🔞{ i m a g i n e • h o t • j u n g k o o k }🔞
Duas pessoas que se odeiam...
E vão continuar se odiando.
Jungkook odeia S/N e ela também o odeia. Ambos sempre brigam por coisas fúteis e arranjam desculpas para discutir e ofender um ao...
Uma determinada parte da fanfic foi feita as pressa • Não há sexo aindasó pegação k. • Sem contar que demorei pois estava com uma puta vergonha de continuar ;-;
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~Boa leitura~
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Era um curto ápice.
Jungkook segurava firmemente as mãos de S/N nas suas, ligeiramente decidido a seja lá o que fosse ser feito logo em seguida. Por outro lado, a garota estendia o olhar sobressaído pelo caminho que estava sendo percorrido lateralmente.
Tudo fora tão rápido e sem aviso prévio, que ela entrou em um devaneio minucioso, petrificada, sendo arrastada pelo rapaz como um pacote pesado.
Até o momento que notou passar por uma porta de madeira branca e acidentalmente prender o feche de sua blusa em um bendito prego na quina emadeirada. Alguns dias atrás, Soo teria machucado-se naquele mesmo prego quando fora pegar um lustra-móvel para limpar sua mesa.
Só aí, S/N notou estar na minúscula sala inabitável onde guardavam os produtos de limpeza.
Não poderia nem ao menos alertar a si mesmo sobre aquilo, não antes de causar uma pequena e trágica destruição em sua blusa. Feita de tecido liminar, sutilmente preferido a costura única, foi quase dividida ao meio após o rasgo que o prego causou.
─ Jungkook, onde você.. — ela proferiu antes de notar por completo o desastre em sua veste de cima.
Jungkook olhou para a blusa, expondo logicamente um pedaço de sua barriga. Ele serrou a feição.
─Não vamos precisar disto mesmo! — soltou a mão de S/N, que até então não havia lhe caído a ficha, e puxou-a para si pelo pedaço da roupa semi-rasgada.
Aquele movimento bruto e nada amigável, literalmente terminou de destruir a roupa da garota. Explicitando apenas o sutiã preto. Não demorou muito para ela acordar para a vida e notar o que acontecia naquela dimensão.
─ JUNGKOOK! — ele foi recebido por um ardiloso tapa em uma de suas bochechas. Aquilo deixou-o tão assustado quanto nervoso, ele não esperava por aquilo, — O que está fazendo?
Ajeitou a mandíbula como se ela fosse parar em outro canto do rosto, acariciou a região acertada pela mão direita de S/N. Olhou nos olhos furiosos e espantados a sua frente.
─ Quero tentar resolver nosso problema.
─ Eu não tenho problema, você quem está precisando se tratar. — Pegou o tecido que lhe havia sido arrancado pelas largas mãos do outro e põe-se a sair.
