Capítulo 2- Mosteiro da Batalha

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O Mosteiro de Santa Maria da Vitória mais conhecido como Mosteiro da Batalha, situa-se na vila de Batalha, Portugal, foi mandado edificar em 1386 por D. João I de Portugal como agradecimento à Virgem Maria pela vitória na Batalha de Aljubarrota.

Demorou cerca de dois séculos a ser construído, mais precisamente 170 anos,  passando a sua construção por sete Reis portugueses. E foi edificado no local onde decorreu a batalha. 

É um exemplo de arquitectura gótica tardia em Portugal ou também considerado de estilo manuelino.

Foi considerado a 7 de julho de 2007 uma das sete maravilhas de Portugal, ficando em 3º lugar.

É considerado património mundial da UNESCO desde 1983.

Em 1910 foi considerado monumento nacional e em 2016 foi-lhe dado o estatuto de Panteão Nacional.

 No Mosteiro da Batalha estão sepultados D. João I, D. Filipa de Lencastre, o infante D. Henrique, o infante D. João, D. Isabel, D. Fernando, D. Afonso V, D. João II, D. Duarte e também o Soldado Desconhecido. 

  Ao entrarmos no Monumento, encontra-se o mais importante núcleo de Vitrais Medievais Portugueses visíveis na Capela-Mor e na Sala do Capítulo

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  Ao entrarmos no Monumento, encontra-se o mais importante núcleo de Vitrais Medievais Portugueses visíveis na Capela-Mor e na Sala do Capítulo. 

Na vila de Batalha há a lenda de Nª Srª do Caminho que ao que parece um belo dia um frade que vai a caminho do campo para trabalhar e vê uma imagem de nossa senhora no chão e decide apanhá-la e levá-la ate ao Prior, que a coloca num nicho próprio,...

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Na vila de Batalha há a lenda de Nª Srª do Caminho que ao que parece um belo dia um frade que vai a caminho do campo para trabalhar e vê uma imagem de nossa senhora no chão e decide apanhá-la e levá-la ate ao Prior, que a coloca num nicho próprio, no dia seguinte o episódio repete-se e o Prior decide fechar a imagem a  sete chaves, e no terceiro dia volta a acontecer o mesmo é então que o Prior decide construir uma capelinha com um nicho no local exato onde a imagem apareceu, e é assim que nasce a capela. 

  A vila tem ainda a lenda da Abóbada e reza a lenda que mestre Afonso Domingues, primeiro arquiteto do Mosteiro de Santa Maria da Vitória, em cumprimento de um voto fatal, disponibilizou-se jejuar durante três dias e três noites, na célebre sala ...

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  A vila tem ainda a lenda da Abóbada e reza a lenda que mestre Afonso Domingues, primeiro arquiteto do Mosteiro de Santa Maria da Vitória, em cumprimento de um voto fatal, disponibilizou-se jejuar durante três dias e três noites, na célebre sala do capítulo, agrilhoado a uma pedra, sob a referida abóbada, como garante da estabilidade da sua obra, a fraqueza e a velhice acabaram por não ser resistentes e Mestre Afonso falece, não sem antes concluir com a célebre frase: 'A Abóbada não caiu, a abóbada não cairá!'", adianta a obra.  

  

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