Muitos pensam que um romance, são apenas belas palavras escritas em sintonia, talvez em rimas ou em melodias, mas deixam de ver o sentimentos em suas palavras jogadas ao vento ao não serem interpretadas com interação total de si e o livro.
A muito tempo escrevo, não livros, porque esse é meu primeiro, mas desde o inicio escrevia histórias, crônicas ou poemas que algum dia alguém vai ler e saber um pouco do que sentia ao escrever aquelas palavras que lá no fundo representavam minha história escondida em meio as estrelas de minha alma.
"A muito tempo" Assim é o inicio de uma história que pode ou não acabar em um final feliz, afinal o que é felicidade? pergunto á você! Pense bem antes de responder, ao final deste livro saberá me responder...
Sempre refletindo no que pode aparecer,
Pensando no que deve acontecer ,
Hoje uma ilusão pode emergir,
E no mais profundo mar de amor surgir ...
A algum tempo atrás, apenas alguns anos ...Tudo se inicia em uma manhã ensolarada e uma cama bem quentinha, uma simples estudante de Direito, começa seu dia abrindo seus lindos olhos verdes, seus cabelos cor de mel em meio aos cobertores , sua pele macia como a superfície das pétalas da mais bela rosa e sua voz tão doce tanto quando a mais bela melodia.(Quanta docura!)
A jovem acordou com o despertador escandaloso, com as cortinas abertas o luz penetrava pela janela fazendo com que seus olhos cintilassem ao sol, vai escovar os dentes e vai a cozinha tomar café da manhã, e ao tomar café percebe que seu cachorro passa entre suas pernas. Damon era um doce e "pequeno" rottweiler que em pé ficava do tamanho de sua dona, ele era preto comuma das as patas e uma mancha ao redor do focinho e da boca castanho, mas além de ser um grande cachorro ele à amava, e a protegia era carinhosamente adorável.
Você deve estar se perguntando qual o nome desta linda moça, tenha calma, saberá quando for a hora, curiosidade não irá te matar.(Eu espero pelo menos!)
Ao ver o relógio, percebe seu atraso , e assim se levanta desesperada da mesa da cozinha e corre para seu quarto.
Ao abrir o guarda-roupa, pega a primeira muda de roupa que vê pela frente e se trocou do jeito mais rápido que conseguiu, sem se preocupar se o dia poderia vir á esfriar, pega sua mochila e seus papeis e corre para a faculdade.
Correndo pelos corredores da faculdade ela da de cara com um garoto e acaba derrubando tanto seus papeis quanto os dela misturando tudo, ao se abaixarem eles batem suas cabeças um no outro e caem sentados rindo e de repente seus olhos se encontram (Bela cena para um filme), e o garoto Benjamin se levanta e obviamente se desculpa (Porque ele era educado, ao contrario das pessoas de hoje em dia) :
"Oi, eu sou Benjamin, me desculpe por isso. " estendendo a mão à jovem moça, ela segura em sua mão e se levanta dizendo :
"Olá ! não foi nada, foi apenas um acidente. " eles se abaixam novamente sem se baterem desta vez para pegar os papeis e ela ao terminar torna a correr para a aula deixando ele com alguns de seus papeis sem perceber.
Saindo da aula foi para casa pegou Damon e juntos foram para um parque passar a tarde.
Damon chegando no parque viu uma cadela e saiu em disparada, mas não era uma cadela qualquer, era uma linda pastor alemão chamada Violeta (Não me pergunte como sei o nome da cadela, porque não vou contar que foi o Damon que me disse) , naquele gramado imenso passaram a tarde, com Damon esquecendo de sua dona a alguns metros só observando enquanto estudava e violeta esquecendo que tinha que voltar para o seu dono do outro lado do gramado, chegando o fim da tarde o dono de Violeta a chama pr irem embora e ela vai andando e Damon começa a segui-la até que sua dona o chama depois de ver que ele estava indo com ela, então Damon volta saltitando até sua dona.
" Aahh! seu safadinho, estava indo embora com ela e me deixando aqui sozinha" ele senta e olha ela com a cara do gato de botas.( Eu sei que é estranho um cachorro com cara de gato, mas você deve ter entendido a comparação.)
" Não faça essa cara pra mim, nem pense nisso! Vem aqui meu bebezão" e ela acaba por se desmanchar toda e desculpando Damon.
" Tudo para ajudar!" diz ela quando começa a chover e ventar em pancadas fortes repentinas, ela começa a correr com seus papeis e a guia de Damon em mãos, no meio do caminho vem um trovão, que assusta Damon e ele corre para uma área coberta puxando a guia e derrubando os papeis das mãos de sua dona em meio a chuva forte.
" Seu medroso! olhe o que fez. " mas de repente surge um rapaz em meio as sombras com um violino que a ajuda a juntar os papeis.
" Olá, você não deveria estar andando nesta chuva sozinha! " disse ele.
" Você também não! E não estou sozinha! " disse ela
" Não é o que parece! " disse puxando ela para dentro de um bar/café.
" Espere! Damon está comigo ele vai se perder de mim, ele é meu cachorro."
" Ele não vai sair de onde está até que pare a chuva, vamos! " e foram para dentro do café.
Ao irem para dentro, ele diz:
" Deixe eu me apresentar, meu nome é..."
Um homem estraçalha a porta entrando a todo vapor, com uma arma na mão, enquanto todos se reviram para olhá-lo ele solta um grunido como um ogro assustador, não como o shrek, mas sim um ogro orrendo diminuindo o tom da voz :
" TODOS NO CHÃO, O QUE ESTÁ PRESTES A ACONTECER, VOcês não vão querer presenciar!" afirmou ele.
Porém ele não havia percebido, que a maioria das pessoas no local já estavam levemente alteradas, a não ser pelos dois que haviam acabado de entrar e uma outra dama que havia acabado de pedir seu drink, que estava querendo começar a afogar suas magoas em um martine. Logo após suas palavras um homem bêbado lá no fundo do café o desafia:
"QUEM VOCÊ PENSA QUE É?" diz o bêbado, enquanto isso todos se levantam e começam a brigar entre si, como se ouvesse outro dia para tal ação.
A senhorita sem nome passa por detraz do grandalhão e sai do estabelecimento seguindo as ordens do rapaz enquanto ele é puxado em meio a briga. O rapaz desesperado pensando no bem estar da jovem donzela cria forças pra sair do meio das cadeiras voando e pessoas sendo jogadas de um lado ao outro, quando consegue se desvencilhar e chegar ao balcão avistando a dama tomando seu martine tranquilamente enquanto tudo acontece.
"Mulher doida, o que ela esta pemsado sentada tranquila daquele jeito com toda essa confusão." pensa se dirigindo até ela, " Moça você está bem?" e ela o olha e cai aos prantos, e ele sem saber muito o que fazer se aproxima e a abraça e ela diz:
"Isso é tudo que eu precisava neste momento, estava segurando a taça de martine até agora sem ter coragem para bebe-lo, muito obrigado!" ela tira um lenso de sua bolsa e seca as lágrimas e diz "Vamos sair do meio destes loucos!" , então os dois saem do bar, e por mais que pareça íncrivel, havia parado de chover.
Estando do lado fora ela se apresenta:
" Sou Margaret Sulivan, mas pode me chamar de Meggy."
Apresentando-se ele diz: " Eu sou John Mozart, mas pode me chamar apenas de john." acrescentando: " Por que a senhorita estava daquele jeito em meio a todos, você está ficando louca?"
Ela com voz de choro:
" Meu pai! ele morreu ontem a noite, o sepultamos hoje pela manhã, ainda não acredito que ele me deixou, por isso estava lá!" Ele à abraça :
"Sinto muito, meus sentimentos, desculpe-me pela indelicadesa!" Ela aceita dizendo:
" Não foi nada, também pensaria desta forma se eu mesma me visse daquela forma. " assim eles foram conversando e ele vai à acompanhou até a porta da casa dela.
Continua no próximo capitulo ...( Como eu sou pilantra de fazer vocês esperarem.)