- O que vocês querem aqui? Diz José tirando sua espada do peitoral de um dos demônio, restando apenas um. - Me responde. O quê vocês querem aqui?
- Queremos o mestiço.
Diz o demônio.- Se vocês me querem então porquê estão atacando os jovens?
- Você não. O mestiço, o loiro.
- Outro? Então não sou o culpado pelas brecha. José corta o demônio ao meio em seguida tenta avança para floresta mas é bloqueado por um barreira mágica. - Esses demônio não eram apenas para me atrasar, o sangue derramado estava sendo usado para criar esse feitiço.
Os olhos de José começa a brilhar, veias negras começa surgir em seus olhos, Animaria começa a tremer.
- Animaria está com buracos, se eu despertar meu poder ela será acessível a todos des do inferno a Terra e ao submundo…***
Hayme ainda abraçava seu amigo, estava disposta a morrer ao lado dele, os sentimentos tomaram conta dos pequenos anjos. Anos vivendo sem sentimento, sem sentir nada e como estar morto, e quando esses sentimentos vem, quando você se senti vivo se agarra a isso. Você nunca que deixar algo bom ir, então porquê eles teriam que deixar? Eles se sentem vivos, pela primeira vez em suas vidas eles sentiam o valor da amizade, pela primeira vez eles sentiam algo e Hayme tinha noção disso, os meses que ela ficou em Animaria foram os meses que ela viveu que ela foi feliz mesmo tendo noção que um dia voltaria ao céus e tudo séria esquecido, seria apagado de sua memória, morreria novamente mas de qualquer maneira a morte é o fim de tudo.
O dragão havia ido embora, o demônio caminhava até os jovens para o ataque final.- Essstá é a sssua última cchanccee, digame onde o mestiço esssta?
Hayme não responde, apenas fecha os olhos. Morrer se sentindo viva era uma ótima forma de se morrer.
- Estou aqui. Tanto Hayme como o demônio olha para o outro lado do rio, vendo o sorriso mais lindo que alguém poderia ver, os dentes brancos parecia brilhar sobre a pele bronzeada de Pyetro. - Bom, creio que não sou o mestiço, mas serei aquele que ira te matar.
- Eu quero o mestiço.
Com apenas um salto o demônio passa para o outro lado cuspindo ácido na direção de Pyetro, que com apenas um movimento faz com que a água do rio pare o veneno e com mais um movimento faz um enorme onda engolir o demônio levando o para dentro da floresta.- Hayme, saía daqui, busque ajuda. Ele ja deve estar voltando.
E assim a jovem faz, entrando dentro da floresta enquanto carregava Peter que ainda estava desmaiado.- Um Isssshinsss da água? Devia ter imaginado, osss ssseres maisss belosss ssempre sssão.
O demônio termina de falar e começa a cuspir ácido. Pyetro se esquiva dos ataques, fazendo com que a água se forma uma espécie de chicote o moreno começa a atacar, cortando rochas e árvores, porém não acertava o demônio ele era rápido demais e Pyetro não poderá continuar atacando por muito tempo.- Por quê vocês querem o mestiço?
- Ordensss filho da água, apenasss ordensss. Nosss demôniosss somosss oss maiss pequeno doss sseuss problemass.
- O quê você que dizer com isso? Pyetro cessa o ataque.
- Quero dizer que sseress muito poderosssosss querem vocêss e elesss não esstão no inferno.
Pyetro lembra da espada perfurando o corpo da sua tutora. O símbolo dos arcanjos. O moreno começa a tremer, a raiva, o ódio percorria por todo o seu corpo, anjos não deveriam ter sentimentos muito menos sentimentos ruins mas eles não estão mais nos céus, eles estavam sentindo tudo como se cada sentimento estivesse a flor da pele.
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Anjos do Destino - Pecados Mortais (REVISÃO)
FantasyNa Primeira, o anjo negro caiu Na Segunda, humanos afogaram Na Terceira todas as dimensões sofrerão A ira do CÉU cairá O INFERNO se elevará Os 15 na TERRA vão lutar Em pecado eles vão sangrar Em sa...