Cap. 3

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18:00

- Ayla Bettencourt? - Ouço a voz do médico na minha frente.

- Sim, sou eu.- levanto preocupada.

- Não houve nenhuma complicação na cirurgia do seu pai, mas ele terá que ficar em coma ate acordar e sua saúde estiver melhor.

- Acordar?! Quanto tempo vai durar isso?

- Não sabemos ainda, mas você pode ir pra casa e nós iremos retornar se tivermos alguma noticia. - Ele sai e eu fico ali parada. E agora? Quem vai cuidar do morro emquanto isso?

21:30

Toc toc!

- Amiga! Não pode ficar ai no quarto a vida toda! Vem, vamos sair pra você se acalmar, seu pai vai ficar bem. - ouço Bruna me chamando a trás da porta. Fico deitada ainda na cama.

- Ao invés de ficar gritando ai, por que não abre a porta? Ela ta aberta. - Falo desanimada.

   Ela abre a porta e vem na minha direção na cama.

- Vai levanta! Vamos pra festa.

-  Meu pai ta internado, como que você quer que eu me divirta?

- O seu pai ta bem... E você precisa relaxar.

  Ela levanta e começa a procurar uma roupa pra mim.

22:00

Acabei cedendo pra ir pra festa. Chegando lá esta tocando a minha musica 🎶 haha  (cheguei- Ludmilla)

  Logo na entrada da festa, tem os meninos fumando maconha e entre eles o Matheus que bateu no Dylan. Argh!

Passo por eles séria, com meu revólver na mão e a Bruna do meu lado.

- Ei Ayla! - ouço o Matheus me chamar e eu o olho.

- O que foi?

- Eu soube do seu pai. Só queria dizer que eu sinto muito.

- É. Eu também sinto.

Entro na festa e vejo as pessoas dançando no centro do local.

- Amiga. - Bruna diz ao meu lado.

- Oi. - olho pra ela.

- Olha. - olho pra onde ela está apontando e vejo o Renato beijando a Amber, uma putinha falsa da comunidade.

Não acredito nisso. E ele ainda ficava falando pra mim que eu era linda e que ele me queria pra ele. Que FDP!

- Preciso beber! - falo e vou andando ate o bar deixando a Bruna lá.

- Licença moço! Me da um drink! - falo pro carinha do bar.

  Depois de uns 20 minutos...
( música da balada- Sucker for pain.)

- Uhulll! É isso ai! - Fico dançando em cima do balcão sensualmente.

- Ayla! Desce dai sua doida! - A Bruna fica gritando pra mim. - Se você não descer, eu vou embora!

- Ta bom! Tchauzinho "mãe"!- começo a rir e continuo dançando.

- AFF!

- Ei. Pode deixar que eu cuido dela. - Matheus fala.

- Você é amigo dela?

- Claro! Pode ir. Eu levo ela depois.

- Okay. - Bruna sai.

Desco do balcão do bar e fico frente a frente com o Matheus e ele tem um olhar safado pra mim.

- Ei! Desde quando você é meu amigo? Gatinho.

- Gatinho? Uau... Você ta muito bêbada! - ele sorri.

- Eu? Haha obviu que não ... Ei me leva pra casa? Eu to tipo assim, muito tonta mermo.

- Claro, gata!- elee segura pelo braço e me puxa ate pra fora da festa. Ele me encotou no carro e ficoque prensando contra o carro.

- Ai me solta! - ele tampa minha boca e começa a se esfregar em mim.

Minha mente começa a escurecer e fico mais tonta. Vejo alguém puxar o Matheus de cima de mim, não consigo ver quem é. Sento ali mesmo no chão, perto do carro. Minha cabeca ta girando muito.
Vejo alguem batendo no Matheus e logo depois vejo ele caído no chão. O homem misterioso se aproxima de mim e sinto ele me pegar no colo de vagar e então desmaio.






















votemmm szszszsz  espero que estejam gostando pra caramba ein!!! Beijosss

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⏰ Última atualização: Jun 17, 2017 ⏰

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