Capítulo 25 (Parte II) - Miguel

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Olá, amores!

Gostando do capitulo dê seu votinho, muito obrigada!!

Ótima leitura, A.B.

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Miguel Sanches

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Miguel Sanches

Sabia que alguma coisa estava errada. Como eu sabia? Fácil explicar. Tudo começou quando Ana me convidou para tomar um simples Chopp, e para ser sincero eu não queria ir, mas ela insistiu e para não criar um clima ruim na Empresa, acabei aceitando, e não sei explicar muita coisa que aconteceu. Poderia pegar o telefone e ligar para Ana pedindo explicações, mas a mesma sumiu. Estava encarando a porta do meu quarto onde minha saiu alguns minutos atrás. Eu tinha dormido por muitas horas, e já tinha se passado das 11 horas da manhã.

- Que tipo de porre você tomou? – Perguntou Maria.

- Não tomei porre algum, mãe, simplesmente nem terminei o primeiro copo de chopp, eu simplesmente apaguei e não me lembro de nada. – Respondeu Miguel suspirando.

Como poderia ter dormido quase 18 horas direto? Algo estava muito estranho, e soube disso não pelo meu sono super pesado e estranho, mas pelo sumiço de Luiza.

- O que esta acontecendo? – Perguntou Miguel suspirando.

Arrasto-me para o banheiro onde não demoro muito, já que assim que me senti melhor com a água quente em minha pele, logo sai do box e vesti uma roupa limpa. Encaro-me no espelho e respiro fundo, saindo do quarto pegando as chaves do meu carro e o meu celular, onde novamente tento entrar em contato com a Ana, mas é em vão, já que agora o celular dela está desligado. Encaro o celular e disco o numero do RH na Empresa, eles tem as informações que preciso.

- Você entende o que esta me pedindo, Sr. Sanches? – Perguntou Sandra.

- Eu sei o que estou lhe pedindo, Sandra, e por isso mesmo liguei para você. Veja bem, se caso não me passe a porcaria do endereço, vou ser obrigado a comunicar a Direção da Empresa, e acredito que meu avô não ficará nada contente em saber que está me negando isso, o que escolhe? – Perguntou Miguel.

Luiza não está em casa, ela nem apareceu aqui, minha mãe me avisou e depois disso fiquei ainda mais preocupado e uma dor estranha se alojando em meu peito. Ela corria risco ou estava com a Carolina e não avisou? Não gosto de colocar o meu avô nos meus assuntos, mas algo me diz que a Ana sabe o que esta acontecendo, e por isso pedi o endereço de sua residência.

- O senhor vai assinar um termo onde esta escrito que pediu esse tipo de informação para mim, esta entendendo? – Perguntou Sandra.

Concordei e suspirei anotando o endereço no papel e desligando a ligação. Desço para o primeiro andar e o rosto de Carolina é a primeira coisa que vejo, e não é das agradáveis, e ao seu lado segurando sua mão está meu amigo, e não tenho tempo de perguntar o que ele faz com ela aqui.

De Repente Apaixonados #4 (Completo) / EM REVISÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora