A Revolta

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—Ei vão acordem, agora vocês tem que trabalhar!
Exclamou gritando o guarda.

—Andy, vamos você quer ser morto?! Falou o Dexter assustado.

—Que saco esses mau amados não tomam café não há, heu hein.

—Eu vocês 2 aí levantem agora,que eu tenho ordens para matar.
Disse o guarda com uma lança apontada pra gente.

—Tudo bem eu já estou vestido mesmo

Andy e Dexter desce a escada para a ala médica.

—Pensando naquilo de novo?

—Você ler mentes?

—Andy, você tem que parar com esse pensamento impossível. Não tem como acabar com essa escravidão.

—A esperança é a última que morre.

—E se você não para, você vai morrer junto com a sua esperança.

Dexter sai do meu lado, super irritado até que ouço um barulho de uma bomba explodindo. E vejo todos indo para o centro do castelo, e vou também.

—Olá habitantes do meu reino, tudo isso foi apenas um mal entendido, de mais um traidor. Fiquem tranquilos que não acontecerá novamente.
Falou o rei Cal com cara de deboche.

—Esse rei é ridículo.

Todos começam a ouvir e ver uma garota chorando agachada no chão.

—Não, pai porque não me abandona por favor!
Falou a garota gritando muito.

—Levem ela daqui!
Exclamou o rei.

Chegou um homem correndo mais que tudo.

—Não, toquem nela, por favor, irmã!! Seu rei covarde.

—Levem esse cara para casa dele. Todos de volta ao trabalho vão, vão.

Dexter vem correndo, e assustado.

—Que susto Andy, eu pensava que era você!

—Se fosse para morrer pela causa, tanto faz.

Eu sigo meu olhar para o cara que foi levado, e vejo para onde iam o levar. E saio lentamente.

Quando deu 2 horas da manhã fui para o quarto do garoto de mais cedo, com uma tocha na mão esquerda e uma faca na direita.

—Alguém está aí? Foster cadê você?

—Quem é você?!
Diz Foster com uma espada no meu pescoço.

—Sou Andy.

—O que um bruxo faz aki? E como sabe meu nome?!

—Sei seu nome pela sua ficha. E vim aki propor um acordo.

—Um acordo?

—Isso mesmo. Vamos sair daqui.

—Não vou sem minha irmã.

—E quem disse que ela não vai?

—Deveria ter medo de você?

—Eu que te pergunto. Mais então topa?

—Sim.

—Bom, o plano é o seguinte. Eu pego a sua irmã, você como é minerador, vai abrir uma passagem pra fora. E assim saímos.

—Tá mais que horas?

—As 9:00 da manhã.

—Ok.

Eu vou para meu quarto, e fico pensando no plano. O dia amanhece e deu 9:00. Fui para o calabouço e tinha 2 guardas.

—O que um bruxo faz aqui?

Dou um risinho irônico e desmaio os 2 com meu feitiço. Vou em frente a cela da garota.

—Quem é você?!

—Sério. Eu tô te tirando dai e você pergunta, quem eu sou?

—Tá né.

Tiro ela de lá e encontro com Foster.

—Irmão?!

—Irmã!!

Os 2 se dão um abraço bem apertado.

—Ei, galera não temos tempo.

—Ok, irmã vamos.

A gente sai do castelo, e os guardas avistam a gente correndo. Vários guardas descem com cordas. Nós corremos muito. O guarda que estava atras de mim, me acertou com um pedaço de madeira, e eu cai.

—Já peguei um.
Gritou o guarda.

—Aé, quem?

—Voc..

Quebro a cabeça dele com minha magia. E saio correndo novamente.

—Despistamos?
Falou Foster ainda correndo.

—Acho que sim.

—Bom, mais aonde vamos ficar?
Falou Martha parando de correr.

—Pode ser aki mesmo tem bastante espaço.

Guerra dos ReinosOnde histórias criam vida. Descubra agora