Certa noite ocorreria uma importante festa na cidade, dentre os convidados encontrava-se os casais Leon e Elisa , Nilce e Armando. Ambos os casais eram bastante amigos, porém debaixo dos lençóis havia muito mais que isso.
*Noite da festa*
Nilce se encontrava deslumbrante em um vestido vermelho, destacava-se sob pele alva. Sua escolha foi baseada na intenção que havia em sua mente para aquela festa, para provocar uma pessoa cujo não era seu marido, e bom, o casamento permanecia "firme" porém seus desejos insaciáveis se esgotavam somente com um alguém, em outros lençóis, outras camas, outros braços e em outras carícias.
Leon vestia seu terno tranquilamente, sua esposa sempre temperamental gritava por ele reclamando de sua demora, seu casamento era bom e contra sua vontade por mais que ele fosse paciente, ele já não á aguentava porém sentia um certo peso em deixa-la, pois eram tachados como um casal perfeito e isso importava muito á sua esposa... a aparência do casamento!
O que muitos não sabiam era a verdade por trás de tudo isso, Leon e Nilce eram amantes. Escondiam isso entre 7 chaves, pois sabiam que se soubessem tudo iria desmoronar e seus respectivos conjuges são amigos um do outro, então sempre tinham a oportunidade de se ver.
Ambos os casais chegaram á festa, Leon ao ver Nilce delirou nos seus pensamentos mais erótico, ja imaginou-se tirando aquele vestido e mergulhando no prazer que aquele corpo o proporcionava.
Cumprimentaram-se tranquilamente e começaram a conversar, dançaram, beberam e riam como se não houvesse mais nada ao redor além deles. Dentre essa conversa Nilce lançava olhares para Leon, seu decote lhe fazia um convite sugestivo. Ela mordia seus lábios e ele tentava disfarçar, putz... Ela o excitava sem ao menos tocá-lo, ele tentava disfarçar mas seu membro anseava em ser tocado por aqueles lábios... e que lábios!
Eram como fogo e a gasolina quando estavam próximos, apesar do risco Leon discretamente fez um sinal para Nilce o segui-lo e logo pediu licença para sair.
L: Com licença amigos, volto já!
E: Onde você vai amor?
L: Eh... vou buscar algo para beber... Minha bebida meu acabou!
E logo Leon se retirou, foi á caminho da mesa de bebidas e fez sinal para Nilce!
N: Amor, vou ao toalet! Com licença!
A: Tudo bem minha vida! (beijando-a)
Nilce sai tranquilamente e proxima ao banheiro muda sua rota, procura Leon dentre os corredores do lindo casarão quando derrepente é puxada para um mini bar havia em uma das portas, somente a luz do luar iluminava aquele local através da janela que ele havia aberto.
Ele á puxou com força, colando seus corpos e fazendo com que ela sentisse o quão necessitado ele estava dela. Nilce riu provocante e lhe deu um beijo caloroso, prendendo seus dedos nos cabelos de Leon. As mãos dele deslizavam pelo seu corpo e subiam por aquele maravilhoso vestido buscando a forma de tira-lo, depois de encontrar despiu-a, deixando aquele corpo alvo exposto á luz da lua, nossa, como ele admirava a pele da sua branquinha, amava cada pedaço daquele corpo... Levando-a á caminho do sofá que havia ali ela foi desabotoando sua camisa, sua calça e ele á deitou no sofá e deslizou sua mão até sua parte íntima, afastando sua calcinha começou a masturba-la enquanto se perdia chupando frenéticamente seus seios.
Nilce estava totalmente entregue á seu homem, sua vontade era de senti-lo dentro de si e seu corpo clamava por isso. Leon á provocava o máximo que podia, sua vontade era de saciá-la mas seu instinto sempre o fazia querer que implorasse.
Em meio aquelas sensações Nilce sussurra:
N:_Leon... faz-me tua!
L:_Você é so minha... Sempre foi e sempre será. - Diz retirando seus dedos e calmamente encostando e atiçando-a com seu membro sobre a intimidade da loira. - Diga as palavrinhas mágicas! - beijando seu pescoço.
N:_Eu te amo... s-sou somente sua... foda-me! - Seu gemido ecoa por aquela sala ao sentir o membro de Leon entrando.
Seus corpos agora se amavam naquele sofá, seus movimentos sincronizados e o prazer que lhes consumia era forte, insano, selvagem.
Com fortes estocadas o ápice logo iria alcança-los, dentre gemidos, beijos quentes e mordidas seus corpos chegaram ao prazer supremo. Com suas respirações ofegantes e corpos trêmulos, degustavam os segundos daquele prazer.
Ali viamos dois amantes totalmente entregues um ao outro, com um beijo intenso selam o pacto daquele momento proibido. Recompondo-se voltam para seus respectivos conjuges, sua vontade de ficar junto é grande mas o desejo pelo proibido os atrai, seria esse o grande motivo de voltarem para os braços daqueles que não amam e á cada dia contar as horas para amarem-se até cansar no mesmo quarto de sempre.
N/A
Hahaha espero que tenham gostado! Projeto avulso e á parte, postado porque estava com esse capítulo em mente há muito tempo e consegui concluí-lo... espero que tenham gostado ♡
baees
