capítulo 3: Nem Tudo é o Que Parece Ser

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Enquanto ela comia o que havia lhe dado, o menino que estava no jardim de repente entra, ele olha para ela e ela simplesmente o ignora e ele começa a rir com a atitude dela, depois de ter parado de rir um pouco ele pergunta.

- Já me odeia tanto assim?

Ela olha pra ele!

- Não te odeio, só não quero falar com você.

- Então tá, problema seu.

Ela o ignora e volta a comer, mais enquanto ela comia de repente começa a passar mal sentindo forte dores na barriga e a vista embaçar.

- Eu não es...

Ela acaba desmaiando é o menino que estava prestes a se retira da sala vira-se rapidamente para trás.

- O que houve?

Ele corre para perto dela.

- Yumi Nasamé? YUMi, ALGUÉM.

Um dos empregados corre com tudo, para atender o chamado do rapaz.

- Sim? Meu Deus quem é ela? O que aconteceu?

-Não te interessa, chame a ambulância agora, VAI.

- S..sim Senhor.

Assim que ambulância chegou, ela foi levada para o hospital o mais rápido possível e o rapaz foi com ela, chegando lá foi levada para um dos consultório medico para ser examinada, e o rapaz impaciente querendo saber o que tinha acontecido com a garota que estava bem até agora pouco.
Ele vê o medico vindo em sua direção.

- Temos que ir para sala de cirurgia imediatamente.

- Por que? O que ela tem?

- Ela foi envenenada.

"Como assim"pensa ele.

- Podemos iniciar a cirurgia?

- Si..sim

falou ele preocupado do que poderia acontecer.
Depois da espera da cirurgia que demoro cerca de quase uma hora o médico vem fala com o rapaz.

- E ai Doutor como foi? Fala o garoto.

- A cirurgia foi um sucesso, agora e só ir aguarda ela em um dos quarto ela terá que ficar de recuperação por um tempo.

- Ok muito obrigada.
Diz ele indo em direção ao quarto indicado.

Depois de algumas horas as enfermeiras chega, para coloca-lá em sua cama e acomoda-lá no local.

- Com licença - Diz a enfermeira saindo.

"Mal te conheço e você já está me dando preocupações"pensa o pobre rapaz.
Depois de alguns minutos ela acorda meio tonta por causa da anestesia.

- Onde estou? Quem é você?

- Você esta no hospital, e como assim quem sou eu?

- Atá você é o garoto chato, que eu conheci no jardim.
Diz ela recuperando-se da tontura.

- E pois é, sou tão chato que te trouxe aqui, como você está?

- Hehe desculpa e obrigada, bem estou tonta minha cabeça doi é to meio sonolenta, você sabe me dizer o que eu tinha?

-E.."devo contar?"pensou por um tempo.

- Ei - diz ela chamado a atenção do rapaz que estava perdido em seu pensamento.

- Apendicite.
Diz ele rapidamente.

- Apendicite? Desde quando?- Ela o encara confusa

- Não sei, só sei que era isso que você tinha.

- Ok..Ok, mais então você pode me dizer seu nome? por favor

- Ta pessoa insistente, me chamo Yukine Nazai feliz agora?

Ela sorrir de leve por está sentindo dores no local da cirurgia.

- Ué preciso saber seu nome né.

- Mais então, quer que eu mande alguém ligar para algum parente seu vir te visitar? Eles devem estar preocupados.

- E..eu moro sozinha.
Diz ela com um ar triste em sua voz

- Como assim? Cade sua mãe?ou seu pai?

- Minha mãe morreu assim que nasci, por que houve complicações no parto, e meu pai bem ta morando em outro país, a trabalho pra me dar uma vida melhor, ele me manda dinheiro para o meu sustento te porque tenho 17 anos, não posso trabalhar ainda, tenho que terminar a faculdade.

- Entendo... Mais e seus parentes?tios? Primos? avós?

- Todos moram longe em outro país, estado, cidade enfim não que eu ligue, já tô acostumada a viver sozinha...

Enquanto ela dizia essas palavras dava para ver seus olhos pretos como jabuticaba começando a encher de lágrimas.
Então logo que ela percebeu colocou a mão no rosto, fazendo pensar que estava passando mal é Yukine a observava confuso, ela queria de qualquer maneira mostra que não sentia falta daqueles que também não sentia falta dela.

Um amor loucoOnde histórias criam vida. Descubra agora