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"Conto de fadas existe na Disney. "

Era um dia difícil para os Dobrev, não por falta de dinheiro, pois isso eles tinham muito e de sobra, mas sim pelo filho que havia escolhido nascer na hora errada e no dia errado, Carlos era um milionário sadio e bastante encantador, sua esposa Liliana, era uma mulher, jovem, atraente e linda de certa forma, todos a desejavam, todos a queriam, mas para ela só existia um homem, Carlos Dobrev, o gângster mais temido de todos os tempos, estava no meio de uma guerra na frente de sua mansão, enquanto alguns empregados da casa tentava ajudar sua mulher em trabalho de parto.

?!?: O patrão foi baleado, o patrão foi baleado!

Gritou uma empregada da casa desespera, a mesma fez com que Liliana se apavorasse.

?!?: Cale a boca sua retardada, porfavor senhora expire e inspire.

?!?: Não me mande calar a boca sua idiota, eu não quero morrer.

?!?: Está saindo senhora, continue.

A empregada continuava a ajudar Liliana sem ligar para a outra que tanto te íntimidava e incomodava.

Liliana estava desesperada, o bebê estava saindo graças a seu esforço, isso era muito doloroso, ela estava muito mais preocupada com o marido do que com o próprio filho. Finalmente a criança nasceu, Liliana começou a chorar, queria se levantar e ver o seu marido, mas não tinha forças, a empregada levou o bebê para limpa-lo e para dar-te a mãe.

Enquanto isso, o marido de Liliana estava em desvantagem, tínham lhe acertado o braço esquerdo, mas ele não se entregaria tão fácil, muitos de seus homens morreram, mas os que sobreviveram continuaram a atirar, foi passando segundos e os inimigos começaram a recuar, eles estavam perdendo muitos homens, Carlos pediu que chamassem o médico e correu para o quarto de sua esposa, onde a encontrou dormindo, uma das empregadas deram lhe calmante e fez com que ela dormisse, ele sentou-se perto dela e fez festa em seu cabelo, depois de muitos anos, continuava incrívelmente linda, a empregada trouxe o bebê, e deu-lhe ao patrão, vendo ele que a criança era o menino forte e saudável chorou agradecendo a Deus pela sua vitória.

        [...] Dezoito anos depois

— Não mãe eu não quero ir.

    Kyle Dobrev era o filho de Carlos e Liliana, o garoto já estava crescido e tinha uma vida normal, pois seu pai Carlos, deixou todo o seu império para ter uma vida normal.

Não vou permitir que você fique aqui Kyle, já escolhemos, e não temos dúvidas do que queremos.

Por favor filho obedeça seu pai.

— Eu não vou, cansei dessa merda, sempre faço tudo o que vocês querem.

    Carlos deu um soco forte no rosto de seu filho fazendo ele cair no chão.

Eu não vou tolerar que você grite comigo, você é apenas um moleque que não sabe dar valor ao que tem.

     Depois desse soco Kyle se calou, se ele discordasse de seu pai, o mesmo levaria ele a força então poupor-se. A família Dobrev estava se preparando para ir ao Brasil, viver no Rio de Janeiro, onde possam estar mais seguros, Carlos deixou seu império, mas ainda possui muitos inimigos.

                                 …

     O carro então parou em frente a uma grande porém humilde casa, Liliana sorriu ao ver onde iriam morar e foi até o seu marido abraçando.

— Esse lugar é tão incrível, obrigada amor.

Ela beijou ele fazendo Kyle revirar os olhos, ele então pegou sua mala e subiu até o quarto onde todos os seus móveis já estavam arrumados. Colocou a mala em cima da cama e desceu encontrando o seu pai com algumas caixas nas mãos.

Onde pensa que vai?

Dar uma volta.

Seu pai porém lhe chamou, mas ele não se importou e caminhou perante as ruas desconhecidas, encaixou as mãos no bolso da calça e continuou de cabeça baixa enquanto caminhava.

Point of View: Kyle Dobrev

   Sinceramente? Eu nem sabia o que estava fazendo ou para onde eu deveria ir, fazia tanto tempo que eu estava acostumado com minha vida de rico, que agora nem sei se sou mais eu, não estou dizendo que sou um egoísta, mimado, e metido, a todo tempo sou humilde, mas gosto de me manter bem comigo mesmo, não vivi vida de príncipe porque o meu pai não permitiu, me obrigou a trabalhar, me ensinou o que é certo ou errado, mas nunca me deu amor de pai, sou mais agradável com minha mãe, ela sim merece todo o meu amor, meu carinho, meu sorriso pelo qual malmente atrevo a mostrar, ela é guerreira, me entende, e me conhece como ninguém, se eu tivesse que morrer por um deles, seria por ela, se eu tivesse que furar os olhos seria por ela, porque ela é a única pessoa que amo.

  Senti o frio atravessar minha espinha e olhei de relance para trás, quando vi dois muleques aparecer, os dois tinham pedaços de madeira em mãos, me olhavam como se eu fosse o último resto de maconha, eram viciados filhos da puta, se queriam me roubar, iriam pagar muito caro, passei 18 anos de minha vida apanhando muito porque meu pai queria que eu aprendesse a me defender de tudo e de todos, não é atoa que eu sou filho dele, nós dois somos iguais em somente uma coisa.

A força!

  --- Olha só Perigo, mais um playboysinho na cidade. --- O cara cheio de marra gargalhou enquanto o perigo me olhava com cara de morte.

  --- Ta perdido irmão? --- Cuspiu as palavras com sarcasmos, enquanto o outro balançava o pedaço de madeira pro lado e pro outro.

  --- Te pergunto a mesma coisa! --- Me aproximei um pouco mais, só que nenhum deles deram pra trás.

  --- Você escolheu a hora errada e o dia errado pra sair da sua casinha. --- O anãozinho falou com um semblante irritado enquanto eu apenas me acalmava.

  --- Não tenho medo de vocês! --- Falei com a voz natural, eles riram como porcos, os dentes podres visíveis e olhos vermelhos com olheiras bem fundas.

  --- Deveria… --- Um deles se aproximou com aquele enorme pedaço de madeira e bateu contudo na minha direção.

Agachei logo em seguida, o que não resultou quando ele percebeu e me chutou na cara, seu outro amigo veio pra cima de mim me puxando e me fazendo levantar.

--- Vai aprender a não se fazer de fodão com a gente moleque. --- Segurou pelo colarinho da minha camisa me dando um soco na cara.

Levantei do chão com um sorriso pscicopata, eles estão furiosos eu sei, mais não me importo, dei um soco bem pesado na cara do metidinho com o pedaço de pal na mão enquanto o via cair duro no chão.
  
O grandalhão veio em minha direção me jogando no chão me dando vários chutes no estômago e na cabeça, era uma agonia eu não conseguir levantar, estava perdendo todos os sentidos, se eu morresse, que fosse logo.

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Oi

Gente estou deixando esse recadinho aqui para dizer que, vou começar a publicar o livro, e que estou trocando alguns personagens principais, ou seja, espero que gostem!

Você leu todos os capítulos publicados.

⏰ Última atualização: Jul 30, 2017 ⏰

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