Especial: A Tartaruga Vermelha

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Michael Dudok comenta a 'incrível' experiência de trabalhar com o Estúdio Ghibli na animação A Tartaruga Vermelha (Entrevista exclusiva / Fonte: Adorocinema)

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"Histórias são muito mais poderosas que a realidade", diz o cineasta, que cita Kurbick e Allen ao comentar seu cinema autoral e disseca a construção de um longa-metragem tão sensível apesar de sem falas.

"Histórias são muito mais poderosas que a realidade", diz o cineasta, que cita Kurbick e Allen ao comentar seu cinema autoral e disseca a construção de um longa-metragem tão sensível apesar de sem falas

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Michael Dudok alcançou um feito para poucos: trabalhar com os seus ídolos. E, em se tratando de seu trabalho específico como cineasta, isso se trata de uma verdadeira façanha. O animador vencedor do Oscar 2001 com o curta Pai e Filha dirigiu o primeiro filme não japonês do lendário Estúdio Ghibli, comandado pelos gênios Hayao Miyazaki (A Viagem de Chihiro), Toshio Suzuki (As Memórias de Marnie) e Isao Takahata (O Túmulo dos Vagalumes). E foi extremamente bem-sucedido no que também foi seu longa de estreia, intitulado A Tartaruga Vermelha.

O resultado é um filme ambicioso e tocante. A Tartaruga Vermelha alcança profunda expressividade em 80 minutos quase que destituído de falas, conferindo ludismo a uma temática universal e ostentando soberba técnica e visual num trabalho tradicional. Não à toa, foi premiado em festivais pelo mundo, inclusive no Anima Mundi — onde Michael Dudok ganhou um trófeu, foi ovacionado pela plateia do Cine Odeon, no Rio de Janeiro, e pôde bater um papo exclusivo com o AdoroCinema.

O cineasta holandês falou de tudo um pouco: desde a dificuldade de realizar animações independentemente à parceria com um dos estúdios mais prestigiados e provocantes do planeta. Sobre seu cinema autoral, fez associações grandiosas a Stanley Kubrick e Woody Allen, sempre mantendo a seriedade e garantindo seu compromisso com um trabalho artístico genuíno; mesmo que isso custe mais um longo hiato até o seu próximo filme.

Confira a entrevista, na íntegra, no link externo!  

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