e selinhos em meu pescoço.
-J-jimin, estou arrepiada. -Eu disse.
-Diga a hora que quer que eu pare amor. -Disse ele.
-Nunca! Eu respondi.
Então os beijos pararam e ele segurou em minhas mãos, me puxando para cima. Subimos as escadas, ele deitou-me suavemente em minha cama e logo em seguida seu corpo, encaixou-se perfeitamente ao meu.
Suas carícias eram suaves como algodão em meu corpo, começava do joelho esquerdo e subia até os meus seios, onde eles enchia de maravilhosos beijos!
-Aaah. -Eu gemia internamente e totalmente alto.
Ele sugurou minhas mãos em em cima da minha cabeça, fazendo força sobre o colchão. Isso me impedia de arranha-lo, e era literalmente ruim não pegar em seu corpo saradamente perfeito.
Quando nos cansavamos, ele deitava e pedia para que eu deitasse em cima dele, e eu como um cão, o obedecia.
Não fizemos sexo, fizemos amor, três vezes pra ser exata e foi de uma forma mágica.
As horas passavam e nós nem percebíamos.
Meu celular tocou, sem saber das horas eu levantei achando que era outra coisa, mas era somente o despertador.
-Então, qual vai ser? Você que escolhe se vamos fazer uma quarta vez ou se vamos sofrer de saudades um do outro ouvindo o Alec falar. -Perguntou me olhando com um sorriso no rosto e com uma cara de safado.
E eu me joguei para ele novamente.
