<♧> O Começo. <♧>

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Gusttavo Monteiro, 20 anos, um homem praticamente. Fruto de uma família bem sucedida e nomeada, na sua região, uma das mais respeitadas. Gusttavo, cabelo negro, na altura dos seus ombros, tão liso que brilhava por conta do reflexo de alguma luz por perto, corpo musculoso, sem exageros, pele cor de neve, olhos negros, seus lábios rosados, se destavam em meio ao branco de sua pele. Sua voz grossa, deixava as mulheres da cidade enlouquecidas.

<> Gusttavo narrador. <>

- Vamos lá meu filho, ânimo. - Meu pai dizia enquanto eu fitava a porta do meu quarto.

- Pai... Acho que não estou preparad... - Antes de completar minha fala, meu pai me empurrou para dentro do cômodo.

Lá estava ela, com as pernas abertas, sem roupa nenhuma, comecei a ficar nervoso, apertei minhas mãos em punho e me aproximei. Era a prostituta mais desejada da cidade, poucos tinham o privilégio de foder com ela, por conta do preço cobrado.

- Olá Gusttavo. - Ela sorriu enquanto analisava meu corpo. Levantou e começou a tirar minha roupa. - Vamos lá, é virgem mas consegue...

- Não, não, espere. - Me afastei um pouco.

- Olha, vamos adiantar que seu pai já me pagou, e não curto demorar. - Ela deitou na cama com as pernas abertas. - Vai, me chupa logo.

- O que? - Olhei diretamente para o centro de suas pernas e me aproximei, fechei os olhos e aos poucos enfiei a boca naquela coisa.
Passei a língua e fechei os olhos com força, eu estava certamente com nojo, mas aos poucos consegui, ela gemia baixinho. Senti um líquido em minha língua e levantei rapidamente, cuspi.

- Tu é gay? Ou o que? Caralho novinho, quem não gosta que uma mulher goze em sua boca? - Ela levantou. - Poxa, sua inocência me exita.

- Não, eu não quero mais. - Sai daquele quarto rapidamente e fui até o banheiro, me olhei no espelho e suspirei. Fechei os olhos fortemente...

Abri os olhos e vi meu escritório, suspirei e levantei, fui até um espelho que havia ali...

- Isso foi a dois anos atrás Gusttavo... Esquece. - Tomei um pouco de café e ouvi a porta. - Já estou de saída Gabriela, tenho qu... - Fui saindo e senti alguém se bater comigo.

Meu café derrama em cima do meu terno preto, o meu preferido, olhei aparentemente com raiva para o garoto com cara de confuso.

- M-me desculpe senhor, não me demita. - Ele colocou a mão em meu peitoral tentando limpar.

Com um golpe rápido e agiu, tirei sua mão dali, a afastando de mim.

- O garoto novo né? - Olhei para ele sério.

- Sim... Mas se o senhor quiser eu... - Novamente tocou meu peitoral, com outro golpe, o derrubei, sua cabeça bate na porta e ele fica lá, no chão. - Me ajuda... Me leva em algum lugar pelo amor de Deus. - Ele se contorcia com as mãos na cabeça.

Todos da empresa, se locomoverem até o local, eu entrei em desespero por dentro, por fora, consegui manter a calma, pedi para meu motorista levá-lo até um pronto socorro. Tinha sangue no chão, eu apenas convoquei a moça da limpeza para limpar aquilo, me sentei e esperei a volta do meu motorista.

Cansado de esperar, sai da empresa e o meu motorista parou do meu lado. O garoto desce do carro com um curativo na nuca, eu suspiro e entro no mesmo. E assim, vamos embora.

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Terno Preto. - Romance Gay. Onde histórias criam vida. Descubra agora