Prólogo

38 3 0
                                        

Em uma noite gélida de Nova York algo de estranho acontecia, uma jovem Karolyn Collins se matará, dona de um dos nomes mais importantes da cidade, a jovem Collins era encontrada morta na varanda de um dos seus apartamentos.

A estreita rua nunca estará tão cheia como naquela noite, todos queriam saber a motivação da garota ter cometido o suposto "suicídio",o corpo já retirado do local pela perícia, agora se encontrava exposto á qualquer tipo de pessoa, se ouvia muito burburinhos cada um dava sua opinião sobre o caso, a família Collins acompanhará tudo de longe em total desconforto por estarem sendo tão expostos.

Seu corpo estará muito ferido, sua pele branca agora deformada e com um odor insuportável, marcas vermelhas em seu pescoço, uma corda que foi encontrada junto cm seu corpo dava pra acreditar que a jovem havia se enforcado, mas para Thomas Walker um dos melhores detetives da cidade, nada era tão simples como parecia, ele especialista em desvendar casos que para muitos eram impossível, um adorável mas invejado detetive, todos queriam ter a sorte em ter tanta inteligência e um raciocínio rápido na qual apenas Walker teve a sorte em ter.

Ele acompanhava tudo de longe, sem deixar um detalhe se quer pra trás, todos sabiam da sua capacidade em desvendar enigmas. A chuva dificultava a ação da perícia, o corpo da jovem estirado no chão em baixo de uma pequena tenda armada pra facilitar o trabalho, cada um tinha uma opinião sobre o caso, mas a maioria acreditava no suicídio, porém ainda era cedo pra tirar qualquer conclusão à cerca disso.

Walker que nunca foi bobo, saiu sem ser percebido pois a atenção de todos estava voltado apenas pro corpo da jovem, e foi até o local onde tudo havia acontecido sabia que não acharia nada apenas observando o corpo da garota, subia em passos apressados até o 5 andar que era onde tudo tinha acontecido, ele sabia da existência do elevador mas aquele cara nunca foi normal em nada. Walker um cara desejado por todas as agências de detetives, mas sempre era demitido por conta da sua maneira em realizar seu trabalho.

Chegando até o apartamento se deparou com vários seguranças com a função de proteger o lugar, não entendia o por que disso afinal todos ali queriam saber o que havia acontecido não é mesmo? Mas Walker era surpreendente e imprevisível, um homem com um estranho mais delicioso mistério deixava todos de boca aberta, era casado com uma escritora Mary Walker, uma das escritoras mais conhecidas da cidade, respeitada e admirada por todos, tinha uma calma quase impossível de um ser humano possuir,eles tinham uma filha de apenas 3 anos, mas nem depois do nascimento da pequena Kenzie o jeito durão e frio de Thomas havia mudado. Seguiu em direção a porta onde dava acesso ao local ,mas antes que pudesse fazer algo foi interrompido por uma pessoa que ele conhecia muito bem.

-Walker o que está fazendo? -A voz do conhecido soou um tanto rude

-Jones Lewis -Diz Walker indo até o homem e lhe dando um forte abraço

-Walker -Disse Lewis e dessa vez sua voz soou alta e autoritária, mas nada que pudesse assustar nosso camarada

Jones Lewis havia sido chefe de Walker por um período de 4 meses conhecia bem a teimosia de Thomas, estava sempre atrás dele o reprovando em tudo que fazia, o admirava secretamente mas também o invejava por tamanha competência, ele foi demitido da agência após 4 mêses de sua entrada.

-O que faz aqui? Afinal por que está aqui? Não estou sabendo que você está a frente desse caso, ou quer apenas se divertir um pouco? Por favor se for pra atrapalhar se retire imediatamente -Perguntou Lewis mesmo já sabendo o que ele estava fazendo ali, Walker era fascinado por casos como o da jovem Collins, não importava se fosse ganhar algo por está ali ou não, tinha uma grande paixão pelo o que fazia, e o fazia muito bem.

-Não Senhor, não estou à frente desse caso, e estou muito satisfeito em trabalhar sozinho, pois não preciso seguir regras nenhuma eu faço minhas próprias regras, mas ando com preguiça de fazer, então vivo sem regras mesmo -Diz Thomas dando um passo a frente e girando a maçaneta da porta, os seguranças que a pouco tempo estavam ali plantados, sairá dando espaço e conforto total a Walker.

-O que você está fazendo? Você não pode entrar, a família ainda não autorizou a entrada, apenas a perícia entrou ai pra retirar o corpo -O ex chefe gritava, mas sem muito ânimo sabia que era impossível pará-lo

-E quem disse que preciso de autorização de alguém para fazer algo? Eu próprio me autorizei, preciso fazer o trabalho por alguém né? Por que aqueles toscos ficam apenas lá tentando achar algo no corpo já morto da menina -Retrucou e deu um sorriso malicioso, o que deixava Jones ainda mais irritado.

Jones havia desistido de impedir ele de entrar, sabia que nada impediria Thomas de fazer algo, também tinha plena certeza de que mais cedo ou mais tarde ele voltaria com pistas sobre o caso. No pouco tempo onde Jones foi seu chefe ficará admirado na rapidez e agilidade que Walker desvendava cada caso, sempre surpreendendo a todos e mostrando que eles estavam errados, não havia duvida que ele é um grande detetive ,mas sua forma as vezes sanguinárias e aterrorizante de trabalhar era contra as normas da agência.

Waller girou novamente a maçaneta que de imediato a porta se abriu, antes de entrar parou e do lado de fora observava tudo que lá dentro estava, ele tinha um cuidado em tudo que fazia, era perfeccionista demais pra estragar algo, depois de ter ficado ali por longos segundos entrou cautelosamente na imensidão daquele lugar.

Caminhou em direção a varanda, parou e ficou a observar tudo que possuía naquele estreito lugar, um lugar onde certamente ele não se suicidaria, pra uma pessoa comum não havia nada pra se observar ali, mas ele conseguia enxergar além do que seus olhos conseguisse vê, assim que teve tempo o suficiente para memorizar tudo que precisava, saiu e levava com sí o que tinha descoberto.

Saiu no intuito de depois voltar pra observar o local por completo, Walker amava vê a cara de desespero dos detetives quanto ele descobria algo e desse vez não era diferente.

-Ela não se suicidou alguém à matou -Gritou Walker assim que chegou no local onde todos estavam, as pessoas assustadas com o que acabará de ouvir, os detetives desgostoso por Thomas ter descobrido isso tão rápido .

O Nome Da MorteOnde histórias criam vida. Descubra agora