Capitulo 17(parte dois)

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Roshini

Ápos ele brincar com o meu corpo é a minha vez.
Retiro ele por cima de mim...
Subo por cima dele e me penetro com o seu membro me recheando todo meu interior, sobre beijos e amaços meu corpo desejava o seu com a maior gula ja existida no mundo do sexo entre um homem e uma mulher.

Roshini : não pense que vou ser carinhosa contigo. - susurro no ouvido dele.

Ashely : e eu não quero o teu carinho... Deixa de falar e pela primeira vez trabalhe. - ele responde puxando meu cabelo.

Eu cavalgo o corpo dele, arranhando todo local que minhas unhas passavam ,avermelhando o local quase enquanto ele apertava minhas coxas e contorcia seu corpo, como suas mãos tentava prender o meu corpo ao dele, eu continuava cavalgando cada vez mais rápido para faze-lo gemer mais alto e implorando por mais...
Sua tortura durou o sufiente para ele recupear o fôlego e dessa vez me colocando de quatro me penetrando com toda sua força no corpo exercida pelos seus muscúlos carregados, que gemidos ofengantes, altos,  e prazeros que eu dava...

Ápos multiplos gozos nossos corpos descansaram molhados sobre o meu sofá.

(...)
Eram por volta das 23:55 que eu mal consegui abri os olhos, mas apesar do sácrificio consegui abri-los.

Roshini: ash... Ashely. - eu cutucava o corpo dele. - ashely acorda.

Eu movia o corpo dele de um lado para o outro e ele não movia nem um dedo.

Roshini: ashely... Ashely. - eu voltei a chamar ele. - ashely você morreu... Ashely meus deus ele morreu de tanto sexo.

Levanto sem roupa e olho para os lados com a mão na cabeça.

O que eu vou dizer aos pais dele?  O que eu vou dizer ao vlade? 
O que eu vou dizer a pólicia, imprensa? 

Esta bem você vai dizer que ele apareceu aqui nú  e... Merda eu não posso dizer que ele morreu de tanto gozar no acto sexual não é...

Roshini : eu não vou dizer a policia que nós transamos e ele morreu... - eu estava com um copo de agua na mão virada, para a porta. - vou ter de esconder o corpo.

Ashely: nem pense nisso.

Eu práticamente joguei o copo em direcção a ele com o susto que ele me deu, eu coloquei a mão sobre os meus seios nús e comecei a rir.

Roshini: que susto você me deu. - eu ria. - você estava se fingindo não é?

Ashely: sim estava... - ele passa mão no cabelo e ri. - então eu morri por transar com você... E você ia se livrar do meu corpo... - ele balança a cabeça. - meu pai tinha razão você é mesmo perigosa.

Roshini: ia claro,  espera ai. - eu me concentro. - o seu pai tinha razão sobre mim? O que ele sabe sobre mim? - pergunto me sentando.

Ashely: eu não sei, não gosto muito de falar com o meu pai. - ele coça a cabeça. - ele disse que você tem uma empresa.

Roshini: sim, você devia saber quem trabalha com você... - eu cruzo as pernas. - o que isso faz de mim uma mulher perigosa?

Ashely: eu não sei,  minha mãe comentou comigo que você se parece muito com uma amiga dela da infância. - ele diz e eu fico curiosa.

Minha mãe...

Roshini : e onde esta essa amiga dela? - pergunto. - quer dizer se é parecida comigo deve estar em algum lugar.

Ashely: ninguem sabe dela, ela desapareceu aos 19 anos ápos sair da escola e desde então ninguem nunca mais a viu. - ele retira a camisa do chão.

Roshini: e nunca procuraram ela? - o questiono. - se era importante para sua mãe ela poderia procurar a amiga não é?

Ashely: a minha mãe procurou ela durante muito tempo, pelo menos ate os meus 14 anos e aos poucos ela foi perdendo as esperanças mas a vezes ela ainda ficam com esperança de encontrar ela ou algum parente proximo dela como um filho ou filha. - ele termina de vestir.

Roshini: ela queria ser encontrada. - eu digo com lágrimas nos olhos.

Ashely: o que você disse? - ele pergunta. - o que você quer dizer com ela queria ser encontrada.

Roshini: nada, agora vai embora quero dormir e repousar para amanhã ir trabalhar para você. - mudo de assunto.

Ashely: ta bem não se atrase. - ele vira e manda um beijo.

Você acha que ela deveria contar ao ashely?

 A Nova Secrétaria-RevisandoOnde histórias criam vida. Descubra agora