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Dizem que o amor é benigno, que não é invejoso. Que não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não sustenta o mal e nem anda de braços dados com a injustiça. Que ele tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
Dizem até que o amor não tem credo, não tem raça, não tem cor. Que pode ser preto, branco ou cinza, se for uma mistura dos dois.
Mas me digam: Existe uma hora certa para o amor aparecer na sua vida?
Quando ele chegar, vai ser suave, pedir licença, entrar e se instalar confortavelmente no seu coração?
Ou é um sentimento tão puro e urgente, que se infiltra pelas frestas da sua vida, exigindo espaço, derrubando barreiras e bagunçando tudo que encontra pela frente?