O emprego de segurança.

Capítulo 6

Depois das apresentações de manhã cedo, precisaria se diverti agora. O tempo tinha passado rápido demais e já teria a grande noite da festa comemorativa do Tae e suas edições. Jimin estava todo feliz que Jung Kook viria. Claro, não seria o único presente na festa, mas para ele, era o necessário de tudo nesta noite. Nesse dia comemorativo, o sono batia em sua cabeça, por um milagre, ou não, Jimin tinha um pai viciado em café. Dos mais fortes do café, ficava no lado de seu criado mudo. Jimin admirava-se no espelho enquanto tomava o café amargo feito. O cheiro prazeroso em suas narinas tanto adorava sentir. Era um alivio corporal do seu ótimo dia.

Jimin queria estar elegante ao lado de Jung Kook. Com essa ideia implantada em sua mente, permitia a total perda do seu tempo para procurar uma vestimenta adequada de querer chamar atenção dele. Além disso, não seria o único que chamaria atenção, como também os outros visitantes que dariam atenção. Mas não perderia uma oportunidade de seduzir motorista por causa de tanto olhares.

Pegando a primeira vestimenta, o paletó, olhou-se no espelho e, mesmo sentindo bonito, era comum demais, qualquer um usava. Pensou em vestir a camisa social vermelha, a vermelha do amor, que ficaria bem apertado, mostrando o seu corpo forte e trabalho para o Jung Kook prestasse atenção só nele. Contudo, mesmo com as qualidades possíveis, era desconfortante de sentir preso na própria roupa e, alguma hora, ele rasgaria e seria humilhante na frente ao publico de família rica.

Experimentando outra roupa do guarda roupa, trouxe um blusão azul de formato 'V' que deixava o peito aberto à amostra do seu peitoral. Não era deselegante e permitia o corpo ao ar livre, deixando-o mais sexy, se o vento batesse. Enquanto se embelezava no espelho, fazendo poses para o peito nu e forte que tivesse mais destaque para o Jung Kook possa ver. Tão ocupado ao charme que nem viu seu pai parado perto da porta, lhe observando-o. Seu pai tinha falado nada e o observava estranhamente, na própria desconfiança.

- Pai. – Girando para ele. – Por que não falou que estava na porta?

- Estava me perguntando se você era o meu filho mesmo ou ator pornô. Você vai vestir mesmo essa camisa?

- Essa camisa não está bonita?

- Para mostrar todo o seu corpo para a festa, quase nu? Claro que sim, todo mundo tem vontade de ver o filho do chefão das empresas, trabalhando como stripper na festa.

- Essa roupa não me deixa nu. Deixa sexy. – Mostrando um sorriso sincero.

- Não, essa roupa não é nada sexy. Os ternos que são sexy. – O ruivo revirou os olhos e voltou a se olhar no espelho.

- Pai, deixa-me com essa roupa que tenho motivos para o uso. – Murmurou Jimin.

- Não demore Jimin, as visitas chegarão e precisarei de você na entrada dos visitantes, como representante. Por isso, não quero meu filho atrasado para cumprimentar os que estarão presentes. E seja educado com quem vier

- Não se preocupe. Serei bastante educado. Para todos que querem me ter, como amigo, claro.

- Com essa roupa, é mais fácil pagarem para tirar a roupa. – Jin saiu do quarto, descendo para o salão.

No seu terno preto e a gravata vermelha com listras, permitindo ainda a seriedade do rosto, como um homem frio, permanentemente, parecia estar irritado com tudo. Caminhando e arrumando a gravata meio torta, o empregado da casa apareceu chamando-o.

- Senhor Jin, tem uma ligação para o senhor. – Mostrando o telefone em sua mão.

- Quem é a pessoa que está ligando para mim? – Querendo reconhecer a pessoa que está ligando.