Aviso: contém conteúdo para +18 :')
"Ainda aqui sua p-" - falei assim que cheguei a cozinha e fui interrompido pela minha mãe
"OLHA AS MANEIRAS YUGYEOM!"
"Maneiras? Já viste o que essa ai me fez" - apontei para as minhas roupas e cara.
"Agora cada vez que fazes merda, metes a culpas nos outros? Que idade é que tens Yugyeom? 12?" - ela diz e a Sarah arregala os olhos.
"Aish!! Vou para o meu quarto...quando tiveres a dignidade de aparecer e fazer o trabalho, bate primeiro a porta!" - disse dirigindo o olhar para a Sarah.
Ficou em silêncio por segundos mas depois assentiu e virou atenção para a minha mãe.
(...)
"Yugyeom? Posso entrar?" - oiço aquela a falar atrás da porta.
"Lá terá que ser não é..." - bufei e a mesma entrou.
"O-olha eu....queria...pedir-te desculpa...." - lamentou-se ela e sorri vitorioso.
"Pelo o que exatamente?" - provoquei e vi a mesma a ficar chateada.
"Tu sabes bem pelo o que, Yugyeom. Para de inventar!"
"Sei? Acho que não....tens que te explicar melhor!" - sorri e ela bufou."
"Aish Yugyeom, tu é mesmo irritante!! Não me admira que tenhas falta de atenção!" - ela diz da boca para fora e logo tapou a mesma pedindo desculpas pelo o que disse "desculpa....eu não queria..."
"Como é que é???" - aumentei o tom de voz assustando a mesma, assustei-a tanto que, à medida que me ia aproximando dela, ela ia recuando os passos para trás, até bater com as costas na porta.
"Sabes que mais? Não desculpo não! O que te falta é atenção, e como não a tens, fazes merda de propósito só para a tua mãe te A dar, não é?" -ela ergue a cabeça e desta vez que recuou passos fui eu.
Nunca ninguém me tinha enfrentado assim...a não ser a minha mãe.
Será que estou a ficar vulnerável a este ponto? Toda a gente decide meter-me medo? Não, isto não pode, nunca mais, voltar a acontecer.
Aperto-lhe o pescoço deixando a mesma quase sem ar.
"Repete lá? Tu pensas que és badgirl mas não passas de uma pita ingrata e que só chama atenção, metes-me nojo!" - tiro a minha mão do seu pescoço e ela logo tenta encontrar alguma coisa para se segurar e respirar calmamente.
Viro costas e volto a sentar-me na cama. Levanto a cabeça para olhar para ela e a mesma encara-me com os olhos todos vermelhos de raiva e provavelmente do choro também.
"Eu vou matar-te Kim Yugyeom!!!!" - correu até mim e saltou para cima de mim a começou a bater-me.
Deu socos, chapadas, arranhou-me a cara toda, mas desta vez não me doía tanto. Porque? Agarrei nos seus pulsos e a encarei, tal como ela o fez.
Nesses minutos que ficamos assim, parei para pensar que ela não era feia de todo, até era bastante bonita.
Wtf...mas o que é que estou a pensar...para Yugyeom, tu a detestas essa louca......não é?
Não aguentei nem mais um segundo, para resolver este problema, puxei-a pela nuca com força e beijei-lhe.
Ela ao inicio arregalou os olhos e tentou sair do beijo batendo as mãos, mas cedeu, até porque segundos depois as mãos dela começaram a relaxar.
Larguei as mãos dela e as mesmas desceram para os meus ombros os apertando com força.
Eu intensifiquei o beijo pedindo passagem com a língua e ela logo cedeu, deixando-me chocado.
Com que então, alguém aqui está interessado em mim.
Ótimo! Mais uma para a lista.
As minhas mãos desceram até ao seu rabo e o apertei com força.
Ela gemeu abafado entre o beijo e eu dei um sorriso vitorioso.
Esta aqui está mais desesperada que sei lá o que.
Troquei as nossas posições sem interromper o beijo quente e selvagem.
As minhas mãos estavam agora na sua barriga e senti a mesma a arrepiar-se com o meu toque.
"Y-yugyeom.....nós...não p-podemos.....a tua mãe...." - falou ela assim que saio do beijo, descendo até ao seu pescoço.
"Shh, a minha mãe não vai descobrir de nada, se tu estiveres caladinha" - sussurro ao seu ouvido e mordo o lóbulo do mesmo devagar para a provocar.
Interrompia-mos os beijos somente para tirar a roupa um do outro, ficando assim só de roupa interior.
Tirei o seu soutien e a mesma tapou logo o seu peito.
"...y-yugyeom eu....sou..." - disse envergonhada mas interrompia.
"Shh eu sei, eu vou devagar e com calma" - beijo-a calmamente e ela tira os braços do peito.
Desço os beijos até a um dos seus seios e mordo um enquanto massajo outro.
Ela agarrava os lençóis da cama com força e reparei que ela se encolhia toda fazendo força com as pernas.
"Queres que resolva isso?" - falei entre os beijos. Ela assente timidamente e eu logo trato de descer a cabeça encostando os lábios, de leve, pela sua barriga.
Tiro devagar a única peça de roupa que lhe restava e a olhei de cima abaixo.
Que mulher é essa meu pai...
Desculpa Sarah mas eu não vou com calma e muito menos devagar.
Abocanhei a sua intimidade e ela solta um grito.
Agarrou a almofada, que estava ao lado, e mordeu a mesma com força para não gemer.
As suas mãos desceram até aos meus cabelos e os apertou com força como se quisesse que eu parasse com aquilo
Penetrei-lhe com 2 dedos fazendo a mesma arquear as costas.
Fiz movimentos de vai e vem rápidos, ela não aguentou e veio-se.
Levei os dedos à boca vendo ela a sorrir de aprovação.
Tirei os boxers e fui buscar um preservativo à mesa de cabeceira que tinha ao lado da cama.
Meti o preservativo quase a presa, enquanto isso, Sarah não tirava os olhos do meu membro todo duro.
"Eu deixo-te ficar assim?" - sorriu maliciosamente.
"Claro, quem mais haveria de ser?" - correspondi com o mesmo sorriso e beijei-lhe.
Abri mais as pernas dela e ajustei-me entre elas.
Meti só a cabeça na sua entrada e ela gemeu alto, quase num grito.
Penetrei sem aviso, e antes que ela gritasse de dor, tapai-lhe a boca, e permaneci lá durante segundos até ela se acostumar.
Ela mexeu o quadril à procura de mais contato e logo percebi que já podia me mexer.
Agarrou e arranhou os meus ombros e depois as minhas costas, quase que me arrancava a pele.
Fui aumento a velocidade das estocadas à medida que a mesma se sentia mais confortável para tal.
Ela tinha chegado ao seu limite, minutos depois, mas eu não.
Nossa...que fraquinha...
"Senta aqui senta" - falei com a voz manhosa e ela logo tratou de trocar as posições ficando por cima de mim sentada no meu colo.
Ela própria pegou no meu membro e introduziu dentro de si.
Sorri com o seu ato e agarrei-lhe na cintura para a ajudar nos movimentos.
Encostou o peito na minha cara e começou a movimentar-se para cima e para baixo devagar.
Gemi o seu nome, arrastado, ao seu ouvido e ela sorriu maliciosamente.
A visão que tinha era maravilhosa, o peito dela mesmo a minha frente, o facto dela ter as mãos nos meus ombros e arranha-los com força, a boca dela entreaberta e os olhos fechados a sentir o momento.
Não tardou e dei um último gemido, sinal que tinha chegado ao meu limite.
Ela saiu de mim e eu tirei o preservativo fora na casa de banho.
Cheguei a cama e a encontrei a dormir.
Ninguém diria...que pareces um anjo enquanto dormes...
Minutos depois interagi-me do que disse enquanto me sentava na cama.
Espera o QUE?
Estou louco, só pode!!
Nunca, nunca mas nunca...me iria apaixonar...nunca na vida...ainda por cima, com esta aqui...
Hot mais longa que escrevi ;-; me sinto uma tarada
